Conversível

Coupé

Furgão & Van

Hatch

Monovolume

Picapes

SW & Perua

Sedan

Jaguar XE R-Dynamic S P250 2.0 (Aut) 2020

Jaguar

Jaguar XE

7 lugares

Acendimento Automático dos Faróis

Ar quente

Ar-condicionado

Banco do motorista com ajuste elétrico

Banco do motorista com aquecimento

Banco do passageiro com ajuste elétrico

Banco traseiro bipartido

Banco traseiro rebatível

Bancos dianteiros com aquecimento

Bloqueio de diferencial

Chave canivete

Chave presencial

Câmbio Automático

Descanso de braço na primeira fileira

Direção elétrica

Direção hidráulica

Encosto de cabeça para todos os ocupantes

Estepe integral

Estepe temporário

Estribo elétrico

Kit de reparo emergencial dos pneus

Luz de cortesia no porta-luvas

Luz de cortesia no porta-malas

Partida por botão

Pneus de baixa resistência à rolagem

Pneus de uso misto

Pneus de uso off-road

Pneus run flat

Porta-copos

Regulagem de altura do facho dos faróis

Retrovisor interno com câmera

Retrovisor interno eletrocrômico

Retrovisores com rebatimento elétrico

Retrovisores elétricos

Saídas de ar condicionado na segunda fileira

Seta no retrovisor

Travas elétricas

Tração 4x4 reduzida

Tração dianteira

Tração traseira

Trio elétrico

Vidros elétricos dianteiros antiesmagamento

Vidros elétricos dianteiros one touch

Vidros elétricos traseiros antiesmagamento

Vidros elétricos traseiros one touch

Volante com regulagem de altura

Volante com regulagem de altura e profundidade

Volante multifuncional

Aerofólio

Ajuste elétrico dos retrovisores

Android Auto

Android Auto sem fio

Apple CarPlay

Apple CarPlay sem fio

Ar condicionado digital

Ar condicionado digital de 2 zonas

Ar condicionado digital de 3 zonas

Assistente de subida em rampa

Barras longitudinais no teto

Capa de banco

Capota marítima

Carregador de celular por indução

Caçamba de Fibra

Certificado

Cluster digital

Computador de bordo

Computador de bordo digital

Câmera 360º

Câmera de ré

Entrada USB no banco de trás

Espelhamento de celular

Farol alto automático

Farol de neblina

Faróis de laser

Faróis de LED

Faróis de LED Matrix

Faróis de xenônio

Fixação para cadeirinhas infantis (Isofix)

Friso Lateral

Kit GNV

Kit Multimídia com TV

Lanternas traseiras de LED

Leitor de placa

Limitador de velocidade

Luz de condução diurna (DRL)

MyLink

Para-choque na cor do veículo

Park Assist paralelo

Park Assist perpendicular

Piloto automático adaptativo (ACC)

Protetor de caçamba

Rodas de aço com calotas

Rodas de liga leve

Sensor crepuscular

Sensor de chuva

Sensor de estacionamento dianteiro

Sensor de estacionamento lateral

Sensor de farol

Sistema de conectividade veicular

Start-Stop

Teto panorâmico

Tração 4x4

Volante com acabamento em couro

Wi-Fi

Banco do motorista com regulagem de altura

Bancos de couro

Adaptado para PCD

Airbag

Airbag central

Airbag de capô

Airbag de joelho

Airbag duplo frontal

Airbags de cortina

Airbags laterais

Airbags traseiros

Alarme

Alerta de cinto para condutor

Alerta de cinto para passageiro da primeira fila

Alerta de cinto para todos os ocupantes	

Alerta de mudança de faixa

Alerta de ponto cego

Alerta de tráfego traseiro cruzado

Ancoragem de cadeiras infantis

Apoio de cabeça para passageiros da segunda fileira

Assistente de descida

Assistente de manutenção de faixa

Auto Hold

Brake Light

Calha de chuva

Cintos três-pontos para todos os ocupantes

Controle de tração

Controle eletrônico de estabilidade (ESC)

Distribuição Eletrônica de Frenagem (EBD)

Faróis com projetor

Freios ABS

Frenagem autônoma de emergência (AEB)

Kit visibilidade

Sensor de estacionamento traseiro

Trava Multilock

Bluetooth

CD Player

CD Player com MP3

Central multimídia

Conexão USB

Rádio

Toca Fitas

Controle elétrico do vidros dianteiros

Controle elétrico do vidros traseiros

Desembaçador traseiro

Limpador traseiro

Teto solar

Executivo da montadora quer se inspirar em Airbus visando preços competitivos em seus elétricos

Você conhece a Airbus? Pois essa talvez seja a maior
esperança das montadoras europeias contra as chinesas, pelo menos para Luca de
Meo, CEO da <a href="https://www.bing.com/ck/a?!&amp;&amp;p=6ca1bb8cd585c50fJmltdHM9MTcwOTA3ODQwMCZpZ3VpZD0xZmQ3OTYxZS1lNmZhLTYxYmMtMDkzZi04MjFlZTJmYTZhNzQmaW5zaWQ9NTIxMw&amp;ptn=3&amp;ver=2&amp;hsh=3&amp;fclid=1fd7961e-e6fa-61bc-093f-821ee2fa6a74&amp;psq=rebault+mobiauto&amp;u=a1aHR0cHM6Ly93d3cubW9iaWF1dG8uY29tLmJyL3JlbmF1bHQ&amp;ntb=1" target="_blank">Renault</a>.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-8-novos-carros-que-a-renault-lancara-no-brasil-ate-2027/3651?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Os 8 novos carros que a Renault lançará no Brasil até 2027</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-2024-veja-quais-devem-ser-as-quatro-versoes-do-novo-suv/3592?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Renault Kardian 2024: veja quais devem ser as quatro versões do novo SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-renault-tentara-recuperar-seu-espaco-no-mercado-brasileiro-em-2024/3952?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Como a Renault tentará recuperar seu espaço no mercado brasileiro em 2024</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-5-e-tech-e-o-hatch-que-gostariamos-no-brasil-no-lugar-do-kwid/4154?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Renault 5 E-Tech é o hatch que gostaríamos no Brasil no lugar do Kwid</a></li></ul>Segundo a <a href="https://www.bing.com/ck/a?!&amp;&amp;p=64f9813d9ddc629cJmltdHM9MTcwOTA3ODQwMCZpZ3VpZD0xZmQ3OTYxZS1lNmZhLTYxYmMtMDkzZi04MjFlZTJmYTZhNzQmaW5zaWQ9NTIwOA&amp;ptn=3&amp;ver=2&amp;hsh=3&amp;fclid=1fd7961e-e6fa-61bc-093f-821ee2fa6a74&amp;psq=autonews&amp;u=a1aHR0cHM6Ly93d3cuYXV0b25ld3MuY29tLw&amp;ntb=1" target="_blank">Autonews</a>, o executivo, durante o Salão de Genebra,
fez um apelo a outras marcas do continente para formar uma espécie de
conglomerado seguindo os moldes da Airbus. A ideia seria, a partir da formação
do grupo, produzir veículos elétricos com preços mais competitivos, com o
intuito de bater de frente com as fabricantes chinesas que entraram de vez na
Europa nos últimos anos.<img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709145484521.design-sem-nome-2024-02-28t153747.214.png" width="250px">

Luca de Meo visa criar uma cadeia de produção dentro da
Europa que integrasse motores, baterias e eletrônica, algo que já é realidade
na China. Segundo o CEO, “o objetivo é obter tudo na Europa a um preço
competitivo”.

<h2>A Airbus</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709145489891.design-sem-nome-2024-02-28t153759.638.png" width="250px">
O executivo acredita que para alcançar tal objetivo,
seria necessário agir como a empresa Airbus. Mas que conglomerado é esse? 

O grupo em questão é uma joint-venture formada no ano
2000 entre empresas europeias aeroespaciais. O grupo produz aeronaves
militares, cargueiras e comerciais e foi formado com apoio de governos da
Europa com o objetivo de fazer frente às concorrentes norte-americanas, como a
Boeing. 

Objetivo parecido com o qual o próprio conglomerado está
se inspirando mais de 20 anos depois, tudo para partilhar investimentos e,
assim, reduzir os gastos.

