Marca chinesa quer expandir seu nome no país e irá utilizar as picapes híbridas como força de mercado

Foton Tunland V7 e V9, poderiam
ser as primeiras picapes médias híbridas do nosso mercado, tomando o posto de
BYD Shark, além de se antecipar ao lançamento da GWM Poer. No entanto, Tunland
V7 e Tunland V9 tem previsão de chegada ao país somente em janeiro de 2025.
A entrada das picapes no
mercado são uma estratégia para expandir a fabricante chinesa em nosso país, já
que no Brasil a Foton possui seu foco voltado para o mercado de caminhões e
comerciais leves.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-shark-e-registrada-no-brasil-e-ja-tem-data-para-chegar-veja/4809" target="_blank">BYD Shark é registrada no Brasil e já tem data para chegar; veja</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-muda-estrategia-e-poer-ficara-apenas-para-ano-que-vem/4137?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM muda estratégia e Poer ficará apenas para ano que vem</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-fabricara-dois-hatches-e-dois-suvs-no-brasil-a-partir-deste-ano/4212?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">BYD fabricará dois hatches e dois SUVs no Brasil a partir&nbsp;deste&nbsp;ano</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-os-principais-problemas-segundo-os-donos/4477?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">BYD Dolphin: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
As duas picapes usarão um
propulsor 2.0 a diesel combinado com um sistema de 48 volts, chegando aos 175
cv de potência e 45,9 kgfm de torque. O câmbio é automático de oito marchas, as
picapes são equipadas com tração integral
O tanque de combustível
das picapes também é o mesmo, 76 litros. A Foton declara que o consumo das
picapes é de 12,5 km/l, alcançando uma autonomia de 960 km.
Apesar dos modelos terem designs
diferentes, ambas remetem a picapes americanas, principalmente pelas linhas
quadradas que entregam a inspiração clara na Ford F-150.
<h2>Diferenças entre os
modelos</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372318505" width="250px">
A Tunland V7, modelo de
entrada, possui uma grade com duas linhas grossas nas horizontais, faróis
posicionados verticalmente e ausência de farol de neblina. A picape também
possuí foco no trabalho, ganhando por exemplo feixes de mola no eixo traseiro.
Já a Tunland V9 é voltada
para o uso urbano, com uma grade que lembra bastante os modelos da fabricante
Ram, graças ao formato hexagonal com uma faixa grossa em seu contorno. Mo
modelo V9, o farol é afilado horizontalmente, além da presença do farol de
neblina. A traseira também ganha uma novidade, o nome “Foton” em alto relevo na
tampa de caçamba da picape.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372318581" width="250px">
Apesar de utilizarem a
mesma plataforma, chamada de FIA, as picapes da marca possuem diferentes
dimensões uma da outra.
A Tunland V7 tem 5.617 mm
de comprimento, 2.000 mm de largura; 1910 mm de altura e entre-eixos de 3.555
mm. Na Tunland V9, o comprimento e a distância entre eixos são os mesmos da
irmã, porém a largura é 2.090 mm de largura, enquanto a altura tem 1.955 mm.
A fim de comparação, a
BYD Shark tem 5.457 mm de comprimento; 1971 mm de largura; 1.925 mm de altura e
3.260 mm de entre eixos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372318800" width="250px">
No interior, ambos os
modelos oferecem bons níveis de equipamentos com painel de instrumentos e
central multimídia de 14,6 polegadas, além de ar-condicionado dual zone e
volante multifuncional, a Tunland V7 conta ainda com bancos e tons do interior
na cor branca, enquanto esses acabamentos na Tunland V9 aparecem na cor laranja.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372318738" width="250px"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0Qb2BOg-NC8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Foton cogita chapéu em BYD e GWM, mas lançará picape híbrida só em 2025

Com chegada marcada para 2027, a Stellantis já sabe o que fazer para fazer do Jeep Renegade um elétrico de entrada

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2024" target="_blank">Jeep Renegade</a> ganhará uma nova geração já confirmada
oficialmente pela Stellantis - dona da <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a>. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-tera-nova-geracao-com-direito-a-inedita-versao-eletrica/5921">Como noticiado neste artigo da Mobiauto</a>, a
renovação ocorrerá em 2027 e trará algumas novidades. Dentre as surpresas,
pode-se dizer que a principal foi a confirmação de que o “jipinho” se tornará
um SUV elétrico de baixo custo, abaixo dos US$ 25 mil (em torno de R$ 135 mil).
Mas como a Jeep fará isso?
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-stellantis-ja-cota-pecas-para-fazer-nova-geracao-no-brasil-em-2027/5918?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Jeep Compass: Stellantis já cota peças para fazer nova geração no Brasil em 2027</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-mesmo-criticado-suv-e-lider-de-vendas-no-mercado-de-usados/4891?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Jeep Renegade: mesmo criticado, SUV é líder de vendas no mercado de usados</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-registra-suv-com-cara-de-land-rover-e-mais-um-jipao-no-brasil/4406?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Jeep registra SUV com cara de Land Rover e mais um jipão no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-longitude-quanto-custa-manter-o-suv-por-ano/4666?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Jeep Renegade Longitude: quanto custa manter o SUV por ano?</a></li></ul>
Antonio Filosa, CEO da marca, foi quem fez o anúncio da
variante movida a bateria do novo Jeep Renegade. Não foi divulgado nenhum
detalhe sobre a nova geração do modelo, mas é muito provável que o SUV se
espelhe no <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c3/2024" target="_blank">Citroen C3</a> para dar vida a sua eletrificação. Isso porque ambos os
carros compartilharão plataformas, ou quase isso. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372129194" width="250px">
A partir de 2026 os carros de entrada da Stellantis
serão todos construídos sobre a arquitetura STLA Smart, uma adaptação da CMP,
atualmente presente em veículos de baixo custo do grupo, como o já citado C3 e
<a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208/2024" target="_blank">Peugeot 208</a>. 

