SUV cupê é oferecido somente nas versões mais caras no país vizinho

Quarto
carro da Fiat mais vendido no Brasil, o Fiat Fastback sem dúvidas foi um dos
acertos da marca para o mercado nacional. Além de contar com sua carroceria de
SUV cupê, o modelo também aposta na diversidade de versões com motores 1.0 e
1.3 turbo. Mas isso não acontece na Argentina, onde o Fastback é comercializado
em apenas duas versões, sendo uma na variante convencional e outra esportiva da
linha Abarth.
Basta
dar uma conferida no site oficial da Fiat Argentina e acessar a área do
configurador do Fastback, onde ele aparece disponível em apenas uma versão
convencional. Nos hermanos o modelo é
vendido como Fastback Turbo 270, que na prática seria equivalente ao nosso
Fastback Limited Edition Turbo 270 flex – a configuração topo de linha
convencional do SUV cupê.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fastback-2024-tem-novo-reajuste-e-precos-ja-passam-dos-r-160-mil/4069" target="_blank">Fiat Fastback 2024 tem novo reajuste e preços já passam dos R$ 160 mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-fastback-abarth-em-7-detalhes-incriveis-e-4-vacilos/3616?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Fiat Fastback Abarth em 7 detalhes incríveis e 4 vacilos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fastback-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3863?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fiat Fastback: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fastback-vs-jeep-renegade-qual-suv-leva-a-melhor-no-duelo-caseiro/3287?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Fiat Fastback vs Jeep Renegade: qual SUV leva a melhor no duelo caseiro?</a></li></ul>
Na
argentina o modelo é vendido também na configuração Fastback Abarth, essa de
proposta esportiva e com acerto dinâmico diferenciado igual ao carro
comercializado em terras tupiniquins. A estratégia é similar ao daqui, com o
modelo sendo vendido com os emblemas Abarth e contando com um site à parte.
No
entanto, o Fastback argentino tem algumas diferenças e, embora seja equivalente
ao Limited Edition vendido no Brasil, ele conta com as mesmas rodas de 17
polegadas com acabamento diamantado da versão Impetus T200 do modelo nacional. O
carro vendido no país vizinho imita ainda nossa variante mais cara por conta da
pintura preta no teto.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Fastback/Limited+Edition/Fiat-Fastback-Limited-Edition-Turbo-270-Powered-by-Abarth-dianteira-estrada-de-terra.png" alt="" width="300px">
Quando
o assunto é motorização, para o mercado argentino a Fiat optou por vender o
Fastback somente com a opção do motor turbo 1.3 T270, que no caso é abastecido
somente a gasolina e rende 175 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. A versão
nacional utiliza o mesmo conjunto, mas flex e que entrega um pouco mais de
força: 185 cv. O câmbio é o mesmo automático de seis marchas.
Os
dados de desempenho divulgados pela empresa no país vizinho são esses: 9,2
segundos na aceleração de 0 a 100 km/h para o Fastback T270, enquanto no Abarth
esse tempo cai para 8,5 segundos na mesma prova.
Entre
os equipamentos, temos painel de instrumentos digital configurável com tela de
7 polegadas, central multimídia com tela de 10 poleagdas com navegador GPS
nativo, carregador de celular por indução, sensores de estacionamento dianteiro
e traseiro, câmera de ré, frenagem autônoma de emergência, sistema de
manutenção de faixa, ar-condicionado automático e partida remota do motor.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Fastback/Limited+Edition/Fiat-Fastback-Limited-Edition-Turbo-270-Powered-by-Abarth-traseira-direita-estrada.png" alt="" width="300px">
Assim
como no Brasil, o Fastback Abarth adiciona seu tempero composto pelas rodas de
17 polegadas com desenho exclusivo pintadas de preto, spoiler na tampa do
porta-malas, saída dupla de escapamento, interior com costuras vermelhas e
bancos com logo da Abarth. Soma ainda uma calibração própria para suspensão,
freios, direção e resposta do motor, que traz o botão Poison Mode no volante.
A
pedida pelo SUV cupê fica em 31.500.000 pesos argentinos para o Fastback T270 e
33.900.000 pesos para o Fastback Abarth, o que numa conversão direta fica em R$
180.000 e R$ 194.300, respectivamente. Para efeito de comparação, as versões
equivalentes oferecidas no Brasil ficam em R$ 159.990 e R$ 164.990, nessa
ordem.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/aP7K1LA1Hew" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Fastback só tem motor 1.3 turbo na Argentina e custa uma Toro diesel