<h2>Solução criativa e medidas práticas</h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709145397706.design-sem-nome-2024-02-28t153632.616.png" width="250px">
O CEO fala de criatividade para combater a potência
chinesa que parece imparável. Em suas palavras: “precisamos ser criativos para
encontrar uma solução”. Assim, Meo&nbsp;
se inspira na Airbus, mas também em exemplos que aconteceram no setor
automotivo. Na década de 1980 fabricantes europeias cooperaram na plataforma
Type 4, que uniu Alfa Romeo, <a href="https://www.bing.com/ck/a?!&amp;&amp;p=efbe4a09856f5ed3JmltdHM9MTcwOTA3ODQwMCZpZ3VpZD0xZmQ3OTYxZS1lNmZhLTYxYmMtMDkzZi04MjFlZTJmYTZhNzQmaW5zaWQ9NTIxMQ&amp;ptn=3&amp;ver=2&amp;hsh=3&amp;fclid=1fd7961e-e6fa-61bc-093f-821ee2fa6a74&amp;psq=fiat+comprar+mobiauto&amp;u=a1aHR0cHM6Ly93d3cubW9iaWF1dG8uY29tLmJyL2NvbXByYXIvY2Fycm9zL2JyLWJyYXNpbC9maWF0&amp;ntb=1" target="_blank">Fiat</a>, Lancia e Saab.

Sobre as medidas que já estão sendo tomadas em favor
desse objetivo sair do papel, a Renault já está em negociações com a
<a href="https://www.bing.com/ck/a?!&amp;&amp;p=c396c783927f8817JmltdHM9MTcwOTA3ODQwMCZpZ3VpZD0xZmQ3OTYxZS1lNmZhLTYxYmMtMDkzZi04MjFlZTJmYTZhNzQmaW5zaWQ9NTIwOA&amp;ptn=3&amp;ver=2&amp;hsh=3&amp;fclid=1fd7961e-e6fa-61bc-093f-821ee2fa6a74&amp;psq=vw+comprar+mobiauto&amp;u=a1aHR0cHM6Ly93d3cubW9iaWF1dG8uY29tLmJyL2NvbXByYXIvY2Fycm9zL2JyYXNpbC92b2xrc3dhZ2Vu&amp;ntb=1" target="_blank">Volkswagen</a>. A ideia das montadoras é compartilhar a plataforma AmrP, já
presente no Renault 5 e que também aparecerá no futuro Twingo.

O CEO também recorre à própria União Europeia, pedindo
redução sobre os impostos acrescentados sobre elétricos de baterias pequenas ou
estacionamento gratuito para esse tipo de veículo, incentivando seu uso.

<h2>Rapidez e velocidade </h2><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1709145453884.design-sem-nome-2024-02-28t153728.625.png" width="250px">
Além dos preços, Meo ressalta a velocidade. Para ele: “A velocidade
é importante contra os chineses”. O mundo já não é mais o mesmo, quando os
veículos a combustão imperavam, era mais fácil prever o que estava por vir,
apontou o CEO.

Assim, fabricar carros com celeridade então é mais um
desafio para as fabricantes. De acordo com o executivo, a montadora francesa já
reduziu o tempo de desenvolvimento dos seus elétricos de quatro para três anos,
sendo que para o Twingo a montadora foi além, reduzindo esse tempo para dois.<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-06-e-opcao-hibrida-plug-in-para-aterrorizar-o-corolla/4037" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/HeBUaDK0fPw" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Renault quer juntar todas as marcas europeias contra as chinesas

Do Rolls-Royce Silver Wraith dos desfiles de posse aos Chevrolet Omega do FHC, relembre os carros icônicos

Nesta
semana houve a troca do carro do presidente Lula. Com isso, após bons anos de
serviço prestados, a frota de carro presidencial formada pelos Ford Fusion e
Edge foi aposentada para dar lugar a um <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/tan/2023" target="_blank">BYD Tan</a>. Aproveitando a ocasião vamos
relembrar quais os cinco carros dos presidentes do Brasil mais marcantes.
Ante
disso, vale detalhar o novo BYD Tan que será utilizado por Lula. É um SUV
grande de 4,87 metros de comprimento. Elétrico, o SUV tem potência total digna
de superesportivo: nada menos do que 517 cv e torque de 69,3 kgfm. O comodato
prevê que o utilitário chinês seja utilizado pelo período de um ano<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/BYD+Tan+Lula.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/presidente-dos-eua-se-impressiona-com-clone-chines-do-rolls-royce-phantom/3687" target="_blank">Presidente dos EUA se impressiona com clone chinês do Rolls-Royce Phantom</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/primeiro-presidente-dos-eua-preso-foi-pego-tirando-racha-de-charrete/2818" target="_blank">Primeiro presidente dos EUA preso foi pego tirando racha... De charrete!</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-tan-sera-o-caoa-chery-tiggo-8-dos-carros-de-luxo/1891" target="_blank">Avaliação: BYD TAN será o Caoa Chery Tiggo 8 dos carros de luxo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kadett-com-motor-de-corolla-e-o-hibrido-que-a-chevrolet-nao-quis-fazer/3610" target="_blank">Kadett com motor de Corolla é o híbrido que a Chevrolet não quis fazer</a></li></ul>
A
lista buscou agregar veículos de diferentes fases, ou seja, desde modelos mais
antigos como o famoso Rolls-Royce Wraith da época do presidente Juscelino
Kubitschek (embora tenha estreado com Getúlio Vargas, em 1954), indo até sedãs
de uma fase mais recente à exemplo do Chevrolet Omega do então presidente
Fernando Henrique Cardoso. Sem mais delongas, vamos à lista dos cinco carros
marcantes dos presidentes do Brasil
<h2>Rolls-Royce Silver Wraith </h2>
Sem
dúvidas o Rolls-Royce Wraith é um dos carros presidenciais mais famosos desta
lista, afinal, ele dá as caras a cada quatro anos durante o desfile de posse
dos presidentes do Brasil – e também no dia da Independência. É o clássico que
desfila em Brasília em direção ao Palácio do Planalto, levando o presidente e a
primeira dama de maneira visível, já que se trata do único carro conversível.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/Rolls-Royce+Silver+Wraith+Brasil.jpg" alt="" width="300px">
Primeiro
modelo da Rolls-Royce produzido após a Segunda Guerra Mundial, o Silver Wraith
presidencial é de 1952. Debaixo do seu enorme capô está um motor naturalmente
aspirado de seis cilindros em linha e 4,6 litros, cuja potência fica na casa
dos 150 cv. A tração é traseira e a transmissão automática de quatro marchas.
Detalhe que a unidade brasileira conta com alguns detalhes especiais como
chassi reforçado e suportes de bandeira. Recentemente foi reformado após
avarias durante o governo Bolsonaro (2019-2022). 
<h2>Willys Itamaraty Executivo</h2>
Outro
veículo marcante como carro da presidência da República do Brasil foi o Willys
Itamaraty Executivo, versão que tinha entre-eixos alongado e que praticamente
era uma limusine, tanto pelo tamanho quanto pelo luxo. Contava com bancos de
couro e até mesmo ar-condicionado, itens que são comuns hoje, mas que na época
eram restritos para os mais abastados ou autoridades.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/Willys+Itamaraty+Executivo.jpg" alt="" width="300px">
O
Willys Itamaraty Executivo serviu primeiro ao marechal Humberto de Alencar
Castelo Branco, presidente do Brasil a partir de 1964 durante o período da
Ditadura Militar. No entanto, o carro foi prestar seus serviços somente três
anos depois, em 1967. O motor era um seis cilindros em linha 3.0 para render
132 cv de potência, mas trabalhando junto de uma transmissão manual. 
<h2>Ford Galaxie/Landau</h2>
O
primeiro automóvel produzido pela Ford no Brasil foi o Galaxie, sedan grande
luxuoso que também prestou seus serviços à presidência da República. O sedan de
5,4 metros de comprimento famoso por suas dimensões e o motorzão V8 prestou
seus serviços durante o período de João Batista Figueiredo (1979-1985) a José
Sarney (1985-1990), ou seja, do último governo militar até a redemocratização.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/Ford+Galaxie.jpg" alt="" width="300px">
O
curioso é que o Ford Galaxie teve até motor V8 5.0 a álcool, que entregava seus
152 cv de potência e 32,6 kgfm de torque, um salto ante os 134 cv da variante a
gasolina. A publicidade da época destacava o veículo presidencial com
“combustível brasileiro. Não era para menos, pois o sedan foi o primeiro carro
de presidente movido a etanol no mundo. 
<h2>Chevrolet Omega
</h2>Na
década de 1990 ficou marcada a chegada dos Chevrolet Omega, era inaugurada pelo
presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). No começo foi utilizado o
famoso Omega brasileiro, conhecido por sua carroceria quadrada e motores seis
cilindros em linha, principalmente o 4.1 de 168 cv e 29,1 kgfm de torque (motor
do Opala).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/Chevrolet+Omega+australiano.jpg" alt="" width="300px">
Mas
logo depois FHC passou a utilizar o Omega australiano, que nada mais era do que
o Holden Commodore com o logotipo da Chevrolet. Nessa fase do Omega os carros
tinham diferenças em relação aos carros vendidos ao público final, como
blindagem, suporte para as bandeiras nos para-lamas e também radiocomunicador. 
<h2>Ford Fusion</h2>
Para
fechar a lista temos o Ford Fusion, que foi utilizado nos dois primeiros
governos Lula (2003-2011), que se tratava da primeira geração do sedan
mexicano. À época o modelo era equipado com motor quatro cilindros 2.3 de 162
cv e 20,7 kgfm de torque, mas também havia um segundo Fusion com motorização
híbrida.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/Ford+Fusion+mk2.jpg" alt="" width="300px"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/LISTAS/5+carros+marcantes+de+presidentes+do+Brasil/Ford+Fusion+mk3.jpg" alt="" width="300px">
O
Fusion também foi o carro do presidente Jair Bolsonaro (2019-2022), mas já na
sua segunda geração. A variante era o Fusion Titanium 2.0 turbo com tração
integral, que entrega seus 248 cv e 38 kgfm de torque. Pintado de preto, o
sedan contava com blindagem com nível III-A, que na prática é resistente a
tiros de pistolas e submetralhadoras.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/RpecsLBKgio" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Cinco carros marcantes dos presidentes do Brasil