A plataforma será utilizada nos futuros produtos de
entrada da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>. Assim, marcará presença nos futuros <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/fastback/2025" target="_blank">Fastback</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2024" target="_blank">Strada</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2025" target="_blank">Pulse </a>e
também no já revelado “novo <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo/2025" target="_blank">Argo</a>”, ou Fiat Grande Panda, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-fiat-argo-grande-panda-e-revelado-e-da-dicas-do-futuro-no-brasil/5928">o qual já teve o anúncio comentado pela Mobiauto neste
artigo</a>. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372129210" width="250px">
Mas e o Renegade? Bom, ainda não há confirmação que a
arquitetura usada será a STLA Smart, mas existem sim fortes indícios. Além da
já confirmação de que todos os carros de entrada da Stellantis usarão a
plataforma a partir de 2026 - o que já é uma confirmação virtual por si só -
também existem outros fatores. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372130080" width="250px">
Isso porque a STLA Smart consegue ser adaptada tanto
para motores elétricos quanto para híbridos, exatamente como faz a CMP nos
Citroen e-C3 e Peugeot e-208. Assim, justamente pelo fato de que a plataforma
será compartilhada entre os produtos do grupo e por sua adaptabilidade a
diferentes conjuntos motores, é que a Jeep conseguirá reduzir os custos de
produção do Jeep elétrico, permitindo então um preço de venda abaixo dos US$ 25
mil.

<h2>O Renegade elétrico vem ao Brasil? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372130334" width="250px">
Mas e no mercado brasileiro, como fica a situação? <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-como-sera-o-suv-que-deve-botar-fim-na-historia-do-renegade/4725">A Mobiauto já havia noticiado que o Renegade sairia de
cena e daria lugar para o Jeep Avenger no Brasil</a>, o que deixa a
situação um tanto confusa. A verdade é que não existe nenhuma confirmação
quanto a isso, somente dúvidas. 

A nova geração do SUV de entrada da Jeep foi anunciada
justamente para a América do Norte, onde, ao contrário do Brasil, ele não
acumula bons números de vendas. Ainda assim, há a especulação do movimento ser
global, e então a nova geração do produto poderia vir ao mercado brasileiro,
mas como o Avenger fica nessa história?
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/372130227" width="250px">
O modelo em questão é um dos principais modelos da
montadora por aqui e assim seria lógica uma nova geração do produto chegar ao
Brasil. O Avenger pode chegar sem tirar o lugar de ninguém? A marca ampliaria
sua linha por aqui? Ainda não se sabe. O fato é que o novo Jeep Renegade, com
sua versão elétrica, será lançado em 2027, vindo para cá ou não.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EWMxI_mRVQY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como o Jeep Renegade se tornará um SUV elétrico barato

Recém-chegado à linha 2025, o Wuling Bingo traz novidades para bater de frente com seu rival da BYD

É muito provável que o nome Wuling Bingo não diga nada a
você, e pouco deve importar que ele seja um carro elétrico chinês recém-chegado
a linha 2025. Porém, nem por isso ele é irrelevante, muito pelo contrário na
verdade, uma vez que esse veículo é a principal arma da <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>contra o <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/dolphin-mini/2025" target="_blank">BYD Dolphin Mini</a>. Vale lembrar que a Chevrolet e a Wuling possuem uma parceria na
China similar da Stellantis com a Leapmotor. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-chines-em-risco-europa-taxara-veiculos-da-byd-gwm-e-outras/5925?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Carro elétrico chinês em risco? Europa taxará veículos da BYD, GWM e outras</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-chineses-ja-representam-um-terco-das-vendas-mundiais/4637?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Carros chineses já representam um terço das vendas mundiais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-17-carros-chineses-que-chegarao-ao-brasil-em-2024/4599?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Os 17 carros chineses que chegarão ao Brasil em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/zeekr-por-que-a-marca-chinesa-nao-vai-concorrer-com-gwm-e-byd-no-brasil/4821?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Zeekr: por que a marca chinesa não vai concorrer com GWM e BYD no Brasil</a></li></ul>
A começar pelo carro em si, o Wuling Bingo é um hatch
movido a bateria produzido pela empresa Wuling, uma joint-venture entre as
chinesas SAIC e Liuzhou, além da norte-americana Chevrolet. O veículo foi
lançado em 2023 e já acumulou mais de 280 mil emplacamentos, sendo 13.870 deles
no último mês de março.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371377269" width="250px">
O elétrico chegou a sua linha 2025 na última sexta-feira
(14) e trouxe algumas mudanças de equipamento e mecânica. Mas, o que chamou
mais atenção foi a diminuição de seu preço, que agora varia de US$ 7.850 a US$
11.700 (pouco mais de R$ 42 mil e R$ 62 mil). Para efeito de comparação, o
Dolphin Mini sai em sua versão mais barata por US$ 9.700 pouco mais de R$ 52
mil). Mas então, como é esse tal de Wuling Bingo?

<h2>Como é o “anti-Dolphin Mini” da
Chevrolet? <img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371378029" width="250px"></h2>
Sobre o que não mudou, o Wuling Bingo segue com o mesmo
visual. Ou seja, o hatch elétrico conserva suas formas arredondadas, que se
estendem para a carroceria, faróis e até mesmo grade. O carro também manteve
suas medidas de 3.950 mm de comprimento, 1.708 mm de largura, 1.580 mm de
altura e 2.560 mm de entre-eixos, o que o faz um pouco maior que seu
concorrente da <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a>.