Projeto brasileiro possui um irmão no velho continente que responde pelo nome Taigo

Com o foco de ser um
modelo de entrada com uma pitada a mais de estilo, o Volkswagen Nivus foi
lançado no Brasil em 2020, sendo um projeto especialmente desenvolvido no
Brasil. O SUV é o quinto mais vendido do país e, até abril de 2024, já emplacou
15.962 unidades.
Hoje o Volkswagen Nivus está
disponível em três versões: Sense (R$ 119.990); Comfortline (R$ 134.390) e
Highline (R$ 151.590). Todas utilizam o mesmo motor 200 TSI 1.0 turbo flex com
116/128 cv de potência (G/E) e 20,4 kgfm de torque, independentemente do
combustível utilizado. O câmbio também é sempre o mesmo, automático de seis
marchas.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-2024-detalhes-da-versao-highline-em-19-fotos-exclusivas/4489" target="_blank">VW Nivus 2024: detalhes da versão Highline em 19 fotos exclusivas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-nivus-deve-trocar-de-fabrica-para-dar-espaco-a-eletricos-e-hibridos/4739" target="_blank">VW Nivus deve trocar de fábrica para dar espaço a elétricos e híbridos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-nivus-2024-prova-que-design-em-carro-ainda-e-essencial/3844" target="_blank">Avaliação: VW Nivus 2024 prova que design em carro ainda é essencial</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-novo-vw-nivus-2025-ja-tem-data-para-estrear/4278" target="_blank">Flagra: Novo VW Nivus 2025 já tem data para estrear</a></li></ul>
Embora tenha sido
totalmente projetado no Brasil, o Nivus é vendido também na Europa. Lá é
conhecido como Taigo, e entrega alguns itens a mais que não temos no SUV Cupê
destinado ao nosso mercado. Veja:
<h3>Versão esportiva</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362045105" width="250px">
O Volkswagen Taigo já
possui versão esportiva desde seu lançamento na Europa em 2021, que recebe o
nome de R-Line. A boa notícia é que no Brasil também vamos ter uma versão
esportiva que receberá o nome de GTS, e que chegará ao nosso mercado no fim
deste ano, junto com a linha 2025 do modelo. 
<h3>Teto solar</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362045563" width="250px">
Aqui no Brasil o Nivus
nunca ofereceu a opção de teto solar. A expectativa é que agora com a renovação
do visual do SUV e também a versão GTS, o item faça parte da lista de
equipamentos ou de opcionais. Até porque lá fora o Taigo já é vendido com teto
solar nas versões R-Line.
<h3>Porta-malas superior</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/2022/Porta_Malas.jpg" alt="" width="300px">
Ambos os SUV possuem
dimensões bem parecidas, mas o porta-malas do Taigo contém mais litragem do que
seu irmão brasileiro. Enquanto o modelo europeu oferece 438 litros de
capacidade, no Nivus são apenas 415 litros.
<h3>Lanternas interligadas</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362045874" width="250px">
No Volkswagen Taigo, temos
luzes de LED que ligam as lanternas e os faróis. No Brasil, as lanternas do
Nivus possuem o mesmo design das do Taigo, porém sem uma faixa de LED funcional,
apenas decorativa, enquanto as guias de DRL são conectadas por uma linha
prateada.
<h3>Airbag central</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362048014" width="250px">
Um dos destaques do VW
Nivus está na segurança que oferece, já que o SUV ganhou cinco estrelas no
teste de colisão Latin Ncap. Apesar disso, o modelo não oferece no Brasil um
airbag central que está presente no Taigo, e que realiza a prevenção de choque
de cabeça das pessoas presentes nos bancos frontais.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oYr4Ylq747w" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Volkswagen Nivus: 5 coisas do irmão europeu que queríamos no SUV brasileiro

Picape média também sofre com problemas externos que prejudicaram um número maior de vendas