Novas fabricantes querem aproveitar a onda das chinesas para ganhar espaço em nosso território

Duas coisas balançaram o mercado automotivo em 2023: as
chuvas de picapes e de marcas chinesas que invadiram nosso mercado. Ambas
fizeram sucesso. Mas com certeza a invasão das fabricantes chinesas foi o que
mais marcou a indústria durante o ano passado, principalmente com a chegada de
híbridos e elétricos de GWM e BYD, que fizeram um duelo à parte.
A boa onda surfada por BYD e GWM abriu passagem para que
novas empresas chinesas venham vender seus elétricos e híbridos no Brasil. Por
aqui, já temos, além das citadas, JAC Motors, Seres e Caoa Chery. Veja as
outras marcas que devem chegar por aqui ainda neste ano:Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822" target="_blank">Jaecoo e Omoda: novas marcas chinesas querem produzir carros no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-hibrido-importado-aguenta-50-000-km-de-brasil-veja-um-desmontado/3577" target="_blank">Carro híbrido importado aguenta 50.000 km de Brasil? Veja um desmontado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-phev-x-byd-song-plus-qual-melhor-suv-hibrido-plug-in/3819" target="_blank">GWM Haval H6 PHEV x BYD Song Plus: qual melhor SUV híbrido plug-in?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-vs-toyota-corolla-cross-os-hibridos-mais-vendidos-no-brasil/3114" target="_blank">GWM Haval H6 vs Toyota Corolla Cross, os híbridos mais vendidos no Brasil</a></li></ul>
<h2>Omoda | Jaecoo</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Omoda+Jaecoo/Omoda/Omoda+C5+Ev.jpg" alt="" width="300px">
Depois de um longo namoro com o Brasil, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jaecoo-e-omoda-novas-marcas-chinesas-querem-produzir-carros-no-brasil/3822">Omoda
e Jaecoo finalmente oficializaram a chegada por aqui</a>. As duas empresas
pertencem ao grupo Chery na China, e trabalharão de forma conjunta por aqui sem
qualquer ligação com a Caoa. 
No fim do ano passado, a Omoda trouxe dois veículos para
mostrar aos jornalistas. Ainda sem previsão de venda e preço, claro. Vale
lembrar que essa marca é direcionada aos carros mais joviais. Tanto que um dos
produtos direcionados ao Brasil é o Omoda 5, um SUV cupê que será vendido em
duas configurações por aqui.
Uma delas, mais básica, será híbrida leve e usará a mecânica
do Tiggo 5X, um 1.5 turbo – mas seus dados de potência e torque devem mudar. Já
a mais cara será totalmente elétrica, e terá um propulsor de até 204 cv de
potência. 
Nenhum produto da Jaecoo foi trazido ao Brasil ainda, mas a
expectativa é de que desembarquem aqui os J7 e J9 – este último, basicamente um
Tiggo 9. Essa divisão da Chery é incumbida de produzir veículos mais fora de
estrada, então, podemos esperar pos SUVs mais puxados para jipões.
<h2>Yangwang</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Yangwang/U8/Yangwang+U8+frente+lateral.jpg" alt="" width="300px">
É uma subdivisão da BYD. Basicamente a marca do grupo
responsável por produzir os supercarros. Há expectativa para a chegada do U8
por aqui, que é um SUV gigante e cheio de tecnologias. Ficou conhecido
recentemente nas redes sociais por conseguir rotacionar sobre seu próprio eixo.
O SUVzão é equipado com quatro motores elétricos que,
juntos, rendem 1.150 cv de potência e 103,5 kgfm de torque. Um outro propulsor 2.0,
desta vez gerador e a combustão, é que trabalhará como gerador do sistema
elétrico para recarregar a bateria. De acordo com os colegas da Autoesporte, o
produto chega este ano ao Brasil e custará R$ 1 milhão.
<h2>Tank</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Tank/400/GWM+Tank+400+Hi4-T.jpg" alt="" width="300px">
A Tank, assim como Yangwang, é uma submarca. No entanto,
pertence a GWM e não a BYD. Ela é a divisão responsável pelos SUVs mais fora de
estrada da marca. Por aqui é esperada para este ano, afinal, a picape Poer terá
um produto irmão na linha de montagem de Iracemápolis (SP). 
Sabendo que usará a mesma plataforma e motorização híbrida
da picape, os SUVs da Tank são os que mais se encaixam no perfil definido pela
GWM. E como a fabricante chinesa confirmou ano passado que a fábrica funcionará
já em 1º de maio, a previsão é de que o SUV esteja perto.<h2>Poer </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Poer/GWM+Poer+Brasil+Geraldo+Alckmin.jpg" alt="" width="300px">A ideia da GWM era ter a picape Poer como primeiro produto nacional, mas ao que tudo indica esses planos devem mudar. De qualquer forma, ela não deixará de ser lançada. Assim como a Tank, a Poer é uma submacar do grupo Great Wall Motors. No caso do modelo destinado ao Brasil, temos uma estrutura cabine sobre chassi e que deve estrear um conjunto híbrido flex em nosso mercado. Sua chegada ainda é esperada para este ano. Resta saber se a GWM manterá parte daquela primeira promessa.
<h2>Wey</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Wey/Macchiato/Wey+Macchiato+Traseira+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
Mais uma submarca do grupo GWM. Essa é mais focada em luxo.
De acordo com o próprio CCO da Great Wall no Brasil, Oswaldo Ramos, durante
evento de testes do Ora 03 Skin, existem protótipos rodando pelo Brasil. Resta
saber se eles serão homologados por aqui. Mas ao que tudo indica, eles estão
disponíveis no site da marca nos próximos anos.
A GWM já até registrou algumas patentes de veículos aqui no
Brasil. Uma delas é do SUV Macchiato que teve seu desenho registrado no INPI
(Instituto Nacional de Propriedade Industrial). É um modelo com o porte um
pouco mais avantajado que o de um Corolla Cross, por exemplo, com 4,52 m de
comprimento e 2,71 m de entre-eixos. Ele é movido por uma tecnologia híbrida
que mescla um 1.5 aspirado de 102 cv e um elétrico de 136 cv. De forma
combinada, temos 192 cv e 25,5 kgfm.
<h2>Zeekr &nbsp;</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Zeekr/001/Zeekr+001+frente.jpg" alt="" width="300px">
A boa aceitação, por parte dos brasileiros, às novas marcas chinesas,
abriu espaço para que novas fabricantes desembarquem. Uma delas é a Zeekr, que
segundo os colegas da Quatro Rodas, chegará ao Brasil ainda neste ano com o 01.
Trata-se de uma marca premium que pertence ao grupo Geely, que também
administra a Volvo. 
<h2>Exeed</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Exeed/Exeed-TX-SUV-Híbrido-Brasil.jpg" alt="" width="300px">
A história da Exeed no Brasil é longa. Ligada a Chery, a
empresa chegaria por aqui ainda ligada à operação Caoa. No entanto, sua vinda
que era certa, acabou ficando um pouco de escanteio e não tantas informações
sobre o desembarque dos carros da marca. No Brasil, já foram vistos em testes
algumas unidades do LX, um SUV com porte de Compass.
Além disso, é esperado também o Exlantix ES, que é um sedã
elétrico rival de Porsche Taycan, Audi RS e-tron GT, entre outros.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Marcas chinesas que vão invadir o Brasil em 2024

