A lista tem itens triviais disponíveis até em carros nacionais, mas tem uns que levam até pães dentro da cabine

A lista de itens de série é certamente algo que quem
pretende comprar um carro pesquisa e leva muito em consideração, colocando isso
muitas vezes à frente do motor e a potência do carro. A questão é que muitos
motoristas procuram principalmente itens de conforto, que podem variar
dependendo da faixa de preço do veículo. 
Recentemente a Mobiauto já trouxe uma pesquisa onde mostrava
os <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/30-itens-mais-procurados-pelos-brasileiros-na-hora-de-comprar-um-carro/4281?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">30 itens de série mais procurados pelos brasileiros na hora de comprar umcarro</a>, no qual o ar-condicionado era um dos itens preferidos, tanto que liderou
o estudo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/30-itens-mais-procurados-pelos-brasileiros-na-hora-de-comprar-um-carro/4281?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">30 itens mais procurados pelos brasileiros na hora de comprar um carro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/5-tecnologias-automotivas-que-nao-deram-certo/4273?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">5 tecnologias automotivas que não deram certo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-foram-pioneiros-em-tecnologia-no-brasil/1073?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">10 Carros que foram pioneiros em tecnologia no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/muito-antes-da-stellantis-motor-fire-e-o-possivel-laco-da-fiat-com-peugeot/4158?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Muito antes da Stellantis: motor Fire e o possível laço da Fiat com Peugeot</a></li></ul>
Contudo, existem no mercado alguns veículos com inovações,
que contam até com um equipamento fora do padrão para tentar conquistar o
mercado. Pensando nisso, trouxemos aqui alguns itens de série bem exóticos que
já tivemos no mundo automotivo.
<h2>Cafeteira</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340980230" width="250px">
O café é a segunda bebida mais consumida do mundo, perdendo
apenas para a água. E nos anos 2010 o Fiat 500L italiano vinha com uma
cafeteira elétrica na cabine. O item era uma parceria com a marca Lavazza e
vinha acompanhado de dois copos e um açucareiro.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340979593" width="250px">Reprodução IMGUR/CCADAVE
Porém o que pouca gente sabe é que essa não foi a primeira
vez que um café foi “passado” dentro de um carro. Nos anos 1950, mais
precisamente 1959, o Volkswagen Bettle (o nosso querido Fusca) tinha como opcional
uma cafeteira da marca Hertella no painel, e funcionava com seis ou 12 volts.
Foram poucas unidades vendidas com o acessório, justamente pelo valor, contudo,
há relatos que o sabor não era dos melhores.
<h2>Minijogos nas multimídias</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340992444" width="250px">
Saindo de 1959 e indos para os dias atuais, conforme as
centrais multimídias foram surgindo há poucos anos e evoluindo, elas passaram a
trazer mais interatividade para todos os usuários. Com isso, é possível
encontrar diversos sistema de entretenimento já com minijogos ideais para
passar o tempo, enquanto você espera alguém no shopping, mercado e afins. O VW
Virtus, por exemplo, tem o famoso jogo da cobrinha no VW Play – e tem até
registro de maior pontuação. 
<h2>Porta guarda-chuva</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340981301" width="250px">
Aqui temos um clássico, fazendo jus a uma fabricante inglesa.
A Rolls Royce possui um item no mínimo exótico para alguns de seus modelos como
o luxuosos Ghost e Phantom. Estamos falando de um porta guarda-chuva, que fica
posicionado na lateral do modelo. O equipamento no caso, fica embutido atrás do
banco traseiro, e é de fácil acionamento, mas tem carros mais antigos da marca
que o guarda-chuva ficava embutido no próprio painel da porta. 
<h2>Porta Flores</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340984405" width="250px">Reprodução: Pinterest/Vehicles Fashion
Os vasos de flores começaram a aparecer nos automóveis no
fim do século 19. A ideia na época tinha uma função prática: as flores
funcionavam como um desodorizador, que cobria odores do motor em geral. Contudo,
também na década de 1950, o Fusca ajudou isso a se popularizar ainda mais, isso
porque o painel tinha um lugar de encaixe, onde os compradores posicionavam
perfeitamente seu vasinho com as perfumadas flores.
<h2>Porta Batom</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340981542" width="250px">
O recém-lançado Renault 5 E-Tech, que substituirá o Renault
Zoe no mercado europeu, possui um item um tanto quanto curioso. A alavanca de
marcha do modelo fica posicionada atrás do volante, possuindo uma abertura para
se colocar um batom, e não perder a maquiagem.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/340982013" width="250px">
Além do porta-batom, o Renault 5 ainda traz outro algo bem
curioso. Qual melhor forma de representar a França sem colocar um
porta-baguetes na cabine do carro? A cesta fica localizada ao lado do console
central, do lado passageiro.<a href="https://www.whatsapp.com/channel/0029VaIdQKT4IBhGOdWqZH22" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/z_zjLl0VO5I" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 itens nos carros que mimam (até demais) os motoristas

Icônico Cinquecento tem reclamações recorrentes sobre câmbio, problemas no motor e coluna de direção 