As opções de trem de força elétrico também seguem os
mesmos, com autonomias de 203 km, 333 km e 410 km. Seu interior permaneceu
quase inalterado, com freio de estacionamento eletrônico, sistema de
estacionamento automático e assentos de couro, a não ser pela adição de uma
configuração de tela dupla de 10,25 polegadas.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371377407" width="250px">
Os conjuntos motores de autonomia 333 km e 410 km do
modelo sofreram alterações em sua mecânica e agora possuem velocidade máxima de
130 km/h. Já a versão de 203 km segue inalterada com pico máximo de 100 km/h,
no entanto está agora consegue ser carregada de 30% a 80% em 35 minutos, o que
antes era exclusivo para as configurações de autonomia maiores. 

Vale ressaltar que os alcances elétricos em questão até
podem fazer o do Dolphin Mini, de 280 km parecer pouco, mas vale lembrar que
esses números são referentes ao ciclo chinês de autonomia. Quando medido na
China, o hatch de BYD é capaz de rodar de 305 km a 405 km, a depender da
versão, o que não faz a “batalha” parecer tão díspare assim.

<h2>Vinda ao Brasil? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371377681" width="250px">
Apesar das mudanças serem em sutis em sua maioria, a
expectativa é de que com elas o veículo seja capaz de oferecer ameaça ao
Dolphin Mini. Além da China, o hatch também já vem sendo exportado para outros
mercados, como o da Indonésia, aonde chegou no fim de 2023.

Não há nenhuma informação sobre a vinda do Wuling Bingo
ao Brasil, mas a possibilidade não pode ser totalmente descartada. O Dolphin
Mini já é o elétrico mais vendido por aqui, e assim não restam dúvidas sobre a
capacidade de um compacto movido a bateria fazer sucesso no mercado brasileiro.
Se a ideia da Chevrolet é realmente bater de frente com a BYD, não seria
surpresa se no futuro o Wuling Bingo desembarcar aqui.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/prmoFTmDius?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Wuling Bingo: Chevrolet tem carta na manga contra o BYD Dolphin Mini

Ranking aponta que extensão territorial não está diretamente ligada à quantidade de multas registradas

O Brasil registrou um aumento de 1,8 milhão de multas em um
espaço de um ano (2022-2023). Foram 5.946.484 infrações registradas no ano
passado em todo o território nacional. Mas qual dos estados ficou com o título
negativo de campeão em multas?
Antes de revelar o “estado mais imprudente”, vale ressaltar
que o levantamento foi feito pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), que
detalhou a quantidade e percentual atingido por cada unidade federativa.<p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interessar por:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/programa-mover-substituto-do-rota-2030-tem-como-foco-os-veiculos-hibridos-flex/5917?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Programa Mover: substituto do Rota 2030 tem como foco os veículos híbridos flex</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estao-com-medo-diz-fundador-da-byd-sobre-nova-taxacao-da-europa-e-eua/5892?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">"Estão com medo", diz fundador da BYD sobre nova taxação da Europa e EUA</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-20-infracoes-mais-cometidas-nas-estradas-brasileiras/5896?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">As 20 infrações mais cometidas nas estradas brasileiras</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-estados-que-mais-aplicam-multas-de-carro-no-brasil/3719?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Os 10 Estados que mais aplicam multas de carro no Brasil</a></li></ul>
Infelizmente, os dados apontam o maior número de infrações
desde 2018, ano esse com o maior índice de multas já registrado na série
histórica da PRF desde 2007. Ao todo, foram 7.356.179 de penalidades
registradas.
Só para ter uma ideia, o estado com mais multas atingiu
quase 10% de todas as infraçõs registradas nos 26 estados mais Distrito Federal
em 2023. Agora, vamos aos números:
<table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 5.40541%; text-align: center;">Posição</td>
	<td style="width: 44.5045%; text-align: center;">Estado</td>
	<td style="width: 25%; text-align: left;">Porcentagem</td>
	<td style="width: 25%; text-align: left;">Quantidade de multas</td></tr>
<tr>
	<td>1</td>
	<td>Santa Catarina</td>
	<td style="width: 25%;">9,99%</td>
	<td style="width: 25%;">593.825 </td></tr>
<tr>
	<td>2</td>
	<td>Espírito Santo</td>
	<td style="width: 25%;">9.78% </td>
	<td style="width: 25%;">581.730 </td></tr>
<tr>
	<td>3</td>
	<td>Minas Gerais </td>
	<td style="width: 25%;">9.60% </td>
	<td style="width: 25%;">571029 </td></tr>
<tr>
	<td>4</td>
	<td>Rio de Janeiro</td>
	<td style="width: 25%;">8.58% </td>
	<td style="width: 25%;">509.914</td></tr>
<tr>
	<td>5</td>
	<td>Mato Groso</td>
	<td style="width: 25%;">7.90% </td>
	<td style="width: 25%;">469.713</td></tr>
<tr>
	<td>6</td>
	<td>Rio Grande do Sul</td>
	<td style="width: 25%;">7.19% </td>
	<td style="width: 25%;">427.793</td></tr>
<tr>
	<td>7</td>
	<td>São Paulo</td>
	<td style="width: 25%;">7.09% </td>
	<td style="width: 25%;">421.724</td></tr>
<tr>
	<td>8</td>
	<td>Paraná</td>
	<td style="width: 25%;">6.09% </td>
	<td style="width: 25%;">362.035</td></tr>
<tr>
	<td>9</td>
	<td>Bahia</td>
	<td style="width: 25%;">4.76% </td>
	<td style="width: 25%;">283.033</td></tr><tr>
	<td>10</td>
	<td>Mato Grosso do Sul</td>
	<td style="width: 25%;">4.75% </td>
	<td style="width: 25%;">282.654</td></tr><tr>
	<td>11</td>
	<td>Goiás</td>
	<td style="width: 25%;">4.53% </td>
	<td style="width: 25%;">269.654</td></tr><tr>
	<td>12</td>
	<td>Distrito Federal</td>
	<td style="width: 25%;">2.52% </td>
	<td style="width: 25%;">149.960</td></tr><tr>
	<td>13</td>
	<td>Pernambuco</td>
	<td style="width: 25%;">2.46% </td>
	<td style="width: 25%;">146.331</td></tr><tr>
	<td>14</td>
	<td>Ceará</td>
	<td style="width: 25%;">2.39% </td>
	<td style="width: 25%;">142.160</td></tr><tr>
	<td>15</td>
	<td>Rio Grande do Norte</td>
	<td style="width: 25%;">2.01% </td>
	<td style="width: 25%;">119.509</td></tr><tr>
	<td>16</td>
	<td>Piauí</td>
	<td style="width: 25%;">1.55% </td>
	<td style="width: 25%;">92.113</td></tr><tr>
	<td>17</td>
	<td>Pará&nbsp;</td>
	<td style="width: 25%;">1.54% </td>
	<td style="width: 25%;">91.714</td></tr><tr>
	<td>18</td>
	<td>Rondônia</td>
	<td style="width: 25%;">1.49% </td>
	<td style="width: 25%;">88.468</td></tr><tr>
	<td>19</td>
	<td>Paraíba</td>
	<td style="width: 25%;">1.33% </td>
	<td style="width: 25%;">78.856</td></tr><tr>
	<td>20</td>
	<td>Maranhão</td>
	<td style="width: 25%;">1.30% </td>
	<td style="width: 25%;">77.242</td></tr><tr>
	<td>21</td>
	<td>Tocantis</td>
	<td style="width: 25%;">0.84% </td>
	<td style="width: 25%;">50.056</td></tr><tr>
	<td>22</td>
	<td>Sergipe</td>
	<td style="width: 25%;">0.61% </td>
	<td style="width: 25%;">36.358</td></tr><tr>
	<td>23</td>
	<td>Alagoas</td>
	<td style="width: 25%;">0.59% </td>
	<td style="width: 25%;">35.159</td></tr><tr>
	<td>24</td>
	<td>Amapá</td>
	<td style="width: 25%;">0.40% </td>
	<td style="width: 25%;">23.887</td></tr><tr>
	<td>25</td>
	<td>Amazonas</td>
	<td style="width: 25%;">0.33% </td>
	<td style="width: 25%;">19.848</td></tr><tr>
	<td>26</td>
	<td>Roraima&nbsp;</td><td style="width: 25%;">0.20% </td>
	<td style="width: 25%;">11.715</td></tr><tr>
	<td>27</td>
	<td>Acre</td>
	<td style="width: 25%;">0.17% </td>
	<td style="width: 25%;">10.004</td></tr><tr>
	<td>28</td>
	<td>Total</td>
	<td style="width: 25%;">100%</td>
	<td style="width: 25%;">5.946.484</td></tr></tbody></table><em style="box-sizing: inherit; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yVRQy-gslQM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Saiba quais os estados que mais registraram multas no Brasil