Versão Ultra 4WD, a mais potente das cinco que compõem a gama, fornece 480 cv, acelera a 0 a 100 kmh/h em 3,7 s e tem recarga de míseros 5 min para rodar mais 150 km

O mercado chinês é muito diferente dos ocidentais e a
profusão de marcas é uma das suas características marcantes. Elas surgem e
somem sem muita cerimônia, mas algumas recebem maior atenção dos grupos que as
lançam. É o caso da Exeed, marca de prestígio da Chery criada em 2017, que
acaba de lançar seu quinto modelo atrás da Grande Muralha, o portentoso Sterra
ES. 
Trata-se de um sedã executivo, com 4,94 metros de
comprimento (apenas 12 cm menor que a novíssima geração Série 5, da BMW), 1,97
m de largura, 1,48 m de altura e distância entre-eixos de exatos 3,00 m (0,5 cm
maior que a do novo Série 5). Lá, o grandalhão é ofertado em cinco versões, com
preços a partir de 248 mil yuans (o equivalente à “bagatela” de R$ 170 mil) e
alcance de até 905 quilômetros (versão Max+ Extended Range), sem necessidade de
recarga das baterias.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-conflito-em-gaza-pode-atrasar-a-conducao-autonoma/3689" target="_blank">Por que o conflito em Gaza pode atrasar a condução autônoma</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-absurdo-tanque-russo-com-raio-laser-que-cegava-inimigos-a-10-km/3666" target="_blank">O absurdo tanque russo com raio laser que cegava inimigos a 10 km</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/stellantis-tera-uma-nova-fiat-so-para-fazer-carros-eletricos-populares/3627" target="_blank">Stellantis terá uma nova Fiat só para fazer carros elétricos populares</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/erev-o-truque-que-faz-eletricos-gigantes-terem-autonomia-de-ate-1-400-km/3578" target="_blank">EREV: o truque que faz elétricos gigantes terem autonomia de até 1.400 km</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chery+Exeed/Sterra+ES/Exeed+Sterra+ES+2024+Frente.jpg" alt="" width="300px">
Por falar nelas, a Exeed oferece um&nbsp;recarregador
ultrarrápido (de 800 V) para o Sterra ES, que garante mais 150 km de autonomia
em míseros cinco minutos – de acordo com a marca, é o tempo que um motorista
leva, em média, para tomar um café e, em 15 min, ele é capaz de preencher 80%
da capacidade do conjunto. 
Na versão Ultra 4WD, com tração integral permanente e 480 cv
de potência, o novo sedã acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 s, mais rápido do que
qualquer modelo da nova geração do Série 5, incluindo o M560e xDrive, de mais
de 570 cv. Entre os responsáveis por isso, destaque para o baixo coeficiente de
arrasto (Cx), de 0,20, outro ponto em que também leva vantagem sobre o
concorrente da BMW.
Nesta variante, a autonomia do Sterra ES cai para 650 km,
mas nenhuma de suas versões, incluindo a de entrada, equipada com um pacote de
baterias de 60,5 kWh, seu alcance é menor de 570 km – apenas para comparação, o
Camry 2.5 XLE Hybrid, da Toyota, tem autonomia máxima de 760 km, mas custa R$
332 mil, portanto o dobro do lançamento da Exeed. Se estes números não
impressionam, o consumo de eletricidade que equivale a 76,3 km/l de gasolina é,
indubitavelmente, um valor assombroso para esta classe!
<h2>Inteligência artificial e realidade aumentada</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chery+Exeed/Sterra+ES/Exeed+Sterra+ES+2024+Painel.jpg" alt="" width="300px">
Por dentro, o lançamento da Exeed pode ser considerado
futurista, principalmente se comparado a “coisas obsoletas” como o próprio
Camry ou o Honda Accord. É fato que o design chinês não está à altura do
italiano, muito menos do escandinavo, mas o desenho ‘clean’ cria uma impressão
de maior amplitude, o que transforma seu habitáculo num verdadeiro latifúndio,
todo em “couro” (Nappa) branco. 
Uma tela flutuante de 15,6 polegadas (com resolução de 2,5K)
domina o console frontal e, fiel à compatriota Huawei, o novo sedã conta com o
sistema operacional Harmony OS – há carregamento sem fio, por indução, para até
dois smartphones. Completam o pacote de conteúdo o sistema de áudio da grife
Bose e o head-up display com recursos de inteligência artificial (AR-HUD).
O sistema LION AI reforça o aspecto futurista do Sterra ES,
que conta com reconhecimento facial, comandos de voz para, praticamente, todas
suas funções, navegador com realidade aumentada (AR) e acesso remoto à casa do
motorista. As faixas de LEDs podem ser personalizadas e, seguindo a cartilha
dos modelos de prestígio alemães, até os comandos dos vidros elétricos têm
iluminação embutida.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chery+Exeed/Sterra+ES/Exeed+Sterra+ES+2024+Banco.jpg" alt="" width="300px">
Tudo isso gerenciado por um processador Qualcomm Snapdragon
8155 e a boa notícia para quem ainda não se descolou do mundo físico é que
existem nada menos que 30 porta-objetos espalhados pela cabine.
Em breve, a Exeed ampliará sua gama com quatro novos EVs,
até 2025, todos montados sobre a mesma base deste lançamento: dois SUVs, um de
médio e outro de grande porte, um cupê com apelo mais esportivo e um monovolume
de sete lugares. É mais um daqueles modelos que põem as gigantes ocidentais a
coçar a cabeça, se perguntando sobre como a China conseguiu tornar-se o topo da
indústria de EV.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Exeed Sterra ES é sedan padrão BMW Série 5 a preço de Toyota Corolla 

SUV de sete lugares deve formar, com o irmão Compass, a primeira dupla de produtos híbridos flex da Stellantis no Brasil, com produção prevista já para 2024