Um dos modelos mais icônicos da Fiat, o Cinquecento ou
simplesmente Fiat 500, foi introduzido ao mercado de automóveis em 1936, com o
modelo "Topolino". Já nesta época era o menor veículo do mundo, com
3,2 metros de comprimento, e trazia um ar de modernidade em seu estilo. 
Assim como qualquer outro veículo, seu estilo e tradição não
foram suficientes para deixar o carro isento de reclamações por parte dos
proprietários. Existem alguns fatores que causam transtornos aos donos do Fiat
500. Antes de falar sobre isso, no entanto, vamos à história do veículo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-2024-precos-itens-de-serie-e-diferencas-entre-as-versoes/3621" target="_blank">Fiat Mobi 2024: preços, itens de série e diferenças entre as versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-id-2-e-cheio-de-truques-a-la-honda-fit-e-carrega-72-garrafas-escondidas/4086?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">VW ID.2 é cheio de truques à lá Honda Fit e carrega 72 garrafas&nbsp;escondidas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-500-e-vale-pagar-r-250-000-neste-pequeno-eletrico/1589?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação Fiat 500-e, vale pagar R$ 250.000 neste pequeno elétrico?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-500e-e-a-compra-mais-nostalgica-e-emocional-do-brasil/2748?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Avaliação: Fiat 500e é a compra mais nostálgica e emocional do Brasil</a></li></ul>
<h2>Breve história sobre o Fiat 500 </h2>
O hatch italiano, na versão "Topolino", saiu do
mercado em 1955, mas voltou dois anos depois, reestilizado - com o nome de
Nuova 500 - e com a aparência bem mais próxima do que conhecemos hoje em dia. 
Como principais rivais na época, o Fiat 500 tinha o
Volkswagen Fusca (na Alemanha) e o Citroen 2CV e Renault 4CV (na França). 
Apesar de hoje em dia ser um carro com mais requintes, o
Fiat 500 nasceu como um veículo de design moderno, porém voltado à economia nos
materiais e preço modesto aos consumidores.
Somente em 2007, o Fiat 500 - já com a aparência mais
conhecida atualmente - foi introduzido ao mercado. Como concorrentes, dessa
vez, o veículo já tinha o VW New Beetle e o Mini Cooper. Ou seja, o carro
surgiu como uma releitura dos primeiros modelos.
No Brasil, o Fiat 500 C estreou no Salão de São Paulo em
2012. A versão era importada do México. O veículo chegou custando R$ 57.900. 
Agora, o Fiat 500 se encontra em sua quinta geração, com
motor elétrico e diversas novidades que deixam o carro ainda mais requintado, com
uma aparência mais moderna, mas que ainda preserva sua história. 
<h2>Quando Fiat 500 chegou ao Brasil?</h2>
O Fiat 500 chegou ao Brasil no final de 2009, importado da Polônia.
O motor da geração era 1.4, 16V de 100cv, com câmbio manual
de seis marchas. Na versão esportiva, o veículo tinha como opcional o câmbio
automatizado Dualogic - de cinco marchas - teto solar e bancos de couro. 
O veículo chegou em território nacional custando R$ 63.700 -
na versão mais básica.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1708109894322.fiat-500-traseira.jpg" width="250px">
<h2>Principais problemas do Fiat 500</h2>
O Fiat 500 conta com alguns problemas crônicos e algumas
reclamações comuns por parte de seus donos, principalmente da versão polonesa.
Isso porque, nesse caso, as peças nem sempre estão à disposição - o que torna a
manutenção mais complexa. 
O modelo mexicano - que chegou em 2011 - no entanto, é mais
confiável (e menos problemático). No entanto, também é alvo de queixas.
Confira os principais problemas do Fiat 500, segundo os
donos:
<h2>Problemas no motor</h2>
Alguns donos do Fiat 500 reclamam de falhas e barulhos no
motor, além do vazamento de óleo.
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-problema-no-motor_z6w9EuDs65GASJ9M/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-problema-no-motor_z6w9EuDs65GASJ9M/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/vicio-oculto-em-fiat-500-defeito-de-fabricacao_9ta88y7s2rA5CysW/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/vicio-oculto-em-fiat-500-defeito-de-fabricacao_9ta88y7s2rA5CysW/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-sonho-e-pesadelo_iCZ62UrKx2NG6j0h/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-sonho-e-pesadelo_iCZ62UrKx2NG6j0h/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-motor-com-defeito-de-fabricacao_-4MhTOrFZC7YUctn/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-motor-com-defeito-de-fabricacao_-4MhTOrFZC7YUctn/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/barulho-no-motor-fiat-cult-500-1-4_UtxT6WwjeyX2hX4k/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/barulho-no-motor-fiat-cult-500-1-4_UtxT6WwjeyX2hX4k/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-com-problema-no-motor_vuQG4aoRA66BSv5Y/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-com-problema-no-motor_vuQG4aoRA66BSv5Y/</a>
<h2>Câmbio</h2>
Outro problema comum está relacionado ao câmbio do Fiat 500.
O condutor fica com dificuldades para mudar a marcha, quando acende a luz de
motor no painel. Além disso, é possível ouvir ruídos ao trocar a marcha. Os
problemas ocorrem tanto em câmbios dualogic quanto em manuais.
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-com-problemas-no-cambio_SyOo7DsiqsMceUqf/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-com-problemas-no-cambio_SyOo7DsiqsMceUqf/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-cambio-dualogic_13537074/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-cambio-dualogic_13537074/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-2012-2013-recall-enganacao-sonho-que-se-tornou-um-pesadelo-t_fKLxkr7xybWXWbfE/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-2012-2013-recall-enganacao-sonho-que-se-tornou-um-pesadelo-t_fKLxkr7xybWXWbfE/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-dualogic-nunca-mais_12519117/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-dualogic-nunca-mais_12519117/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/defeito-no-cambio-manual-do-fiat-500-sport-com-apenas-19-mil-km_9314796/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/defeito-no-cambio-manual-do-fiat-500-sport-com-apenas-19-mil-km_9314796/</a>
<h2>Problemas na direção</h2>
Na versão mexicana do Fiat 500, é comum ouvir ruídos e
estalos na direção. Para eliminar o problema, é necessário realizar a troca
completa da coluna de direção.
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/coluna-de-direcao-fiat-500_16515509/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/coluna-de-direcao-fiat-500_16515509/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/caixa-de-direcao-fiat-500-cult_16036812/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/caixa-de-direcao-fiat-500-cult_16036812/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/folga-na-direcao-do-fiat-500_72FcmdRTRriqAYjT/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/folga-na-direcao-do-fiat-500_72FcmdRTRriqAYjT/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-problema-na-caixa-de-direcao_14674767/" target="_blank">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/fiat-500-problema-na-caixa-de-direcao_14674767/</a>
<a href="https://www.reclameaqui.com.br/fiat/problema-recorrente-de-estalo-na-caixa-de-direcao_Y8nPMM4J58aFrkSh/">https://www.reclameaqui.com.br/fiat/problema-recorrente-de-estalo-na-caixa-de-direcao_Y8nPMM4J58aFrkSh/</a>
<h2>Recalls do Fiat 500 </h2>
Em 2016, a Fiat convocou os proprietários do Fiat 500
ano/modelo 2012 a 2016, com câmbio manual, números de chassis não sequenciais
de 3C3CFBR1C100677 a 3C3AFFAR1GT173711, a agendarem a inspeção e substituição
do pedal de embreagem do veículo. 
Isso porque poderia haver uma falha no sistema de embreagem,
o que impossibilitaria a troca de marchas e levaria a perda de tração do
veículo. 
Em 2019, a Fiat realizou um recall para o ano modelo 2012 e
2013 do Fiat 500, chassis não sequenciais 128562 a 595770. O recall tinha como
objetivo substituir o ajustador do cabo de seleção de marchas&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-06-e-opcao-hibrida-plug-in-para-aterrorizar-o-corolla/4037" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D6THqkvZerY" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat 500: os principais problemas, segundo os donos