Custom foi anunciada ainda no ano passado para o Brasil e traz motor de 51 cv

A inédita moto custom da Kawasaki, a Eliminator 500, chega
ainda este mês às concessionárias da marca. Com preços partindo de R$ 39.990,
segundo a sugestão da fabricante, a moto marcou presença durante o Festival
Interlagos deste ano e traz o mesmo motor da Z 500 e da Ninja 500. 
&nbsp;Voce pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-atualiza-dominar-160-e-200-com-freios-abs-nas-duas-rodas/4877?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Bajaj atualiza Dominar 160 e 200 com freios ABS nas duas rodas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/diavel-v4-tornado-kawasaki-500-os-principais-lancamentos-de-2024/5907" target="_blank">Diavel V4, Tornado, Kawasaki 500…Os principais lançamentos de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-de-motos-acumulam-quase-20-de-aumento-em-2024/5909?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Vendas de motos acumulam quase 20% de aumento em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/inedita-trail-eletrica-da-watts-promete-desempenho-de-moto-200-cc/5929?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Inédita trail elétrica da Watts promete desempenho de moto 200 cc</a></li></ul>A Eliminator 500 traz um estilo custom mais estradeiro, com
um algum aceno à esportividade. A moto é mais estreita, com assento baixo (são
73,5 cm de altura em relação ao solo) e um chassi de treliça. Seu motor de 451
cm³ é composto por dois cilindros em linha, capazes de gerar 51 cv de potência
a 10.000 rpm e 4,3 kgfm de torque a 7.000 rpm. É o mesmo motor que vai equipar
a naked Z 500 e Ninja 500 que também estão prestes a chegar ao Brasil. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371301728" width="250px">
O câmbio da custom é de seis marchas e dotado de embreagem
deslizante e assistida. As rodas são de 18’’ na frente e 16’’ atrás, com freios
ABS nas duas rodas. Entre seus principais equipamentos, estão o farol de LED e
painel digital compatível com smartphones.