A Fiat Titano foi lançada oficialmente no mês de março no
Brasil. Pouco mais de dois meses depois, e com dificuldades de logística, a
picape não vendeu o esperado e já oferece descontos em todas as versões. Ao
todo, a picape acumulou apenas 93 emplacamentos até o último mês de abril,
conforme levantamento da Fenabrave.
Agora, basta entrar no configurador da Fiat para ver que a
Titano é oferecida com descontos de até R$ 36.399. Mas vale ressaltar que essas
ofertas são destinadas somente para microempresários e produtores rurais, setor
que a picape média deve competir.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362020561" width="250px">
Você também pode se interessar: 
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-fiat-titano-nao-vendeu-tao-bem-quanto-se-esperava/4704?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista">Por
que a Fiat Titano não vendeu tão bem quanto se esperava</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-titano-nem-chegou-e-ja-pode-estar-com-visual-atrasado/4160?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista">Nova
Fiat Titano nem chegou e já pode estar com visual atrasado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-titano-e-lancada-no-brasil-mais-barata-que-hilux-veja-precos-e-versoes/4277?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista">Nova
Fiat Titano é lançada no Brasil mais barata que Hilux; veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-amarok-ganha-desconto-e-fica-mais-barata-que-ram-rampage/4729?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista">Volkswagen
Amarok ganha desconto e fica mais barata que Ram Rampage</a></li></ul>



Primeira picape média da Fiat no Brasil, a Titano veio para
competir contra Chevrolet S10, Ford Ranger e principalmente a líder do mercado,
Toyota Hilux. Ela é oferecida em três versões, a de entrada Endurance, a
intermediária Volcano e a topo de linha Ranch.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362020447" width="250px">
O propulsor para toda a gama é o 2.2 turbo diesel, que
entrega 180 cavalos de potência e 40,8 kgfm de torque. A transmissão é a manual
de cinco marchas, na Endurance, e automática de seis marchas automática nas
demais opções. 
Ambas as configurações possuem tração 4x4, com a capacidade
de reboque de 3,5 toneladas, o maior da categoria, além de superar 1 tonelada
de capacidade de carga.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362020531" width="250px">
Em dimensões, a Titano mede 5,33 metros de comprimento, 1,89
m de altura, 1,96 m de largura e 3,18 m de entre-eixos.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/FKFPF2S1RQk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
&nbsp;

Nova Fiat Titano já é oferecida com descontos de até R$ 36 mil

Com o intuito de expandir-se no mercado inglês, o mais novo produto da BYD tem um sistema de baterias que chama atenção

A nova geração das baterias Blade LFP da <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD </a>ainda não
chegou, mas isso não impediu a montadora de apresentar um novo conjunto
energizador que chame atenção graças aos seus 532 kWh e 640 km de autonomia
elétrica, apesar de ainda usar a “velha” tecnologia. O sistema faz parte da mais
nova investida da montadora no Reino Unido. 
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-vira-buggy-eletrico-em-hotel-de-luxo-do-outro-lado-do-mundo/4754?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">BYD Dolphin vira buggy elétrico em hotel de luxo do outro lado do mundo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-vw-fusca-1600-s-esta-a-venda-pelo-preco-de-um-jeep-compass-diesel/4750?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Este VW Fusca 1600 S está à venda pelo preço de um Jeep Compass diesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-tipo-ainda-existe-do-outro-lado-do-mundo-e-tem-ate-motor-hibrido/4744?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Fiat Tipo ainda existe do outro lado do mundo e tem até motor híbrido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-nao-quer-que-o-motorista-saia-do-carro-para-carregar-seus-veiculos-eletricos/4724?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Ford não quer que o motorista saia do carro para carregar seus veículos elétricos</a></li></ul>
Foi lançado no dia 21 de maio, no London Bus Museum, o
novo ônibus de dois andares BYD, o B11, que deverá desbancar o famoso New
Routemaster na cidade de Londres. Fora os dados já comentados, o conjunto
também terá consumo de 1,4 km por kWh e capacidade útil de 457 kWh. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361686193" width="250px">
Além disso, a bateria é embutida no chassi, o que
supostamente reduz seu peso em 8%, aumenta seu alcance e deixa mais espaço para
os passageiros. São dois motores elétricos de roda, ambos com 203 cv de
potência. É possível conectar mais de um carregador por vez, com intuito de
aumentar a velocidade de carregamento, o qual é feito de 0% a 100% em duas
horas. 