Fiat 500 ELÉTRICO mantém a ESSÊNCIA com PREÇO ABSURDO

Hot hatch será o primeiro elétrico da divisão esportiva da marca italiana, e chega ao nosso mercado em 2023 

Preparando o lançamento do Fiat Pulse Abarth, a Stellantis agora terá de tratar de um vazamento dentro da divisão esportiva. Fotos do 500e Abarth iniciando as gravações do comercial de lançamento foram publicadas <a href="https://www.instagram.com/p/CkwBHCAqsCG/?igshid=YmMyMTA2M2Y%3D" target="_blank">pela página Cochespias no Instagram.</a>&nbsp;
Ainda não se sabe muito sobre o primeiro elétrico da marca, mas está claro que ele ganhará um incremento de potência. Segundo a revista Quatro Rodas, o 500e Abarth renderá entre 170 cv e 205 cv. Como comparação, o 500e convencional rende 118 cv.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Os níveis de potência devem variar conforme as versões: 500, 595 e 695. Como a tecnologia de baterias não sofreu grandes avanços nos últimos anos, é provável que a bateria atual, com 42 kWh, seja mantida. Isso certamente acarretará a redução da autonomia de 320 km nas versões convencionais.&nbsp;
Segundo rumores na imprensa francesa, espera-se que o 500e Abarth faça de 0 a 100 km/h na casa dos 7 segundos, enquanto as versões convencionais precisam de 9 segundos. Isso o colocaria no mesmo patamar do antigo 500 Abarth movido por motor térmico.&nbsp;
Visualmente, o 500e Abarth se diferencia pela presença do “Abarth” escrito no para-choque, substituindo o “500”. O modelo das fotos é pintado em verde-limão, que deverá ser a cor de lançamento. Há novas tomadas de ar mais largas e aplique prateado na base.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-volvo-ex90-pode-ler-mentes-e-antecipar-suas-vontades/2309" target="_blank">Novo Volvo EX90 pode ler mentes e antecipar suas vontades</a>
Na lateral há grandes rodas, possivelmente de 19 polegadas, com o escorpião no centro. Na parte de baixo há uma faixa com o “Abarth” vazado. A expectativa é que o modelo seja apresentado ainda este mês na Europa.&nbsp;
O modelo deve fazer parte da reestreia da Abarth no Brasil, agora como marca independente e presente em ao menos 50 das 500 concessionárias da Fiat.&nbsp;
[video]
Talvez você também se interesse: 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-abarth-os-segredos-do-suv-esportivo-em-15-fotos-e-25-detalhes/2047" target="_blank">Fiat Pulse Abarth: os segredos do SUV esportivo em 15 fotos e 25 detalhes</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-abarth-tera-itens-de-fastback-e-preco-de-renegade/2041" target="_blank">Fiat Pulse Abarth terá itens de Fastback e preço de Renegade</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-pulse-tem-requisitos-para-fazer-o-mesmo-sucesso-do-uno/1320" target="_blank">Avaliação: Fiat Pulse tem requisitos para fazer o mesmo sucesso do Uno?</a> 
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-polo-170-tsi-tera-truques-para-chegar-a-17-km-l/1853" target="_blank">Exclusivo: VW Polo 170 TSI terá truques para chegar a 17 km/l</a>

Flagra: Fiat 500e Abarth será a segunda picada do escorpião no Brasil

Com eles, fabricantes tentaram ampliar o público-alvo de certos modelos, mas o tiro saiu pela culatra