Serão duas versões oferecidas pela marca. A de entrada parte
de R$ 39.990, enquanto a SE custa R$ 40.990. A diferença entre as duas é o
esquema de cores.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371301780" width="250px">
A Eliminator vai reforçar a expansão de um segmento que
começa a ressurgir no Brasil, o de motos custom mais acessíveis. Até pouco
tempo atrás, apenas a Vulcan, da própria Kawasaki, existia para contemplar o
consumidor que buscava uma opção deste estilo de motocicleta equipada com motor
de média cilindrada. Com a chegada das Royal Enfield Super Meteor e Shotgun
(esta segunda, prevista para o segundo semestre deste ano) e da Eliminator, a
categoria custom ganha mais opções nesta faixa de preço ao redor dos R$ 40 mil.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EWMxI_mRVQY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Kawasaki Eliminator 500 chega este mês por R$ 39.990

Parte de uma iniciativo estatal, a “VW Kombi sobre trilhos” não foi apenas uma piada e foi utilizada até os anos 70

Um achado um tanto quanto curioso - e até mesmo histórico -
foi descoberto pelos especialistas do departamento de veículos clássicos
comerciais da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a>. Trata-se de uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/kombi/2008" target="_blank">“VW Kombi</a> sobre trilhos”, um clássico
alemão capaz de andar em linhas ferroviárias datada dos anos 1950.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-carros-que-sao-casamento-para-a-vida-toda/5914?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">5 Carros que são casamento para a vida toda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-hb20-brasileiros-fazem-gambiarra-e-resolvem-seta-do-hatch/5904?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Hyundai HB20: brasileiros fazem gambiarra e resolvem seta do hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/clone-alemao-classe-g-chines-e-mais-antigo-que-iconico-mercedes/4887?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Clone Alemão? “Classe G chinês” é mais antigo que icônico Mercedes</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esse-jeep-classico-tem-motor-v8-de-807-cv-e-custa-r-2-milhoes/4851?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Esse Jeep clássico tem motor V8 de 807 cv e custa R$ 2 milhões</a></li></ul>
O projeto foi concebido em 1955 e seu nome real não é
tão simpático como “VW Kombi sobre trilhos”, mas sim Klv-20. Tudo começou no
ano de 1954, quando a Deutsche Bundesbahn,
ferrovia estatal da Alemanha à época, precisava de novos veículos compactos
para a sua frota de transportadores férreos.
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370947033" width="250px">
Deste modo, ao invés de desenvolver um veículo
inteiramente novo, o caminho seguido parece ter sido escolhido por seu
exotismo. Afinal, por que não transformar um “pão de forma” em uma pequena e
simpática dresina? Dito e feito, as duas empresas foram encarregadas do
desenvolvimento do projeto. 

O modelo teve 15 unidades disponibilizadas para as
companhias alemãs Martin Beilhack e Waggon- und Maschinenbau GmbH de Donauwörth
darem vida ao projeto Klv-20 em um espaço de um ano. A produção dessas Kombis
férreas se deu na fábrica de Rosenheim, e estas tinham a função de transportar
trabalhadores às áreas de intervenção. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370947062" width="250px">
Porém, algumas modificações tiveram de ser feitas na
clássica kombi para que ele se adequasse às regulamentações de veículos
ferroviários auxiliares. Assim, foram retirados seus faróis traseiros e
dianteiros, os quais deixaram espaço que foram cobertos por painéis metálicos.
Já as luzes próprias de transportes férreos foram adicionadas, duas na frente e
uma atrás.

Os serviços do Klv-20 duraram até o fim dos anos 70,
quando foram retiradas de serviço pela ferrovia federal da Alemanha. Mesmo
retirado oficialmente de serviço na década de 70, a “Kombi sobre trilhos”
seguiu operando no Sudoeste do país, no estado de Hesse, onde foi adquirida em
1988 por um colecionador. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370947090" width="250px">
Atualmente existem seis unidades ainda em circulação do
modelo na Alemanha, como parte da coleção do departamento de veículos clássicos
comerciais da Volkswagen. 

<h2>Como é o Klv-20?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370947120" width="250px">
A história agora já é conhecida, mas como é de fato esse
“pão de forma férreo”? Mecanicamente, o veículo é equipado com um motor
Volkswagen de quatro cilindros, com rendimento de 28 cv de potência. A força
gerada é transferida para as rodas a partir de dois eixos de corpos
articulados.

Sobre as rodas em si, elas são compostas de aço e
possuem um diâmetro de 550 mm, além de contarem com travões internos, que podem
ser acionados a partir de um sistema hidráulico. O travamento também é capaz de
ser feito mecanicamente através de uma alavanca que bloqueia um par das rodas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370947358" width="250px">
Por dentro, o veículo possui três fileiras bancos
estofados, que totalizam oito lugares. O comportamento dos passageiros podem
ser removidos de modo a liberar espaço para realizar o transporte de cargas. 

Além disso, justamente por ser uma “Kombi sobre trilhos”
não há volante e nem retrovisor. Apesar da ausência desses elementos serem a
norma em meio a dresinas, é um tanto curioso se deparar com um carro tão
clássico como esse sem um item tão ordinário. Mas afinal, há algo de ordinário
em uma Kombi como essa?<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yu5AXnrv72o?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como é a VW Kombi de oito lugares feita para o transporte sobre trilhos

W-Trail foi apresentada durante o Festival Interlagos e chega em agosto

A Watts aproveitou o Festival
Interlagos para mostrar ao público a primeira moto trail elétrica da marca, que
chegará às lojas em agosto. Trata-se da W-Trail, que é equipada com motor de
12.000 W e terá preço sugerido de R$ 31.990.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-de-motos-acumulam-quase-20-de-aumento-em-2024/5909?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Vendas de motos acumulam quase 20% de aumento em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-atualiza-dominar-160-e-200-com-freios-abs-nas-duas-rodas/4877?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Bajaj atualiza Dominar 160 e 200 com freios ABS nas duas rodas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/diavel-v4-tornado-kawasaki-500-os-principais-lancamentos-de-2024/5907" target="_blank">Diavel V4, Tornado, Kawasaki 500…Os principais lançamentos de 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-atualiza-dominar-160-e-200-com-freios-abs-nas-duas-rodas/4877?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Bajaj atualiza Dominar 160 e 200 com freios ABS nas duas rodas</a></li></ul>
Fazendo a conversão para a medida
que estamos acostumados, esses 12.000 W geram 16 cv e, de acordo com a Watts,
são capazes de atribuir um desempenho equivalente ao de motos a combustão com
motores de 200 cm³, levando a W-Trail até os 100 km/h de velocidade máxima. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/371295068" width="250px">
O motor é instalado de maneira
central, em vez de ser embutido na roda traseira (como é mais convencional em
motos elétricas) e é alimentado por uma bateria de lítio de 58 Ah, prometendo
autonomia de 100 km. A moto pode ser carregada em postos de recarga de
automóveis e a carga completa é atingida em três horas (em tomadas
residenciais, este tempo sobe para cinco horas). 