Vale lembrar que a rodagem média de um ônibus na capital
inglesa é de 160 km a 320 km, o que faz sua autonomia de 640 km mais do que
suficiente para ser o novo ônibus da cidade. Mas de onde vem essa história de
substituir o New Routemaster? 

<h2>O novo ônibus de Londres</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361686214" width="250px">
A substituição deve acontecer porque o grupo Go-Ahead,
que atua como o Transport for London,
está perto de fazer um pedido de 100 ônibus novos, e estes deverão ser os da
BYD, muito por conta do preço. Segundo o The Sunday Times, o custo de um
veículo desses é de&nbsp; £ 400.000, cerca de
£ 100.000 mais barato do que a maioria de seus rivais vendidos na terra da
rainha.

Apesar de sua produção ser feita na China, a marca
afirmou que 34% dos componentes do veículo são de origem europeia. Vale lembrar
que a BYD já vendeu seus ônibus no Reino Unido, para o produtor Alexander
Dennis há 11 anos, e chegou a vender 1.500 unidades antes da parceria acabar. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361686226" width="250px">
Suas medidas são de 10,9 m de comprimento, 5,44 m de
entre eixos, 2,55 m de largura e 4,3 m de altura. A capacidade máxima é de 90
passageiros, a depender da configuração usada. Versões menores e de um andar do
veículo para regiões do interior do país já estão a caminho. 

A ideia da Transport
for London é descontinuar aos poucos os modelos New Routemaster, presentes
desde 2011. A meta é que até 2030 toda frota de ônibus inglesa tenha conjunto
motor movido a bateria, e quem parece ser a substituta favorita, pelo menos por
enquanto, é a BYD e sua bateria de 532 kWh.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/prmoFTmDius" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD lança bateria 11 vezes maior que do Dolphin Mini e que roda 640 km

SUV compartilha plataforma com BYD Song Plus e deve chegar como híbrido plug-in

Depois de emplacar o BYD Song Plus aqui no Brasil, a
fabricante chinesa já prepara outro SUV para o mercado nacional: BYD Song Pro.
O modelo foi flagrado recentemente em testes, sob forte camuflagem, no Rio de
Janeiro. As imagens foram divulgadas por <a href="https://www.instagram.com/p/C7Mysi5uYuf/?hl=pt-br&amp;img_index=1" target="_blank">@joaohbuffon</a> e cedidas gentilmente
para a Mobiauto.
A previsão de chegada do SUV híbrido plug-in é ainda para o
primeiro semestre deste ano. O Song Pro compartilha a mesma plataforma do irmão,
a Plus DMi, mas em questões de dimensões possui algumas diferenças: Song Pro
tem 4.738 mm de comprimento, 2.712 mm de entre-eixos, 1.860 mm de largura e
1.710 mm e altura. São mais de 3 cm a mais em quase todas as medidas e 5,3 cm a
maior em entre-eixos para o Song Pro.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Song+Pro/BYD+Song+Pro+Traseira+e+Teto.jpg" alt="" width="300px">
Você pode também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-vem-ai-com-mais-potencia-e-autonomia-que-o-irmao-song-plus/3421" target="_blank">BYD Song Pro vem aí com mais potência e autonomia que o irmão Song Plus</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-yuan-plus-em-12-detalhes-surreais-que-nenhum-outro-carro-tem/2683">Avaliação: BYD Yuan Plus em 12 detalhes surreais que nenhum outro carro tem</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-dolphin-novo-eletrico-queridinho-dos-brasileiros-sera-feito-no-pais/3347" target="_blank">BYD Dolphin: novo elétrico queridinho dos brasileiros será feito no País</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247">GWM e BYD fazem preços de elétricos e híbridos despencarem no Brasil</a></li></ul>
Apesar do nome parecido, os modelos possuem particularidades
no visual. As diferenças são mínimas, mas podem ser notadas no desenho das
lanternas, design das rodas e arranjo logo abaixo dos faróis. Internamente,
ambos possuem bom nível de acabamento e tecnologia embarcada.
<h2>Como anda o BYD Song Pro?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Song+Pro/BYD+Song+Pro+Frente+Chapada.jpg" alt="" width="300px">
É no trem de força que as diferenças ficam mais visíveis
entre Song Pro e Song Plus. O SUV que já é vendido aqui no Brasil possui um
motor 1.5 a gasolina combinado a um motor elétrico. Ambos rendem combinados 235
cv de potência e 40,8 kgfm de torque. Agora, o Plus também recebeu uma nova
bateria de 18,3 KWh e aumentou sua autonomia para 105 km.
Já o Song Pro possui um propulsor menos potente, que oferece
197 cv de potência. O propulsor térmico é o mesmo 1.5 a gasolina, que aliado ao
motor elétrico entrega 197 cv de potência e 32 kgfm de torque. A bateria é a
mesma do irmão, mas o Pro também é vendido lá fora com bateria menor de 12,9
KWh, a qual rende 71 km no ciclo WLTP.
O SUV mais novo deve ficar abaixo do Song Plus em matéria de
preço. Enquanto o Plus sai atualmente por R$ 229.800, a tendência é que a
fabricante chinesa posicione o Song Pro pouco acima dos R$ 200 mil.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/--qG_dhS4VM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Flagra: BYD Song Pro roda em testes antes de estrear no Brasil