Por Eduardo Rodrigues, do Auto Papo
Consumidores que pretendem ficar muito tempo com o veículo ou procuram ter um baixo custo de manutenção se preocupam com o tempo que a mecânica está no mercado. Motores que estão há mais tempo já são conhecidos pelos mecânicos, costumam ter defeitos sanados pelo fabricante e trazem fartura de informações na mídia especializada.
Mas chega um ponto em que um fabricante não considera mais viável insistir em um motor antigo e apresenta um novo. Ou apenas introduz mais uma opção para seus carros. Nesse caso o resultado pode ser positivo ou a mecânica pode não agradar.
Alguns motores duraram pouco tempo no nosso mercado. O motivo varia, desde rejeição do público a dificuldades de logística causando a aposentadoria prematura. Listamos alguns desses motores de vida curta no Brasil, confira:
<a href="https://autopapo.uol.com.br/" target="_blank">Conteúdo em parceria com o Auto Papo</a>
<h2>1. Fiat Toro 2.4 Tigershark</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motores+raros/Fiat+Toro+2.4+Tigershark+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Gostando ou não, é inegável que a <a href="mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">Fiat Toro</a> foi um dos lançamentos mais importante da última década. Ela chegou meses depois da Renault Oroch, mas trouxe o motor diesel que os picapeiros tanto amam. Porém esse motor vinha a um custo mais alto que o do 1.8 flex.
Pouco tempo após o lançamento da picape a Fiat passou a oferecer a opção de motor 2.4 16v flex como um meio termo entre o 1.8 e o diesel. Esse motor oferecia o melhor desempenho da linha, mas sem a economia do diesel. Mas mesmo sendo um 2.4 aspirado, ele conseguia ser mais econômico que o 1.8.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Esse motor é o Tigershark de projeto da Chrysler, que era usado no exterior pelos Jeep Renegade, Compass e Cherokee, pelos Dodge Dart e Journey e pelo Chrysler 200, entre outros. O 2.0 do Compass é uma variação desse propulsor. A engenharia da Fiat criou uma versão flex para ser usada pela Toro, produzindo 174 cv com gasolina e 186 cv com etanol; o torque era de 23,5 kgfm e 24,9 kgfm, respectivamente.
A cereja do bolo era o câmbio automático de nove marchas vindo do modelo diesel, que ajudava a aproveitar melhor a força do motor e trazia três marchas overdrive para ajudar na economia. Mesmo sendo ofertado em duas versões, Freedom e Volcano, o motor 2.4 não conseguiu sucesso no mercado e foi aposentado em 2020. Hoje, o 1.3 turbo oferece desempenho similar ao do 2.4 e com mais economia.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasil-tem-mesmo-uma-das-gasolinas-mais-caras-no-mundo-veja-ranking/1791" target="_blank">Brasil tem mesmo uma das gasolinas mais caras no mundo? Veja ranking</a>
<h2>2. Ford Fiesta 1.0 EcoBoost</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motores+raros/Ford+Fiesta+1.0+EcoBoost.jpg" width="1280" height="853"/>
Quando começou essa onda atual de downsizing a Ford foi uma marca muito celebrada na Europa por seus motores 1.0 e 1.5 EcoBoost. A Ford brasileira começou a trazer a linha EcoBoost pelo 2.0 usado pelo Fusion. O 1.0 chegou apenas em 2016 no <a href="mobiauto.com.br/ford/fiesta" target="_blank">Fiesta</a> Titanium, o topo de linha.
O motor foi bastante elogiado pela imprensa especializada, tanto pelo desempenho quanto pelo consumo. Mas a Ford atrapalhou as chances desse motor emplacar no mercado por três motivos: ele era importado, por isso encarecia o carro; ele não era flex, rodava apenas com gasolina; e vinha apenas com o câmbio PowerShfit de dupla embreagem, que já havia conquistado a má-fama na época.
Com o facelift de 2017 para a linha 2018, a situação do Fiesta EcoBoost pirou. Esse motor saiu da versão Titanium e foi para um pacote de opcionais da intermediária SEL. Parecia até que a Ford estava tentando escondê-lo dos consumidores.
Na época, os únicos 1.0 turbo do mercado eram o Volkswagen Up TSI e o Hyundai HB20. Os 125 cv do EcoBoost se destacavam – sua potência específica só foi superada em um 1.0 turbo com o 1.0 TSI usado pelo Polo e Golf e pelo novo motor da Fiat que estreou no Pulse.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-maverick-tem-porte-de-toro-e-preco-de-ranger-da-certo/1624" target="_blank">Avaliação: Ford Maverick tem porte de Toro e preço de Ranger. Dá certo?</a>
<h2>3. Fiat 500 1.4 16V MultiAir</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motores+raros/Fiat+500+Cult.jpg" width="1416" height="944"/>
O <a href="mobiauto.com.br/fiat/500" target="_blank">Fiat 500</a> e o Mini foram um sucesso durante alguns anos. Esses charmosos importados com estilo retrô chegaram com preços competitivos e traziam uma gama ampla de modelos e personalizações. No caso do subcompacto italiano, a motorização mais comum era o 1.4 8 válvulas Fire Evo, o mesmo usado pelos compactos nacionais da marca.
No topo havia uma variação de 16 válvulas desse motor. Com o inicio da importação do México em 2011, esse 16 válvulas passou a usar o sistema MultiAir para controlar a admissão de ar para as câmaras de combustão. Em 2013, a engenharia da Fiat fez uma versão flex desse motor, exclusiva para o Brasil.
Mesmo tendo esse atrativo, o 500 mais procurando continuou sendo o 8 válvulas. O motor MultiAir flex não foi usado em outro carro da Fiat, ficando exclusivo do 500.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-fiat-500-e-vale-pagar-r-250-000-neste-pequeno-eletrico/1589" target="_blank">Avaliação Fiat 500-e, vale pagar R$ 250.000 neste pequeno elétrico?</a>
<h2>4. Volkswagen Golf 1.6 SR</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motores+raros/VW+Golf+1.6+SR.jpg" width="1280" height="853"/>
A nacionalização da quarta geração do <a href="mobiauto.com.br/volkswagen/golf" target="_blank">Volkswagen Golf</a> foi um evento na época. Ele marcava também a abertura da nova fábrica de São José dos Pinhais (PR), de onde também sairia o Audi A3. A planta era uma das mais modernas do país, e os carros feitos nela não ficavam muito atrás.
O motor de entrada do Golf e do A3 era o 1.6 SR de 101 cv, um motor relativamente novo. Ele trazia bloco em alumínio e coletor de admissão variável, mas ainda usava apenas um comando no cabeçote e 8 válvulas. O coletor variável ajuda a deixar o motor mais elástico, fazendo dele mais potente que o 1.8 do Chevrolet Astra.
As medidas internas desse motor são as mesmas do 1.6 AP e, apesar de o bloco ser feito em outro material, eles possuíam um parentesco. Em 2002, o SR foi trocado pelo 1.6 EA111, de concepção mais antiga e com bloco de ferro fundido. O moto tinha a mesma potência do SR, mas não havia a mesma elasticidade. A troca pode ser justificada pela redução de custos, já que Polo e Fox também usavam esse propulsor.
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<h2>5. Ford Fiesta 1.4 16V</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motores+raros/Ford+Fiesta+1.4+1996.jpg" width="1280" height="854"/>
O primeiro Ford Fiesta nacional ficou marcado pelo apelido “tristonho”, que veio de sua dianteira com faróis que remetiam a um rosto abatido. Outra coisa “triste” no carro era o seu motor 1.0 e o 1.3, ambos da família Endura com concepção antiga e baixo desempenho.
O motor que era festivo – como o nome o hatch – era o seu topo de linha, o 1.4 16v da versão CLX. Seu nome era Zetec SE, mas se quiser pode chamá-lo de Sigma. Isso mesmo, o 1.6 16v Sigma usado pelo New Fiesta nada mais era que uma atualização desse 1.4.
Ele era um motor todo feito em alumínio e produzia 89 cv e 12,5 kgfm. Como comparação, o 1.4 Fire atual da Fiat, utilizado na picape Strada, rende 86 cv e 12,2 kgfm com etanol. O 1.4 16v do Fiesta era elogiado por quem dirigia, mas chegou em um momento ruim no mercado. Ainda existia um preconceito contra motores multiválvulas e o próprio Fiesta não foi recebido com entusiamos por causa de seu design.
A situação do Fiesta melhorou com a reestilização, que deixou a dianteira mais esportiva e rendeu o apelido “gatinho”. Junto da nova frente vieram os motores Zetec Rocam 1.0 e 1.6, ambos com 8 válvulas. Eles foram bem recebidos e tinham como destaque o uso de corrente de comando.
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Hatch pode ser o primeiro carro elétrico da marca no país junto com o ID.4, mas terá o que é preciso para começar a “popularizar” a tecnologia por aqui?