A W-Trail conta com painel
digital, farol de LED, chave presencial, freios a disco nas duas rodas (com
frenagem combinada) e até marcha ré. A Watts vai oferecer garantia de 12 meses
para o chassi e 24 meses para o motor e bateria. 
<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">&nbsp;Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ySdHi2RsGuI?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Inédita trail elétrica da Watts promete desempenho de moto 200 cc

Encontro entre as duas gerações revelam a distância tecnológica de sete décadas 

Velha senhora. Sem dúvida nenhuma um dos apelidos mais
carinhosos dados a Kombi pelo público consumidor ao longo de sua história de
décadas no mercado brasileiro. E foram muitos os trabalhos: perua escolar,
feirante, carreto e muitas outras funções suportadas com muito esforço e
dedicação.
A Kombi começou a ser vendida no Brasil em 1950. Sete anos
mais tarde se tornaria o primeiro modelo da Volkswagen fabricado no Brasil.
Vale lembrar que o Fusca começou a sua produção nacionalizada dois anos mais
tarde. Dessa forma a perua tem uma história recheada de importância para a
própria marca no país.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fusca-inch-pincher-era-capaz-de-desafiar-os-esportivos-com-motor-v8/4824?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fusca Inch Pincher era capaz de desafiar os esportivos com motor V8</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/esta-e-a-colecao-mais-fantastica-de-puma-gurgel-e-outros-fora-de-serie/4746?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Esta é a coleção mais fantástica de Puma, Gurgel e outros fora de série</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/plymouth-superbird-e-lenda-das-pistas-e-um-dos-carros-mais-raros-do-mundo/4734?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Plymouth Superbird é lenda das pistas e um dos carros mais raros do mundo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kadron-tropi-e-buggy-turbinado-com-diversao-de-sobra/4632?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Kadron Tropi é buggy turbinado com diversão de sobra</a></li></ul>
Durante todos esses anos o modelo não passou por grandes
mudanças estéticas ou estruturais. Sem dúvida nenhuma vieram algumas delas
relacionadas à segurança, como sistema de discos de freio na dianteira, e no
interior com melhorias no acabamento, a instalação de um painel e configurações
distintas entre versões.
Já mecanicamente as mudanças ocorreram somente em relação ao
tamanho do motor boxer refrigerado a ar. Dessa forma ela começou com o famoso
motor de 1.200 cm³ e avançou até o motor com 1.600 cm³ de cilindrada. A fase
final foi marcada pela adoção do propulsor de 1,4 litro, nesse caso refrigerado
à água. Vale lembrar também da época em que o motor a diesel foi adaptado.
Na Europa a Volkswagen trabalhou bastante quando falamos de
evolução da Kombi. Além de um veículo de trabalho ela também se tornou um
veículo familiar e de transporte de passageiros, com seis gerações distintas de
evolução e melhorias contínuas. Nesse sentido a filial brasileira deixou a
desejar.&nbsp;
Em uma outra direção chegou a ID Buzz, que não tem
exatamente uma relação de continuidade com a boa velha Kombi mas passou a ser
adotada dessa forma como uma versão elétrica do grande sucesso de vendas. No
Brasil é ofertada apenas no programa de assinaturas da marca, o que acaba não
tendo muitos usuários e, portanto, ver uma delas andando pela rua é algo a ser
comemorado por qualquer entusiasta.
Para esta matéria especial reunimos o passado e o presente
de maneira histórica. De um lado a clássica versão Luxo 1974, com sua
tradicional folga no volante e&nbsp;o som icônico do motor boxer a combustão. E
do outro a ID Buzz, com aspecto nostálgico e o motor elétrico de 204 cv com
bateria de 77 kWh. As impressões sobre as duas eu falo no vídeo. Qual a sua
preferida?<iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/mXN9AHR8S8A?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Kombi x Kombi elétrica: ID.Buzz tem todo o carisma da velha senhora?

Propulsor a hidrogênio é apenas 25% mais eficiente que os atuais e não freará virada da eletromobilidade