Tecnologia se popularizou nos carros, mas adoção em motos compromete a segurança

Atualmente, motores turbo em
carros já fazem parte da normalidade. A tendência do downsizing
sobrealimentado, que ganhou força no começo da década de 2010, espalhou-se por
praticamente todos os segmentos de automóveis como uma maneira eficaz de aliar
desempenho e eficiência energética. Porém, no mundo das duas rodas, a solução
da sobrealimentação nunca vingou na indústria. E as razões para isso vão desde
a preocupação com segurança até a pouca eficácia para render potência.A principal diferença entre um
motor naturalmente aspirado e um sobrealimentado está na capacidade que o
segundo tem de induzir mais ar para dentro da câmara de combustão, aumentando,
assim, a potência do motor. Para cumprir essa função, o motor sobrealimentado
conta com algum tipo de compressor (normalmente, um turbo) que reaproveita os
gases da exaustão para girar um rotor que, basicamente, puxa mais ar
atmosférico para dentro dos cilindros. Ou seja, adiciona-se ao motor um turbo,
um conjunto de canos extras, um intercooler (que serve para resfriar o ar que
entrará no motor) e uma válvula reguladora de pressão (wastegate). Todos estes componentes adicionam
peso ao motor e este é o primeiro fator que faz com que esta solução não seja a
mais ideal para as motos. Afinal, motos, geralmente, pesam entre 150 kg e 250
kg, portanto são veículos muito mais sensíveis ao acréscimo de peso do que os
carros, que passam de uma tonelada de peso. Qualquer adição de peso pode fazer
com que o ganho em desempenho proveniente da sobrealimentação não compense o
prejuízo na ciclística da moto.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-lanca-linha-2025-da-r3-com-aumento-de-r-600/4710" target="_blank">Yamaha lança linha 2025 da R3 com aumento de R$ 600</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/bajaj-faz-mudanca-em-motor-da-dominar-400-para-atender-emissoes/4709" target="_blank">Bajaj faz mudança em motor da Dominar 400 para atender emissões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motogp-nao-tera-mais-motos-de-1-000-cc-a-partir-de-2027/4682" target="_blank">MotoGP não terá mais motos de 1.000 cc a partir de 2027</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vendas-de-motos-sobem-40-em-abril-bmw-e-shineray-sao-destaques/4674?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Vendas de motos sobem 40% em abril; BMW e Shineray são destaques</a></li></ul>A segunda preocupação de motores
turbo em motos tem a ver com a entrega de torque e potência característica
deste tipo de propulsão. Como a sobrealimentação ocorre somente a partir de
determinada faixa de rotação do rotor do turbo (que é correlacionada com as
rotações por minuto do motor), a entrega extra de desempenho costuma acontecer
de maneira imediata. Em um carro, o efeito deste boost é minimizado pelo fato do veículo possuir quatro pontos de
contato com o solo e do torque ser distribuído em, pelo menos, duas rodas (às
vezes, até pelas quatro, dependendo da tração).No caso das motos, este
comportamento do motor turbo se torna perigoso. Como há apenas uma roda
recebendo tração e, por vezes, esta roda está inclinada no caso de uma curva
(ou seja, com uma área ainda menor de contato com o asfalto), uma entrega de
potência imediata ou inesperada a partir do momento em que se torce a manopla
do acelerador pode fazer com que um piloto menos experiente perca o controle da