O ID.3 será a primeira ou uma das primeiras chances de a Volkswagen se redimir com o consumidor brasileiro depois do fracasso do Golf GTE (híbrido), que chegou já defasado, justamente quando o modelo estava trocando de geração na Europa, e não teve quase nenhuma aderência, selando sua morte em nosso mercado.&nbsp;
Elétrico, o ID.3 não é um substituto direto do Golf, pelo menos não em outras regiões, visto que sua oitava geração muito viva, obrigado, na Europa. Mas, como o ID.3 tem porte similar, pode ser considerado o sucessor que a marca escolheu para ele em nosso país.
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Por enquanto, o VW ID.3 está aqui só de passagem, para ser conhecido pela crítica. Tudo indica, porém, que o modelo ganhará visto de permanência junto com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-id-4-um-carrao-eletrico-que-deve-custar-mais-de-r-320-000/1348">SUV ID.4, também elétrico</a>.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID3/VW-ID-3-Frente-Chapada.JPG" width="1279" height="853"/>
Será que fará sucesso? Com o Golf GTE, o brasileiro decidiu não aceitar pagar caro para levar o que outros países não queriam mais. Tanto que, das 100 unidades destinadas ao Brasil, poucas foram compradas por pessoa física, e quem acabou por arrematar o restante do lote foi a locadora de carros Unidas.&nbsp;
Já o ID.3 está entre os produtos mais modernos e recentes da fabricante, tendo saído fresquinho do forno. Terá um destino diferente do Golf GTE por aqui? A Mobiauto o conheceu de perto e mostra quais serão suas armas para isso. Confira em nosso vídeo do quadro Primeira Partida:
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Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-afinal-o-novo-suv-e-uma-ameaca-a-t-cross-ou-tiguan/380">VW Taos: afinal, SUV é uma ameaça a T-Cross e Tiguan?</a>
 