Após um anúncio formal de que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/primeiros-hibridos-flex-da-stellantis-ameacam-matar-motor-2-0-diesel/3557">produzirá
em Goiana (PE)</a> os primeiros produtos híbridos flex da <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-e-jeep-terao-3-tipos-de-carro-hibrido-nacionais-contra-invasao-chinesa/3254">família
Bio-Hybrid</a>, já a partir de 2024, e que também fabricará lá seu primeiro
elétrico nacional – que, segundo o <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/ram-rampage-bev-devera-ser-o-primeiro-modelo-eletrico-montado-no-polo-de-goiana/" target="_blank">Autos
Segredos</a>, será a picape Rampage BEV –, a Stellantis reafirmou no <a href="https://www.autodata.com.br/noticias/2023/11/22/stellantis-planeja-para-2024-maior-investimento-da-historia/64938/" target="_blank">fórum
Auto Data</a>, nesta semana, que anunciará no ano que vem o “maior
investimento” da história da indústria automobilística brasileira.
Durante o evento, Carlos Kitagawa, atual CFO (chefe
financeiro) da Stellantis na América Latina, defendeu a renovação dos
incentivos fiscais destinados pelo governo brasileiro a fábricas no Nordeste,
que será estendido até 2032, incluindo carros flex – e não apenas
eletrificados, como inicialmente previsto. A medida gerou uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-guerra-fria-de-stellantis-contra-gm-vw-e-toyota-na-reforma-tributaria/3653" target="_blank">carta
pública de retaliação assinada em conjunto pelas rivais GM, Toyota e Volkswagen</a>.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/primeiros-hibridos-flex-da-stellantis-ameacam-matar-motor-2-0-diesel/3557" target="_blank">Primeiros híbridos flex da Stellantis ameaçam matar motor 2.0 diesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-e-jeep-terao-3-tipos-de-carro-hibrido-nacionais-contra-invasao-chinesa/3254" target="_blank">Fiat e Jeep terão 3 tipos de carro híbrido nacionais contra invasão chinesa</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-guerra-fria-de-stellantis-contra-gm-vw-e-toyota-na-reforma-tributaria/3653" target="_blank">A guerra fria de Stellantis contra GM, VW e Toyota na Reforma Tributária</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-fabricas-de-jeep-e-byd-estao-causando-discordia-entre-montadoras/3340" target="_blank">Por que fábricas de Jeep e BYD estão causando discórdia entre&nbsp;montadoras</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Plataformas+hibridas/Plataforma+hibrida+MHEV+aberta.jpg" alt="" width="300px">
É justamente em uma entrelinha desta movimentação que pode
estar a resposta à grande pergunta: qual será o primeiro produto híbrido flex
da maior fabricante de automóveis instalada no Brasil? É claro que, por ter sua
produção confirmada em Goiana, o leque de opções por si se fecha. Mas há bons
indícios para estreitar ainda mais a lista.
Isso porque a emenda aplicada ao projeto da Reforma
Tributária no Senado Federal, que estende os incentivos a fábricas instaladas
fora do eixo Sul-Sudeste por mais sete anos após 2025, amplia a concessão dos
benefícios a veículos flex. Porém, não prevê a continuidade no caso de veículos
a diesel. E é aí que o cenário começa a clarear.
As plataformas Bio-Hybrid têm três variantes: híbrida leve
(MHEV), a ser usada por modelos compactos em conjunto com o motor 1.0 Turbo
200; híbrida plena (HEV), aplicável a produtos compactos e compactos-médios de
tração dianteira que usam o propulsor 1.3 Turbo 270; híbrida plug-in (PHEV),
basicamente o mesmo conjunto do atual Jeep Compass 4xe, com tração nas quatro
rodas e desta vez preparado para beber também etanol.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Plataformas+hibridas/Plataforma+hibrida+HEV+detalhe+motor.jpg" alt="" width="300px">
Sem a continuidade dos benefícios fiscais para veículos a
diesel, ficará praticamente inviável para a Stellantis seguir produzindo
modelos como <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/compass" target="_blank">Jeep Compass</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/commander" target="_blank">Commander</a> com esse tipo de
motorização. No caso das picapes <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">Fiat
Toro</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/ram/rampage" target="_blank">Ram Rampage</a>, a
história é um pouco diferente, pois são comerciais leves e dispõem de uma
legislação tributária e de emissões à parte. Além disso, o mercado de picapes é
mais sensível ao tema diesel.
Já Compass e Commander não têm mais o que esperar. Além da
provável mudança nas regras de incentivos tributários para a fábrica de Goiana,
as configurações a diesel dos dois SUVs andam encalhadas tanto nas
concessionárias quanto nas lojas de seminovos. A recente inversão de pesos
entre os preços da gasolina e do diesel contribuíram sobremaneira para isso.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass+4xe/avalia+-+Renan/Jeep+Compass+4Xe-0940.jpg" alt="" width="300px">
Para completar, <a href="https://mobiauto.com.br/gwm" target="_blank">GWM</a>
e <a href="https://mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a> fizeram o “trabalho sujo” de
disseminar a tecnologia dos híbridos plug-in (com recarga externa) entre os
consumidores brasileiros. Os volumes de emplacamento de <a href="https://mobiauto.com.br/gwm/haval-h6" target="_blank">Haval H6</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/byd/song-plus" target="_blank">Song Plus</a> demonstram que o
brasileiro não só perdeu o medo de comprar SUVs do tipo, como até já o
preferem, pois valorizam a economia proporcionada em consumo.
Do ponto de vista produtivo, a adaptação para o sistema
Bio-Hybrid PHEV não é tão mais complexa assim do que as demais tecnologias. O
conjunto de baterias, que pode chegar a 12 kWh de capacidade - no Compass 4xe,
são 11,4 kWh –, fica posicionado no túnel central, em substituição ao eixo
cardan. Logo, a adaptação não demanda mudanças estruturais no underbody.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Haval/H6/HEV/GWM+Haval+H6+HEV+dianteira+chapada.jpg" alt="" width="300px">
Assim, todo o conjunto do cardan dá lugar a cabos de alta
tensão que ligam essas baterias ao trem de força dianteiro e a um motor
elétrico traseiro de 60 cv e 27,5 kgfm, responsável único pela tração daquelas
rodas. O motor Turbo 270 rende os mesmos 180 cv de potência com gasolina e 185
cv com etanol, sendo 27,5 kgfm de torque com qualquer combustível.
Temos, aí, uma potência combinada estimada em 245 cv e um
torque combinado que pode superar os 50 kgfm. É a combinação perfeita para
substituir o veterano motor 2.0 Multijet de 170 cv e 35,7 kgfm (no caso do
Compass) ou 38,7 kgfm (caso do Commander).<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/i5tjdO0EOzE" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Commander 4xe Bio-Hybrid: eis o primeiro híbrido flex da Stellantis?

Retomada da tributação gerou um intenso debate entre as montadoras, por afetar o posicionamento estratégico dos produtos. Veja o que vai mudar 