A paixão do brasileiro por carros faz com ele enxergue uma
“Virgem Maria” em cada marca e um “Cristo” naquelas que, não raramente, são
obrigadas a assumir que trapaceiam nas certificações de emissões, potência e
segurança. A Toyota, por exemplo, assumiu há menos de 15 dias que vinha
fraudando dados referentes a poluentes, potência e torque de seus propulsores. 
“Estendemos nossas sinceras desculpas aos nossos clientes e
todas as partes envolvidas e, como responsável pelas empresas do grupo, tomarei
medidas. Eu realmente sinto muito”, disse o presidente da companhia e bisneto
do seu fundador, Akio Toyoda, reconhecendo a picaretagem – não há outro
adjetivo que eu possa usar. 
O escândalo fez tão mal à imagem da montadora que,
rapidamente, foi criado um factóide para desviar a atenção dos incautos. A
Toyota ressurgiu das cinzas, sete dias depois, com um motor a combustão interna
movido a hidrogênio e gasolina sintética, em tese tão verde quanto os elétricos
– resta saber como é que a novidade foi certificada. Trata-se de uma mentira
que vem sendo contada há pelo menos uma década e que, agora, é trazida à baila
para desviar o foco. Proposital e/ou infelizmente, no Brasil, todos morderam a
“isca”.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/do-masp-a-catedral-da-se-por-r-25-robotaxi-sem-motorista-ja-e-realidade/4879" target="_blank">Do MASP à Catedral da Sé por R$ 25: robotáxi sem motorista já é realidade</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nos-eua-80-dos-consumidores-pretendem-comprar-um-eletrico/4813?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Nos EUA, 80% dos consumidores pretendem comprar um elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-carro-eletrico-de-r-20-mil-faz-100-km-l-e-nao-pode-pisar-na-estrada/4733?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Este carro elétrico de R$ 20 mil, faz 100 km/l e não pode “pisar” na estrada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/frenagem-automatica-sera-obrigatoria-em-2029-para-reduzir-mortes-nos-eua/4681?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Frenagem automática será obrigatória em 2029 para reduzir mortes nos EUA</a></li></ul>
“Foi uma encenação meticulosamente coreografada”, resume o
jornalista Hans Greimel, editor asiático da “AutoNews”, que esteve em Tóquio
para cobrir o “Multipathway Workshop” em que a tecnologia foi apresentada como
diversionismo. 
“Toyota e suas ‘aliadas’, Mazda e Subaru, organizaram uma
maratona para apresentar sua brilhante visão de como perpetuar a combustão
interna na era dos EVs. Os presidentes-executivos (CEOs) dos três fabricantes,
juntamente com seus diretores técnicos, formaram uma rara frente unificada,
fora de sincronia com grande parte da indústria automotiva global. Só a sessão
para jornalistas durou três horas, incluindo uma infinidade de protótipos e
maquetes”, detalhou Greimel.
Enquanto o chefão executivo da Toyota, Koji Sato,
apresentava uma proposta de múltiplos caminhos para a neutralidade em emissão
de carbono, defendendo que “a transição para um futuro mais limpo fundada
apenas nos EVs será lenta e hesitante”, muitas perguntas ficaram, simplesmente,
sem resposta, já que o objetivo era abafar o escândalo das fraudes. 
Sato revelou um otimismo injustificado nos combustíveis
futuristas e, diante da pressão dos acionistas, apelou para a salvação de
empregos – que é a mais cínica das falácias de que os neoliberais lançam mão,
quando anteveem a falência.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/url/transform/cw_470?hash=42a8768e7e40e55f6187d8d53a6a30f48d17a111e74b10fe16ff664e87a7933b126b53500958773f6610868106ac5acee89375650a665a183d4d57fdafd4a9f1&amp;url=https%3A%2F%2Fs3.sa-east-1.amazonaws.com%2Frevista.mobiauto%2FToyota%2FCorolla%2BCross%2FSistema%2Bh%25C3%25ADbrido%2FToyota%2BCorolla%2BCross%2BHybrid%2Bmotor%2Bao%2Blado%2Bdo%2BPCU.jpg" alt="" width="300px">
“Detalhes sobre prazos, custos, valores de investimento, ganhos
de eficiência e planos para sinergias industriais ficaram confusos ou,
simplesmente, não foram abordados”, pontua Hans Greimel, da “AutoNews”.
Para quem não tomou ciência dos fatos, o Ministério dos
Transportes japonês encontrou irregularidades em seis testes na Toyota: de
colisão frontal offset, que avaliam o grau de proteção dos passageiros; de
desempenho de proteção de cabeça e pernas de pedestres; de colisão traseira e
potência de motores. 
“Embora a Toyota afirme que realizou alguns testes sob condições
mais rigorosas do que as exigências nacionais, o ministério concluiu que não
era esse o caso”, reportou Yomiuri Shimbun, do “The Japan News”.
<h2>Só 4% do hidrogênio é verde</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370572186" alt="" width="300px">
Denominado “Engine Reborn”, o movimento encabeçado pela
Toyota – e caninamente seguido por Mazda e Subaru – promete uma nova geração de
propulsores, menores, mais limpos e potentes. Para crer neste “renascimento”, o
sujeito precisa, primeiro, ser cegamente apaixonado por carros e, segundo,
acreditar que novos modelos híbridos a hidrogênio produzirão a mesma quantidade
de dióxido de carbono durante a sua vida útil que um EV. 
Obviamente, esse cálculo só faz sentido tendo como base todo
um ciclo, da extração do gás natural (a partir do qual o hidrogênio é obtido)
ao tanque e da geração termelétrica de energia, perpassando toda a cadeia de
fornecimento e manufatura, desde a estamparia até a mineração de produtos
químicos para baterias veiculares.
Para evitar que leitor seja facilmente enganado, listamos
alguns dados fundamentais para o desvelamento da mentira, começando pela oferta
de hidrogênio para uso veicular que, hoje, provém majoritariamente (47%) do gás
natural – outros 27% provêm do carvão e 22% é subproduto do petróleo, tendo
tantas emissões nos seus processos produtivos como o refino do combustível
convencional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370576372" alt="" width="300px">
Só 4% do hidrogênio é, efetivamente, verde e obtido por meio
de eletrólise. “Na prática, apenas cerca de 1% da produção global de hidrogênio
é feita por com energia renovável e a variante eletrolítica permanece limitada
a projetos e demonstrações”, explica o diretor do Centro de Inovação e