<h2>Carro elétrico mais vendido no mundo&nbsp;</h2>
Desta vez a história parece ser diferente, já que o VW ID.3 foi lançado há pouco tempo, em 2019, no Salão de Frankfurt, e já é o carro elétrico mais vendido no mundo. Por se tratar de um modelo ainda atual e que está fazendo sucesso lá fora, pode se dar bem por aqui também.&nbsp;
O VW ID.3 já nasceu como elétrico e foi responsável por inaugurar a plataforma modular MEB. Para ficar mais claro, é como se fosse a MQB, só que para automóveis elétricos.
A Volkswagen tem feito voto de silêncio para os questionamentos se o ID.3 e ID.4 vêm para o Brasil. Mas o esforço de trazê-los até aqui e mover inúmeros jornalistas para conhecê-lo não deve ser em vão. A aposta da Mobiauto e de outros colegas do setor é que os dois, ou pelo menos um deles, estreiam oficialmente já em 2022.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nao-pode-comprar-um-vw-t-cross-ou-tiguan-assine-um-por-r-1-900/420">Não pode comprar um T-Cross ou Tiguan? Assine um por R$ 1.900</a>&nbsp;
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Se de fato isso acontecer, vamos para nossa próxima especulação, que é o que o modelo irá enfrentar por aqui. O mercado de carros 100% elétricos ainda não é muito vasto. Entre os modelos de marcas populares temos: <a href="http://mobiauto.com.br/chevrolet/bolt">Chevrolet Bolt</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/nissan/leaf">Nissan Leaf</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/renault/zoe">Renault Zoe</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208/2022/e-gt">Peugeot e-208 GT</a>, alguns produtos da JAC e o<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/500e"> recém-chegado Fiat 500e</a>.
Sem querer ofender, não é lá uma concorrência para colocar tanto medo. Tanto que, até o momento, quem tem liderado o segmento de carros elétricos no Brasil são modelos do segmento premium/luxo, como <a href="http://mobiauto.com.br/porsche/taycan">Porsche Taycan</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/audi/e-tron">Audi e-tron</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/volvo/xc40">Volvo XC40</a>.&nbsp;
Algumas horas com o VW ID.3 e algumas olhadas na sua ficha técnica nos fazem acreditar que, se a Volkswagen não pesar muito a mão no preço, tem tudo para desbancar os rivais, pois o ID.3 é mais potente, tem maior autonomia e é mais tecnológico (e ainda é bonito).&nbsp;
Mas chega de subjetividade, vamos deixar esse papel para a fabricante alemã. Vamos te contar em detalhes quem é o VW ID.3.
&nbsp;Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tiguan-sai-de-linha-e-volta-so-em-2022-ja-com-motor-hibrido/1343">VW Tiguan sai de linha e volta só em 2022 já com motor híbrido</a>&nbsp;
 
<h2>Belo e espaçoso&nbsp;</h2>
O hatch médio elétrico da VW tem fortes atributos estéticos. Suas linhas curvilíneas são amigáveis, assim como os faróis em LED matriciais. Para dar um toque futurista, o cromado deu lugar a um feixe em LED que liga um farol ao outro no lugar da grade, mas a ousadia mesmo fica por conta do design das rodas aro 20.&nbsp;
O ID.3 difere de muitos carros elétricos, que têm uma frente chapada. As entradas de ar para o resfriamento dos componentes mecânicos caíram bem nele. A traseira também tem seus pontos fortes, como o visual arrojado das lanternas e os detalhes em preto piano que tomam praticamente toda a tampa do porta-malas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nem-t-cross-nem-tiguan-vw-taos-ameaca-mesmo-e-o-jetta/411">Nem T-Cross nem Tiguan: VW Taos ameaça mesmo é o Jetta</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID3/VW-ID3-Interior-2.jpg" width="1277" height="852"/>
Em termos de proporções, pela foto dá para perceber que o ID.3 é mais altinho e musculoso que um Golf. Não é só por ser um hatch médio: é que essa forma mais bombadinha tem sido muito característica na nova família de elétricos da VW.
O espaço interno é muito bom também. Não tivemos a oportunidade de colocar cinco pessoas no modelo, mas de olho ele parece ter o tamanho necessário para cada um ficar no seu quadrado, muito graças aos excelentes 2,77 m de entre-eixos (afinal, não há um motor a combustão). Para as malas, estão reservados 385 litros.
Dimensões: 4.261 mm de comprimento, 2.770 mm de entre-eixos, 1.536 mm de largura, 1.809 mm de altura e 385 litros de porta-malas.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-carro-eletrico-mais-vendido-no-brasil-e-enorme-e-sem-retrovisor/601">Avaliação: carro elétrico mais vendido no Brasil é enorme e sem retrovisor</a>
 