Agora é oficial. O Imposto de importação sobre veículos
elétricos, híbridos e híbridos plug-in vindos de fora do Brasil será retomado.
A tributação será de forma gradual, com início previsto para janeiro de 2024. 
A medida foi divulgada nesta sexta-feira (10) pelo Ministério
do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços após deliberação do Comitê
Executivo de Gestão da Câmara de Comércio Exterior (Gecex-Camex).
Em tese, o plano do Governo Federal é desenvolver a cadeia
automotiva nacional e acelerar a política de descarbonização, estimulando a
produção nacional de veículos híbridos e elétricos que, em sua maioria, ainda
vêm de foraVocê também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-a-quem-interessa-o-imposto-zero-de-importacao/3553" target="_blank">Carro elétrico: a quem interessa o imposto zero de importação?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-sera-o-aumento-de-imposto-sobre-carros-eletricos-importados/3631" target="_blank">Como será o aumento de imposto sobre carros elétricos importados</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novas-regras-para-carros-eletricos-combustiveis-e-emissoes-vem-por-ai/3469" target="_blank">Novas regras para carros elétricos, combustíveis e emissões vêm por aí</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-taxar-eletricos-chineses-pode-ser-tiro-no-pe-das-montadoras/3482" target="_blank">Por que taxar elétricos chineses pode ser tiro no pé das montadoras</a></li></ul>
“Temos de estimular a indústria nacional em direção a todas
as rotas tecnológicas que promovam a descarbonização, com estímulo aos
investimentos na produção, manutenção e criação de empregos de maior
qualificação e melhores salários”, destaca o vice-presidente da República e
ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/M%C3%A9gane+E-Tech/2024/Renault+Megane+E-Tech+carregador.jpg" alt="" width="300px">
As novas regras estabelecem uma cobrança gradual das
alíquotas com isenção até 2026. Para isso, o governo criou cotas iniciais.
Posteriormente, uma portaria será publicada para dividir as cotas por
importadores, ou seja, cada montadora será enquadrada em uma cota. Dessa forma,
a administração diz permitir que as atividades de novos importadores.
Além disso, a retoma progressiva da cobrança vai variar
conforme os níveis de eletrificação e com os processos de produção de cada
modelo, além da produção nacional. A alíquota será reajustada progressivamente
em um período de dois anos e meio, passando a ser cheia, de 35%, em julho de
2026. Confira:<h3>Tabela
progressiva do Imposto de Importação sobre elétricos e híbridos importado</h3><table style="border-collapse: collapse; width: 54.8649%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Período</td>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">Híbrido
(HEV) </td>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">Híbrido
Plug-in (PHEV) </td>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(217, 217, 217); text-align: center;">Elétrico
a bateria (BEV) </td>
	</tr>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Janeiro 2024</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">12%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">12%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">10%</td>
	</tr>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Julhor 2024</td><td style="width: 20%; text-align: center;">25%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">20%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">18%</td>
	</tr>
<tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Julho 2025</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">30%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">28%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">25%</td>
	</tr><tr>
	<td style="width: 20%; background-color: rgb(183, 183, 183);">Janeiro 2025</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">35%</td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">35% </td>
	<td style="width: 20%; text-align: center;">35% </td>
	</tr></tbody></table><h2>Cotas
de importação
</h2>Há, contudo, um meio de escapar da alíquota. O governo
também estabeleceu um sistema de cotas para veículos elétricos e híbridos
isentos de Imposto de Importação. Neste caso, em sentido inverso, os valores
serão gradativamente reduzidos entre janeiro de 2024 e julho de 2026. Veja:<h3>Cotas
de isenção de Imposto de Importação sobre elétricos e híbridos importados:</h3>Julho 2024<ul><li>Híbrido
(HEV) - US$ 130 milhões</li><li>Híbrido
Plug-in (PHEV) - US$ 226 milhões</li><li>Elétrico
a bateria (BEV) - US$ 283 milhões</li><li>Caminhões elétrico - US$ 20 milhões</li></ul>Julho 2025<ul><li>Híbrido
(HEV) - US$ 97 milhões</li><li>Híbrido
Plug-in (PHEV) - US$ 169 milhões</li><li>Elétrico
a bateria (BEV) - US$ 226 milhões</li><li>Caminhões elétrico - US$ 13 milhões</li></ul>Julho 2026<ul><li>Híbrido
(HEV) - US$ 43 milhões</li><li>Híbrido
Plug-in (PHEV) - US$ 75 milhões</li><li>Elétrico
a bateria (BEV) - US$ 141 milhões</li><li>Caminhões elétrico - US$ 6 milhões</li></ul>Com a medida, fica definido que, a partir de julho de 2026,
nenhum veículo elétrico ou híbrido importado entrará no Brasil sem pagar 35% de
Imposto de Importação.<h2>Associação critica medida</h2>
A resposta foi quase imediata. Logo após a divulgação das
novas regras, a Associação Brasileira de Veículos Elétricos (ABVE) emitiu um
comunicado criticando a nova tributação. Na visão da organização, o governo brasileiro
atenta contra eletromobilidade e beneficia veículos movidos a combustível
fóssil.
“O resultado será muito ruim para os investidores e para o
mercado. Vai encarecer o preço dos veículos elétricos e híbridos no Brasil e
afetará as decisões de investimento das empresas que apostavam em regras
estáveis para produzir veículos elétricos em território nacional”, afirmou o
presidente da ABVE, Ricardo Bastos.
“O governo decidiu fechar o mercado às tecnologias de baixa
emissão antes de as empresas saberem qual será a regra do jogo do futuro regime
automotivo”, completou Bastos.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uNYtyVDdT4I" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como ficará a cobrança de imposto sobre elétricos e híbridos importados

Fábrica da BYD na Bahia acelera a disputa entre as marcas chinesas em solo nacional 

Finalmente saiu o acordo entre
Governo da Bahia e BYD que também envolveu a fábrica desativada da Ford em
Camaçari. Na reta final, o Estado recebeu os prédios, com as ampliações feitas
pela filial da americana, por R$ 220 milhões e repassou-os para a marca chinesa
em forma de arrendamento.
Por sua vez a empresa chinesa precisará equipar todo o complexo
para produzir carros híbridos flex plugáveis (Song Plus, na foto acima) e
elétricos (Dolphin e Yuan Plus), caminhões leves e chassis de ônibus (ambos
elétricos) e uma unidade de processamento de lítio e ferro fosfato (metais
usados em baterias) para exportação.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-a-byd-comecara-a-produzir-carros-no-brasil/3531" target="_blank">Quando a BYD começará a produzir carros no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasil-e-o-pais-com-mais-opcoes-no-mundo-para-descarbonizar-seus-carros/3372" target="_blank">Brasil é o país com mais opções no mundo para descarbonizar seus carros</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novas-regras-para-carros-eletricos-combustiveis-e-emissoes-vem-por-ai/3469" target="_blank">Novas regras para carros elétricos, combustíveis e emissões vêm por aí </a></li><li><a href="Por que o BMW i7 é o carro mais absurdo que temos no Brasil hoje" target="_blank">Por que o BMW i7 é o carro mais absurdo que temos no Brasil hoje</a></li></ul>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Song+Plus/Oficiais/BYD+Song+Plus+traseira+1.jpg" alt="" width="300px">Os R$ 3 bilhões que a BYD investirá
na Bahia, incluindo um centro de pesquisa e desenvolvimento também na região
metropolitana de Salvador, são o mesmo montante já anunciado pela conterrânea
GWM em Iracemápolis (SP), na fábrica em preparação adquirida da Mercedes-Benz
do Brasil. E, pouco mais de um mês atrás, a CAOA-Chery também revelou o
desembolso de R$ 3 bilhões para aumentar a produção do Tiggo 5x de motor a
combustão. Mas, nada adiantou sobre produzir híbridos em Anápolis (GO), hoje
importados da China.
Que número mágico será este de R$ 3 bilhões
(US$ 600 milhões)?<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Song+Plus/Oficiais/BYD+Song+Plus+painel+1.jpg" alt="" width="300px">
A BYD garantiu que a fábrica é a
primeira desse porte fora do país de origem e capaz de produzir até 150.000
unidades por ano, embora não revelasse quando esse volume seria atingido.
Inicialmente vai gerar 5.000 empregos diretos e indiretos. A fabricação
começará entre o final de 2024 e o começo de 2025, porém faltou anunciar um
cronograma de lançamentos e o índice de conteúdo local.
O governo baiano pretende isentar do IPVA modelos produzidos no Estado
com preço até R$ 300.000 (Song Plus, hoje importado, custa R$ 229.800 com o
desconto recente de R$ 40.000).
Já a GWM, enquanto se prepara para
iniciar produção em maio de 2024, estuda priorizar o SUV Haval H6 híbrido flex
como seu primeiro produto e só depois a picape híbrida flex Poer. Decisão
depende dos termos do programa Mobilidade Verde e Inovação a ser anunciado pelo
Governo Federal (com mais um atraso, no final deste mês), <a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/praticamente-pronto-rota-2030-deve-ser-concluido-na-ultima-semana-de-setembro/" target="_blank">conforme adiantou osite Automotive Business</a>.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Song+Plus/Oficiais/BYD+Song+Plus+dianteira+1.jpg" alt="" width="300px">
Assim, as escaramuças entre marcas chinesas no Brasil mal
começaram.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/jP9k2j1ISwE" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
<h2>Híbrido
plugável Grand Cherokee 4xe chega no fim do mês</h2>

A quinta geração do Jeep Grand
Cherokee, disponível no final do mês em curso, vem em versão única topo de gama
por R$ 570.000. O preço é alto, apesar de imposto de importação menor como
híbrido plugável. O lote inicial é de 150 unidades. Com distância entre eixos
de 2.964 mm oferece ótimo espaço interno e ainda há um grande porta-malas de
580 litros.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee+4xe/Brasil/Jeep+Grand+Cherokee+4xe+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Tem tração 4x4 com reduzida real para
todas oito marchas do câmbio automático, sem bloqueio físico do diferencial
central, mas com gerenciamento feito pelo próprio veículo. Motor principal é um
2.0 turbo de quatro cilindros e há mais dois, elétricos. Potência combinada de
380 cv e torque combinado de 65 kgfm parecem muito, mas deve-se levar em conta
sua massa de 2.466 kg. Ainda assim, o Grand Cherokee é rápido para seu porte,
com aceleração de 0 a 100 km/h em 6,3 s.
Avaliação foi feita apenas em trecho
urbano, mas os ângulos de off-road são típicos da marca com naturais limitações
da proposta de um SUV que não é raiz. Há sistema de assistência de segurança
completo: ponto cego, frenagem autônoma, assistente de faixa, tráfego traseiro
transversal, câmeras 360° e frontal off-road, sensores de estacionamento traseiro
e dianteiro, além de freio de autoimobilização no para e anda do trânsito.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee+4xe/Jeep+Grand+Cherokee+4xe+painel.jpg" alt="" width="300px">
O carro é bem silencioso (tem vidros acústicos e cancelamento sonoro
de ruído) e head-up display de 10 pol. também muito bom. Usando regeneração
máxima, o consumo de gasolina foi de 15,3 km/l. Não atingiu os 19,3 km/l
indicados no padrão Inmetro. Mas com um tanque de 72 L de capacidade ninguém
vai reclamar do alcance.