Tecnologia da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), Roland
Roesch.
Pior, de acordo com a Federação Europeia para o Transporte e
o Meio Ambiente (T&amp;E), células a combustível de hidrogênio são, atualmente,
2,3 vezes menos eficientes em termos energéticos do que as baterias dos EVs,
com uma projeção de queda deste déficit para duas vezes, nos próximos 25 anos.
Já a gasolina sintética é quatro vezes menos eficiente e não há perspectiva de
melhora até 2050. 
Ou seja, os tais motores revolucionários da Toyota queimam
combustíveis piores que os atuais. E ainda há outro dado, importantíssimo:
hoje, a produção global de petróleo é de 4 bilhões de toneladas
(4.000.000.000.000 de quilos) anuais, enquanto o consumo mundial de gasolina é
da ordem de 20 bilhões de litros, por dia!
<h2>Gasolina por R$ 55, o litro</h2>
“Para os mais ingênuos e os negacionistas, o ‘e-combustível’
é o substituto óbvio, já que poderia ser usado pelos automóveis atuais e teria
uma rede de distribuição prontinha”, conta o professor James Morris,
pós-doutorado (PhD) em filosofia da comunicação e coordenador do curso de
mestrado na University of London. 
“Na prática, a própria eFuel Alliance – formada por gigantes
das indústrias automotiva e do setor de energia como a Liebherr, ZF, Bosch,
Repsol, Mahle, ExxonMobil, Siemens Energy, entre outras – vê o produto
sintético como alternativa para mistura gradual aos combustíveis fósseis e não
para transição imediata. A expectativa do consórcio é para uma mistura de
apenas 4%, até 2025, indo a 12%, até 2030, e chegando a 100%, apenas em 2050”,
detalha Morris.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370928538" alt="" width="300px">
Se fosse vendido na bomba do posto, um litro de gasolina
sintética que a Porsche produz, no Chile, não sairia por menos de R$ 55 – algo
que nem o governo Bolsonaro e seu inestimável ministro Paulo Guedes
conseguiram. 
Da usina que a marca possui, em Punta Arenas, em parceria
com a chilena Highly Innovative Fuels (HIF), os quase 760 mil litros (o
equivalente a 25 caminhões-tanque de média capacidade) produzidos anualmente
serão usados exclusivamente em competições automobilísticas e quem ainda
acredita na ‘fake news’ de que este tipo de combustível é a salvação dos
motores térmicos, vai aí outro dado: o consumo diário de gasolina, etanol e
gasóleo no Brasil, em 2023, foi de 400 milhões de litros.
Desenhando: só no Brasil, consome-se 355 vezes mais
combustível, em um único dia, do que a Porsche produz no Chile em um ano!<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370928277" alt="" width="300px">
Mas a Toyota se desdobra para distorcer os fatos e desviar
as atenções da fraude. “Os EVs não têm emissões, enquanto circulam pelas ruas,
mas a fonte de eletricidade e as emissões durante seus processos de produção
também devem ser levadas em consideração, no seu impacto ambiental ao longo de
toda a vida útil do veículo”, pondera Koji Sato, CEO da Toyota, tentando
convencer os idiotas e que EVs e modelos híbridos são equiparáveis, já que os
primeiros emitem mais carbono para fabricação das suas baterias. 
“Assim, os veículos híbridos podem gerar mais emissões
durante o funcionamento, mas menos em termos de produção e fornecimento de
energia”, conclui Sato, usando um sofismo que, apesar da indigência filosófica,
é suficiente para convencer quem não sabe tirar uma raíz quadrada com lápis e
papel.
<h2>Nada de revolucionário</h2>
Na prática, não há nada de revolucionário nos dois motores
turboalimentados, de 1.5 litro e 2.0 litros, que a Toyota anunciou com toda
pompa e circunstância, como se tivessem reinventado a roda. Ambos só recebem a
chancela “verde” quando combinados a uma unidade elétrica, formando um trem de
força híbrido. 
O primeiro, promete a mesma potência de um propulsor
aspirado de 2.5 litros (grandes coisas), com um tamanho até 20% menor e 10%
mais leve, ocupando menos espaço no cofre, enquanto o segundo promete 25% mais
eficiência que seu equivalente atual. A revolução estaria, então, no uso
flexível de combustíveis eletrônicos, gasolina sintética, biocombustível ou,
eventualmente, hidrogênio. Parece piada, mas a tão alardeada “revolução” se
justificaria por isso – e nada mais.
O fato é que existem setores econômicos sobre os quais os
fabricantes de automóveis, a Toyota inclusive, exercem pouco ou nenhum
controle, como os de energia, mineração ou mesmo o transporte marítimo de seus
produtos, singrando os mares. 
Pior, as fraudes nas certificações de emissões e segurança
colocaram Akio Toyoda na marca do pênalti para dois dos maiores grupos de
acionistas da companhia, que já se manifestaram contrariamente à renomeação do
executivo para a presidência do conselho diretivo que ele lidera há mais de uma
década.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Corolla/2024/Toyota+Corolla+Altis+Hybrid+2024+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Desde 22 de março, quando a capitalização de mercado da
Toyota chegou a US$ 344 bilhões (o equivalente a R$ 1,84 trilhão), seu valor
caiu mais de 18,5% (perda de R$ 343 bilhões), para US$ 280 bilhões – no mesmo
período, a BYD valorizou 6%.
De concreto, mesmo, a Toyota vem implementando uma
“reinicialização” industrial, liderada pelo diretor de produção, Kazuaki
Shingo, que adota novos processos de manufatura para EVs, nominalmente a
hiperautomação e o gigacasting que já são adotados pela Tesla. 
São avanços que garantirão menores custos a partir de 2026,
com o único objetivo de aumentar as margens de lucro e os fluxos de receita com
serviços – já o consumidor apaixonado, coitado, irá pagar cada vez mais caro
por modelos “enxutos”, cuja grande evolução será garantir maiores retornos para
os investidores.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/byzV_5TTJFQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Mês	Preço
Jan/2024	R$2,525,861
Fev/2024	R$2,599,767
Mar/2024	R$2,599,767
Abr/2024	R$2,599,247
Mai/2024	R$2,605,485
Jun/2024	R$2,596,365

Tabela Fipe: Preço Lamborghini Huracán 2016 Spyder LP 610-4

Preço médio do mercado

Histórico de preços Fipe

Tabela de preços Fipe Lamborghini Huracán 2016

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