<h2>Mais potente e com maior autonomia que a concorrência</h2>
Ainda não colocamos as mãos no ID.3 no asfalto para dizer se ele faz a concorrência comer poeira ou não. Por enquanto, o único rival que pode lhe dar trabalho ou deixá-lo na desvantagem é o Chevrolet Bolt.
Ambos têm números muito parecidos de potência e torque: o motor do VW ID.3 entrega 204 cv e 31,6 kgfm e, curiosamente, está no eixo traseiro! Já o do Bolt, dianteiro, rende 203 cv e 36,7 kgfm. No entanto, o 0 a 100 km/h é exatamente o mesmo: 7,3 segundos, segundo as fabricantes.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID3/VW-ID-3-Frente.jpg" width="1279" height="853"/>
Em compensação, a autonomia do Volkswagen é uma das maiores do segmento: 426 km. Teoricamente, dá para ir de São Paulo (SP) a Angra dos Reis (RJ) sem precisar parar para recarregar. Supera com sobras os números de Nissan Leaf, Chevrolet Bolt, Renault Zoe e Fiat 500e.
Desempenho: Motor traseiro de 204 cv e 31,6 kgfm de torque / 0 a 100 km/h: 7,3 segundos / Velocidade máxima: 160 km/h /Câmbio: Automático / Tração: Traseira / Autonomia: 426 km
Dados técnicos: direção elétrica / Suspensão dianteira independente, McPherson e mola helicoidal e suspensão traseira independente, multilink e mola helicoidal / Freios a disco ventilado / Pneus 215/45 e rodas em liga leve aro 20.
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<h2>Tecnologias e preço do VW ID.3</h2>
O VW ID.3 traz muitos itens de série de última geração, como quadro de instrumentos digital flutuante, que proporciona uma visão perfeita no vão do volante.
Outro ponto que chama atenção é a central multimídia, muito intuitiva por sinal, pelo menos com o carro parado. Ela ainda tem sensor de gestos, podendo mudar as telas ao detectar o movimento de uma das mãos no ar em vez do toque. Mas fica a critério do usuário: particularmente, achamos que o toque segue mais prático e eficiente.&nbsp;
Para ficar mais simples a seleção do ar, a central traz o nome de cada função e não apenas os ícones, por exemplo: “resfriamento rápido do carro”, “”aquecimento das mãos”, “aquecimento dos pés” etc.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID3/VW-ID-3-Interior-Exclusiva.JPG" width="1281" height="853"/>
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Já os assistentes de condução incluem frenagem de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas, assistente de manutenção em faixa e leitura de sinalizações de trânsito são ilustrados com imagens.
Se a VW não confirma se o ID.3 vem ou não, tampouco dá pistas sobre o preço. Mas nós bem sabemos que esse futuro 100% elétrico custará caro. Na Europa, o hatch é comercializado em três versões, entre € 35.460 e € 42.620. Na conversão direta, estamos falando de R$ 226.080 a R$ 271.730.
Claro que, para desembarcar em solo brasileiro, mais algumas taxas serão acrescentadas. Então, especulando mais um pouco, não é o VW ID.3 que vai democratizar o segmento de elétricos, mas pode ser o primeiro carro elétrico de marca mais “popular” a conquistar um lugar ao Sol no Brasil.
Imagens: Volkswagen / Ilana Zaninni
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VW ID.3: órfãos do Golf estão preparados para um sucessor elétrico no Brasil? 

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Subcompacto volta ao Brasil como o primeiro carro elétrico da marca à venda e cheio de sacadas, só que custando R$ 240.000

O grupo Stellantis apresentou nesta terça-feira (3) o primeiro carro elétrico da marca Fiat a ser lançado no Brasil. Trata-se da nova geração de um velho conhecido dos brasileiros, o subcompacto 500, que passou a se chamar 500e para reforçar a proposta 100% elétrica de um carro prioritariamente voltado a uso urbano.
Por aqui, o modelo será vendido em versão única de acabamento, a Icon, oferecida a R$ 239.990. Com isso, o 500e chega como o carro mais caro da marca em nosso mercado, mais até do que uma <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">Toro Ranch ou Ultra 4x4 diesel</a>, que custa menos de R$ 200.000.&nbsp;
Em relação a outros elétricos disponíveis, como o Renault Zoe e o Nissan Leaf, o preço está compatível, mostrando como a realidade dos carros "verdes" ainda é para poucos em nosso país. Serão quatro as opções de cor: Cinza Minerale, Verde Oceano, Branco Ghiaccio e Preto Onice.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Consulte o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/500e/Icon/Fiat+500e+Icon+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
O 500e já está em pré-venda e poderá ser reservado pelo <a href="https://500e.fiat.com.br/soltaraio/" target="_blank">site oficial</a>, mediante pagamento de sinal. Porém, apenas dez concessionárias de nove cidades estão aptas a entregá-lo: duas em São Paulo (SP) e uma em Campinas (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO) e Recife (PE).
Os 20 primeiros compradores ganharão um carregador rápido wallbox de 7,4 kW, que posteriormente será vendido como acessório e promete um carregamento integral em até seis horas. Outro wallbox oferecido pela marca, de 11 kW, promete recuperar a carga integral da bateria em quatro horas. De série, o 500e trará um cabo bivolt para carregamento doméstico.&nbsp;
De acordo com a Stellantis, unidades de test-drive estarão disponíveis nas revendas mencionadas a partir da semana que vem. O primeiro lote de unidades importadas de Turim (Itália) terá 120 unidades e há expectativa de vendê-lo até o fim este ano. Caso a demanda seja maior, a empresa afirma que é possível ampliar a oferta.&nbsp;
A garantia para o conjunto elétrico será de oito anos ou 160.000 km rodados, mas a do veículo no geral é de três anos, como acontece em outros modelos da marca.
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<h2>Como é o 500e Icon</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/500e/Icon/Fiat+500e+Icon+dianteira+close.jpg" width="1280" height="853"/>
O 500e é empurrado por um motor elétrico dianteiro capaz de render 118 cv de potência e 22,4 kgfm de torque, que o leva de 0 a 100 km/h em 9 s e a uma velocidade máxima de 150 km/h. A bateria, de 42 kWh brutos e 37,3 kWh utilizáveis na prática, proporciona uma autonomia de aproximadamente 320 km no rigoroso ciclo WLTP.
Entretanto, segundo a Fiat, é possível expandir a autonomia a até 460 km de acordo com o tipo de uso. Serão três os modos de condução: Normal, Range (com foco em regeneração de energia através das frenagens regenerativas) e Sherpa, que limita a ação do acelerador e seria o equivalente um modo Eco.
Em um posto ultrarrápido DC de até 85 kW, é possível recarregar 80% das baterias do 500e em 25 minutos. Já em um carregador doméstico com porta tipo 2 de 11 kW AC, a recarga integral ocorre num prazo de quatro horas.
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Como já seria de se esperar, as dimensões são extremamente compactas, quase tanto quanto as do nacional <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/fiat/mobi">Fiat Mobi</a>. São 3.632 mm de comprimento, 1.683 mm de largura, 1.527 mm de altura e 2.322 mm de entre-eixos. O primo de segundo grau feito em Betim (MG) mede até 3.596 mm, 1.666 mm, 1.552 mm e 2.307 mm, respectivamente.
Apesar de um pouco maior, o 500e tem apenas duas portas e é homologado para quatro passageiros. A boa notícia é que o posicionamento das baterias no assoalho aprimora o espaço interno para as pernas. O porta-malas tem capacidade de 185 litros no método VDA de medição, enquanto o peso é de 1.465 kg.
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<h2>500e Icon – principais itens de série</h2>
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Visual: faróis full-LED com desenho arredondado e efeito 3D; maçanetas integradas às portas; 
lanternas traseiras trapezoidais em LED com efeito 3D; teto solar panorâmico; rodas de liga leve aro 16”.
Segurança: sete airbags; controle de cruzeiro adaptativo (ACC); controles de estabilidade e tração; frenagem autônoma emergencial; assistente de manutenção em faixa; assistente de estacionamento autônomo; leitor de placas de velocidade; detector de fadiga; aviso sonoro externo para pedestres e ciclistas.
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Tecnologia e conectividade: quadro de instrumentos digital de 7”; central multimídia de 10,25” com Android Auto e Apple CarPlay sem fio e navegador GPS integrado; carregador de celular sem fio; chip nativo para Wi-Fi a bordo, com conexão simultânea de até oito celulares (serviço pago à parte); sistema Fiat Connect Me, com destravamento das portas, partida remota via aplicativo no celular, carregamento programável da bateria, informações do veículo em tempo real e localizador de postos de recarga.&nbsp;
Acabamento e conforto: chave com sensor presencial; partida remota do motor para pré-climatização; freio de estacionamento eletrônico; assistente de partida em rampas; retrovisores externos com desembaçadores; volante e bancos revestidos em couro sintético; botões de abertura das portas no lugar de maçanetas internas; sistema Eco Coaching para auxílio à condução econômica.
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Fiat 500e: elétrico com porte de Mobi será mais caro que a Toro 