<h2>Accord híbrido destaca as vantagens
de um sedã grande</h2>

De volta ao mercado, mesmo
enfrentando a forte concorrência de SUVs, a 11ª geração do Accord ficou mais
discreta com poucos frisos cromados e continua a ser opção válida. Chamam
atenção no sedã a queda suave do teto, dianteira com faróis colocados em
posição clássica sem invencionices e traseira coerente, ao mesmo tempo que
garante ótima sinalização.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-+3x4+frente.jpg" alt="" width="300px">
Seus 2.830 mm de entre-eixos garantem
conforto e permitem até cruzar as pernas no banco traseiro sem contorcionismo.
Porta-malas de 576 litros (padrão VDA) é tão grande quanto o do Grand Cherokee.
Destoa apenas a falta de um par de dobradiças pantográficas com molas a gás na
tampa do porta-malas no lugar das prosaicas conhecidas como “pescoço de ganso”.
No interior chamam atenção a
qualidade dos materiais de acabamento, os bancos dianteiros elétricos
redesenhados e mais confortáveis, as saídas do ar-condicionado com uma malha
metálica na largura do painel, a volta da alavanca de câmbio tradicional (ao
contrário do Civic), o projetor de dados no para-brisa de 6 pol. e os botões
físicos para controle de volume e temperatura interna, mais seguros de operar
com o carro em movimento.
Conjunto motriz é o mesmo do Civic
híbrido com um motor a combustão de 2 litros, 146 cv ciclo Atkinson, e dois
elétricos sendo um para recarregar a pequena bateria de 1,05 kW·h e outro de
184 cv (mais 3 cv que o sedã menor). A Honda não revela a potência combinada,
mas no site americano a informação existe: 207 cv. Aceleração também não é
informada. Consumo padrão Inmetro: 17,8 km/l (cidade) e 16,1 km (estrada).<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Honda/Accord/Accord+Advanced+Hybrid+2024+-+Avalia%C3%A7%C3%A3o/Honda+Accord+Advance+Hybrid+2024+-3x4+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Durante a viagem de teste para
primeiras impressões, além do silêncio nos trechos urbanos, destacou-se o
comportamento em curvas e em especial a tendência menor de subesterço quando
mais exigido.

<h2>30º Congresso SAE Brasil focou no
tema da mobilidade</h2>

De alto nível técnico e prestigiado
por representantes da indústria, academia e governo, as três décadas de
realização do Congresso SAE Brasil foram comemoradas com grande sucesso ao
longo dos dois dias de debates e dezenas de trabalhos apresentados com foco nas
opções de transporte por terra e ar.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carregador-ultrarrapido-carrega-carro-em-15-minutos-Vans.jpg" alt="" width="300px">
A temática desta edição realizada em
São Paulo (SP) teve o lema: “Movidos pela inovação: somos a próxima geração da
mobilidade”. Destacou-se o assunto recorrente em que o País sobressai em
relação ao mundo graças à bioenergia como principal fonte para a transição
segura e bem planejada para a eletromobilidade.
O professor Gonçalo Pereira, da Unicamp, enfatizou
que o etanol terá um papel preponderante por meio de veículos híbridos flex e
pode ser obtido não apenas da cana-de-açúcar. Citou o agave do qual os
mexicanos fazem a tequila e no sertão nordestino é usado para produzir sisal.
Segundo ele, a planta é até mais produtiva que a cana para obter etanol.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/pR1Y8bAImAk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

BYD e GWM acirram duelo por clientes de híbridos e elétricos

Vendido somente com motorização híbrida, SUV será o maior e mais caro da Jeep no Brasil, virá recheado de telas e terá preço de Porsche 