moto com a força de torque extra. Ainda que um controle eletrônico de tração
possa ajudar, ele interviria demais para conter a derrapagem da moto.Por fim, o terceiro motivo contra
a adoção de turbo em motos está relacionado ao próprio ganho de potência que a
sobrealimentação pode render. Em linhas gerais, um motor aspirado de carro pode
ganhar de 20% a 30% de potência com um sistema sobrealimentado. Uma vantagem
desta magnitude em um carro 1.0 aspirado pode fazer bastante diferença para
obter um comportamento mais animador, mas para uma moto, esta conta acaba não
fazendo sentido.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361630430" width="250px">Isso porque, além dos dois
fatores que já citamos para serem levados em conta, uma moto de 650 cc que gere
70 cv de potência teria por volta de 90 cv se equipada com um motor turbo.
Contudo, esses 20 cv adicionais seriam mais facilmente obtidos simplesmente
aumentando a cilindrada do motor. Desta maneira, o acréscimo de peso seria
menor e o comportamento da moto não se alteraria colocando em risco o piloto.
Além disso, esta adaptação também seria mais barata, sob o ponto-de-vista da
produção da motocicleta. Estes são os três principais
motivos que explicam por que o motor turbo não se popularizou entre as motos.
No entanto, isto não significa que não haja exemplos de motos turbo de fábrica
na história. A moto mais rápida do mundo, por exemplo, a Kawasaki H2R, uma
versão da H2 voltada exclusivamente para as pistas, é uma moto turbo. Ela
atinge os 400 km/h de velocidade máxima e conta com motor de 998 cm³ de quatro
cilindros, capaz de gerar 326 cv e 15,8 kgfm de torque. No caso da H2R, ela
traz um supercompressor, que cumpre basicamente a mesma função de um turbo, mas
independe dos gases de exaustão para girar seu rotor de sobrealimentação. Os outros exemplos têm origem nos
anos 1980, um tempo em que a indústria automobilística como um todo (incluindo
os carros, portanto) passava por um período de experimentação com motores
turbo. &nbsp;<h2>Conheça 5 motos turbo de fábrica que já foram lançadas no mercado:</h2>



















<h3>1)&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Yamaha XJ650
Turbo (1982):</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361631586" width="250px">
<ul><li>Motor de 650 cc</li><li>90 cv de potência </li></ul>


<h3>2)&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Honda X500 /
CX650 Turbo (1982)</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361631616" width="250px">
<ul><li>Motores de 500 cc e 674 cc</li><li>83 cv a 100 cv de potência</li></ul>


<h3>3)&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Suzuki XN85
(1983)
</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361631657" width="250px"><ul><li>Motor de 673 cc</li><li>85 cv de potência</li></ul>


<h3>4)&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Kawasaki
GPZ750 Turbo (1984)</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361631691" width="250px">
<ul><li>Motor de 783 cc</li><li>112 cv de potência </li></ul>


<h3>5)&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Kawasaki H2
(2015)</h3><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361631754" width="250px">
<ul><li>Motor 998 cm³</li><li>210 cv de potência</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/NiB-W8yVvPo" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que moto não tem motor turbo? (conheça 5 que têm!)

CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Estudo publicado pelo CNT avaliou a qualidade das rodovias brasileiras, seja sob gestão pública ou privada; confira

O Confederação Nacional de Transporte (CNT)&nbsp;<a href="https://www.cnt.org.br/pesquisas" target="_blank">divulgou um estudo queanalisa a qualidade das rodovias brasileiras</a>. Para isso, o órgão fixou alguns
parâmetros: qualidade do pavimento, sinalização e geometria da via. Ao todo, 111.502
km entre rodovias federais e estaduais pavimentadas, com administração pública
ou privada, passaram pelo crivo da pesquisa.
Vale ressaltar que o Sistema Nacional de Viação (SNV)
compreende que a malha rodoviária brasileira é de 1,7 milhão de quilômetros.
Entretanto, apenas 12,4% são pavimentadas, o que passa de 213.000 km. Desse
total, 52,2 % foram analisados pelo estudo e classificadas como ótimo, bom,
regular, ruim ou péssimo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Asfalto+ruim+gera+preju%C3%ADzo+bilion%C3%A1rio+e+transporte+91%2C5%25+mais+caro/figura+10.jpg" alt="" width="300px">
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-10-rodovias-mais-perigosas-do-brasil/3639" target="_blank">As
10 rodovias mais perigosas do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ferias-conheca-as-20-melhores-rodovias-do-brasil/3821" target="_blank">Férias:
conheça as 20 melhores rodovias do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/autobahn-limitada-a-100-km-h-e-o-que-defende-estudo-climatico/3816" target="_blank">Autobahn
limitada a 100 km/h? É o que defende estudo climático</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-usar-farol-alto-baixo-e-de-neblina/3368" target="_blank">Quando
usar farol alto, baixo e de neblina</a></li></ul>



<h2>Gestão pública x gestão privada</h2>
Da extensão analisada, 85.409 km (76,6%) são de
rodovias públicas e 26.093 km (23,4%) de rodovias sob administração privada. Da
malha administrada pelo Estado, 77,1% (65.835 km) foram classificadas como
regular, ruim ou péssimo no índice de estado geral. O restante, ou seja, apenas
22,9% (19.574 km) foram categorizadas em ótimo ou bom. 
Situação diferente das rodovias com administração concedida.
O estado geral foi classificado como ótimo ou bom em 64,1% (16.738 km), regular
em 31,5% (8.225 km), e péssimo ou ruim em 4,4% (1.130 km).
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Asfalto+ruim+gera+preju%C3%ADzo+bilion%C3%A1rio+e+transporte+91%2C5%25+mais+caro/tabela+32.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Custo Brasil</h2>
Como o setor industrial e de transporte são os que mais
utilizam a malha rodoviária brasileira, esses dois segmentos acabam como os
mais prejudicados por vias em má qualidade. O popularmente conhecido “Custo
Brasil” ainda termina por encarecer o poder de compra de quem está no final do
ciclo: o consumidor.
Para se ter uma ideia, o CNT estima que o pavimento em mau
estado ajudou a consumir 1,139&nbsp;bilhão de litros de diesel
(1.139.493&nbsp;m³ ) pelo setor do transporte de forma desnecessária. Com um
agravante de 3,01 milhões de toneladas de gases jogados na atmosfera.
Do ponto de vista econômico, o estudo avalia que a qualidade
do pavimento brasileiro causou uma despesa extra com combustível de R$ 7,49
bilhões ao setor. Como o combustível pode representar quase 1/3 no custo total
do transportador, a pesquisa apontou que, a depender do estado do pavimento, o
custo operacional nesse sentido pode ficar até 91,5% mais caro.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Asfalto+ruim+gera+preju%C3%ADzo+bilion%C3%A1rio+e+transporte+91%2C5%25+mais+caro/figura+15.jpg" alt="" width="300px">

<h2>Condições das rodovias</h2>
Sob o aspecto qualidade da malha analisada, o CNT chegou ao
resultado:
<ul><li>56,8% têm problemas no Pavimento, dos quais 34,2% (38.206 km)
classificadas como regular; 16,8% (18.686 km), como ruim; e 5,8% (6.415
quilômetros), como péssimo;</li><li>30,5% (34.087 quilômetros), avaliada como ótimo e 12,7% (14.108
km) foram avaliados como bom.</li></ul><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GxHoF1oKx0Q" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Encontre aqui tudo sobre Gestão pública

Artigos Gestão pública

Asfalto ruim gera prejuízo bilionário e transporte 91,5% mais caro

Outras notícias