Modelo será elétrico e versão com três portas tem mesmo sistema de abertura da antiga Strada

Versão com três portas do subcompacto elétrico tem mesmo sistema de abertura da antiga Strada: suicida e com abertura obrigatória da porta do passageiro dianteiro

&nbsp;A nova linha do Fiat 500 tem uma novidade: uma versão três-portas. Muitos podem pensar que é inspiração no Hyundai Veloster, mas a verdade é que a configuração parece mais uma releitura da nossa conhecida (e recentemente extinta) <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada/2021" target="_blank">Strada</a> de três portas.
Lembra dela? Após o lançamento da inédita versão cabine dupla da picape compacta, em 2009, a empresa buscou um método mais versátil para acessar a segunda fila de ocupantes. Daí surgiu a terceira porta, em 2013.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+500+3%2B1/fiat-500-3%2B1-5.jpg" width="750" height="422"/>
De acordo com a empresa, a nova versão do hatch é na verdade uma volta no tempo relembrando o 500 de 1957, que também contava com uma configuração de três portas.
No entanto, como podemos ver nas imagens, o processo de abertura da porta do 500 é exatamente o mesmo da nossa Strada. A terceira porta tem abertura do tipo suicida - inversa à convencional -, que dá maior espaço para acessar os bancos de trás.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+500+3%2B1/Fiat-Strada-3-portas.jpg" width="750" height="421"/>
Para abri-la é necessário primeiro abrir a porta do passageiro da primeira fileira, porque a maçaneta de abertura da terceira fica escamoteada dentro da falsa coluna B.
Segundo a empresa, a nova estrutura permite que o “jovem que inicialmente usava o 500 para rodar na cidade agora possa ser um pai ou uma mãe, que precisa levar o seu filho todo dia para a escola antes de seus compromissos.”
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+500+3%2B1/fiat-500-3%2B1-3.jpg" width="750" height="422"/>
Resta saber se os passageiros do hatch terão o mesmo problema de enroscar os pés nos cintos na hora de embarcar ou descer do veículo, como já foi relatado por muitos donos da antiga Strada três-portas.
Ainda que tenha ganhado uma porta, as dimensões do modelo italiano seguem iguais. Apenas ficou mais gordinho, ganhando 30 kg de peso após receber o novo componente e chegando a 1.330 kg.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+500+3%2B1/fiat-500-3%2B1-2.jpg" width="750" height="422"/>
A versão, denominada 3+1, será oferecida apenas com motor elétrico de 118 cv e 22,4 kgfm. Ela promete ir de 0 a 100 km/h em 9 segundos, com velocidade máxima de 150 km/h. Sua autonomia é de 320 km e pode chegar até 460 km em perímetro urbano em ciclo WLTP.
No mercado europeu, o modelo será oferecido nas versões Action, Passion e Icon, e terá como principais itens de série: central multimídia com Wi-Fi e assistência <a href="https://canaltech.com.br/casa-conectada/amazon-echo-alexa-melhores-comandos-de-voz-151347/" target="_blank">Alexa</a>, alerta de colisão com frenagem autônoma e piloto automático adaptativo.&nbsp;&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+500+3%2B1/fiat-500-3%2B1-1.jpg" width="750" height="422"/>
Vale lembrar que o novo 500e está cotado para chegar ao Brasil no próximo ano, mas ainda não é certo qual versão será oferecida por aqui, nem mesmo se haverá a 3+1 em nosso mercado. Será que ela vem?
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