Prometida há tempos, a quinta geração do <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/grand-cherokee/2024" target="_blank">Jeep Grand Cherokee</a>
finalmente desembarcou no Brasil. O SUV grande, que será oferecido em versão
única, 4xe, com motorização híbrida plug-in, terá apenas 150 unidades comercializadas
neste ano e preço tabelado em R$ 569.990.
Por conta da quantidade reduzida de unidades disponíveis, o Jeep
Grand Cherokee 4xe 2024 estará disponível em apenas 80 lojas da marca no
Brasil. Esses são os pontos qualificados para a manutenção do sistema híbrido
e, por isso, serão os únicos a venderem o Grand Cherokee no mercado brasileiro.Você também pode se interessar por:
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_traseira_movimento.jpg" alt="" width="300px">Como você pode imaginar, o Grand Cherokee chega para ocupar
o topo da gama, consideravelmente acima do <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/commander/2023" target="_blank">Commander</a>. Apesar disso,
o SUV leva apenas cinco passageiros. A variante de sete lugares, Grand Cherokee
L, não tem previsão para chegar ao Brasil, pelo menos por enquanto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ddU3RpPLWVk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
<h2>Como é o Jeep Grand Cherokee 4xe </h2>
Visualmente, o Grand Cherokee 4xe guarda várias referências
às gerações anteriores. De perfil, os três blocos de vidros laterais são
características que passaram entre as gerações, enquanto as rodas de 20
polegadas também remetem a modelos anteriores.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_lateral_movimento.jpg" alt="" width="300px">
As linhas gerais da carroceria, retas e com poucos vincos,
são representações do estilo original do Grand Cherokee. Na traseira, as
lanternas são afiladas, combinando com os faróis, mas há uma régua interligado
as extremidades.
No interior, há semelhanças com os irmãos menores,
especialmente nas linhas gerais do painel. No entanto, a central multimídia vem
alocada em uma posição mais baixa, sem ficar pendurada no centro do painel.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_painel.jpg" alt="" width="300px">
Destaque para a quantidade de telas. Ao todo são quatro,
somando mais de 50 polegadas. Além das tradicionais, central multimídia e quadro
de instrumentos, o Grand Cherokee 4xe&nbsp;
possui um head-up display, tela multimídia para o passageiro dianteiro
e retrovisor interno digital, todos em telas com cerca de 10 polegadas cada. 
Por outro lado, o acabamento é mais luxuoso que o de um <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/compass/2023" target="_blank">Compass</a> ou Commander. Há
materiais mais nobres, com destaque para imitação de madeira. Apesar de cores
como caramelo e branco estarem em alta para interiores, a Jeep oferecerá o
Grand Cherokee somente com acabamento preto no Brasil. Opção pela sobriedade.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_tela_passageiro.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Motor da Rampage eletrificado </h2>
O Jeep Grand Cherokee 4xe chega ao Brasil combinando o motor
2.0 Hurricane 4, quatro-cilindros 16V turbo a gasolina com injeção direta de
combustível e ciclo Miller, de 274 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, a
outro elétrico de 136 cv e 27,5 kgfm, formando uma potência combinada de 380 cv
e um torque combinado de 64,9 kgfm. 
Sim, estamos falando do mesmo motor da <a href="https://mobiauto.com.br/ram/rampage/2024" target="_blank">Ram Rampage</a>, porém
eletrificado. O Grand Cherokee é um híbrido plug-in (PHEV), com recarga
externa, e promete superar os 19 km/l em consumo. Nada mau para um SUV com
quase 2,5 toneladas. O câmbio é automático de oito marchas fornecido pela ZF e
a tração, 4x4.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_motor.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Sistema 4xe diferente do Compass</h2>
Ao ver a inscrição 4xe, que indica os SUVs híbridos com
tração nas quatro rodas da Jeep, pode-se pensar que a arquitetura mecânica é
igual ao do Jeep Compass, mas não é bem assim. 
A diferença está no conceito e na disposição das peças que
formam o conjunto. No Compass, há um propulsor a combustão tracionando as rodas
dianteiras e um elétrico sobre o eixo traseiro. No Grand Cherokee, o motor
elétrico de tração fica dentro da caixa de transmissão.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_bocal_recarga.jpg" alt="" width="300px">
Assim, a central eletrônica alterna entre o motor a
combustão e o elétrico a entrega de torque para o sistema de transmissão, que é
uma evolução das versões convencionais, com direito a cardã e diferencial
traseiro.
Com toda essa engenharia, o Grand Cherokee, apesar do seu
porte, consegue fazer 19,3 km/l, segundo o Inmetro. Claro, esse consumo é
possível combinando as duas motorizações. Caso você utilize apenas a combustão,
o consumo ficará na casa dos 8 km/l, sempre considerando gasolina na cidade.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_close_dianteira.jpg" alt="" width="300px">
No entanto, como o sistema de medição do Inmetro é
consideravelmente mais pessimista que o europeu, a autonomia elétrica é de
apenas 29 km, enquanto fora do país a Jeep divulga capacidade para rodar 50 km
com a recarga.
O banco de baterias tem 17,3 kWh brutos 15 kWh líquidos de
capacidade. Com tensão máxima de 400 Volts, ele permite apenas recarga lenta,
do tipo AC (corrente alternada), com potência máxima de 7,2 kW via wallbox.
Em um carregador Tipo 2, é possível preencher toda a carga em cerca de 2 horas
e meia.
<h2>Espaço de sobra</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_banco_traseiro.jpg" alt="" width="300px">
Com 4.914 mm de comprimento e 2.964 mm de entre-eixos, o
Grand Cherokee obviamente oferece espaço de sobra. Cinco adultos viajam com
folga, inclusive considerando o espaço para ombros, uma vez que são 1.968 mm de
largura.
O porta-malas comporta 580 litros e passa longe das polêmicas
envolvendo Renegade e Compass pelas suas respectivas capacidades. 
<h2>Uma questão de status</h2>
O Jeep Grand Cherokee, no século passado, quando desembarcou
no Brasil, era tido como carro de jogador de futebol. O início das importações
e seu preço contribuíam para esse feito. No entanto, agora as coisas são
diferentes.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_porta-malas.jpg" alt="" width="300px">
O mercado tem diversas marcas, incluindo de luxo, e é neste
filão que o Jeep Grand Cherokee quer se meter. Os R$ 569.990 pedidos pela Jeep
permitem ao consumidor comprar um Volvo XC90 ou até um Porsche 718, que
obviamente tem uma proposta diferente, mas se apertar para os R$ 690 mil, leva
um Cayenne híbrido para casa.&nbsp; 
Claro, o custo do Cayenne é consideravelmente mais caro para
o bolso do consumidor comum, mas para quem paga mais de R$ 500 mil em um carro,
a diferença já não é tão grande, uma vez que os R$ 120 mil de distância representam
pouco mais de 20% do valor do Jeep.
<h2>Primeiras impressões</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_lateral.jpg" alt="" width="300px">
Durante o lançamento, a Mobiauto teve oportunidade de guiar
por cerca de 10 km, em trajeto urbano e em um horário que o trânsito paulista
não ajudou muito. De toda forma, compartilhamos abaixo nossas breves impressões.

O Grand Cherokee é um carro espaçoso, seja para pernas, ombros
ou cabeças. Há espaço de sobra para cinco adultos, apesar que o passageiro central
no banco traseiro sofrerá, uma vez que o encosto é também um porta-copos e, por
isso, em um material mais desconfortável.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_teto_solar.jpg" alt="" width="300px">

<h2>Jeep Grand Cherokee 4xe 2024 – Ficha Técnica </h2>
<ul><li>Motor: 2.0, turbo, dianteiro, transversal,
quatro cilindros, gasolina, ciclo Miller, injeção direta de combustível, 16V,
que trabalha junto com um motor elétrico de tração montado dentro do câmbio e
um motor elétrico gerador
</li><li>Motor elétrico: dianteiro, posicionado dentro da caixa de transmissão
</li><li>Potência motor a combustão: 272 cv a 5.250 rpm
</li><li>Torque motor a combustão: 40,8 kgfm a 3.000 rpm
</li><li>Potência motor elétrico: 136 cv
</li><li>Torque motor elétrico: 25 kgfm
</li><li>Potência combinada: 380 cv
</li><li>Torque combinado: 64,9 kgfm
</li><li>Peso/potência: 8,95 kg/cv
</li><li>Peso/torque: 59,7 kg/kgfm
</li><li>Câmbio: automático, 8 marchas
</li><li>Tração: integral sob demanda
</li><li>0 a 100 km/h: 6,3 s
</li><li>Velocidade máxima: 210 km/h</li><li>Bateria:&nbsp;íons de lítio, posicionada na
traseira
</li><li>Capacidade:&nbsp;15 kWh (líquidos)
</li><li>Recarga: até 7,3 kW trifásico com wallbox AC: 0 a 100% a 80% em 2h30</li><li>Autonomia PBEV:&nbsp;29 km em modo elétrico </li><li>Consumo Inmetro: 19,3 km/l na cidade e 19,3 km/l na
estrada</li><li>Dados técnicos: direção elétrica, suspensão
independente com braços sobrepostos (dianteira) e independente multibraço
(traseira), freios a discos ventilados (dianteira e traseira), diâmetro de giro
11,7 m, Cx 0,357, 200 mm vão livre do solo, ângulo de ataque 20,5°, ângulo
central 16,3°, ângulo de saída 26,6°, carga útil 641 kg, pneus 265/50 R20</li><li>Dimensões: 4.914 mm de comprimento, 2.964
mm de entre-eixos, 1.968 mm de largura, 1.795 mm de altura, 580 litros de
porta-malas, 72 litros do tanque de combustível, 2.466 kg de peso</li></ul>




<h2>Jeep Grand Cherokee 4xe 2024 – Itens de série</h2><ul><li>Oito airbags</li><li>Porta-malas elétrico</li><li>Banco elétrico para o motorista e passageiro com 8 ajustes de direção</li><li>Banco do motorista com memória </li><li>Bancos dianteiros e traseiro com aquecimento </li><li>Bancos dianteiros com resfriamento </li><li>Ar-condicionado digital dual zone </li><li>Freio de estacionamento eletrônico </li><li>Chave de presença com telecomando para abertura de portas e vidros - Keyless Enter ‘n Go </li><li>Bancos com acabamento premium </li><li>Retrovisores externos elétricos, aquecidos, com memória, e rebatimento automático </li><li>Retrovisor interno eletrocrômico e digital </li><li>Comutação automática do farol alto </li><li>Acendimento automático dos faróis </li><li>Sensor de chuva </li><li>Wireless Charger (Carregador do Celular por Indução) </li><li>Volante com ajustes elétricos de altura e profundidade e aquecido </li><li>Paddle Shifters (Aletas para mudança de marcha no volante) </li><li>Vidros Acústicos </li><li>Cortinas nas janelas da segunda fileira </li><li>Teto solar elétrico e panorâmico Command View </li><li>Faróis full LED com assinatura em LED </li><li>Faróis de neblina em LED </li><li>Rodas diamantadas de liga leve 20" e pneus de 265/50 R20 </li><li>Piloto automático adaptativo com Stop &amp; Go </li><li>Alerta de colisão frontal com frenagem autônoma de emergência (pedestres, ciclistas, veículos) </li><li>Monitoramento de mudanças de faixa ativo </li><li>Monitoramento de pontos cegos e detecção de tráfego cruzado </li><li>Assistência de colisão em interseções </li><li>Câmera com visão 360 graus </li><li>Câmera Off-road </li><li>Sistema de lavagem da câmera de ré </li><li>Sensores de estacionamento frontal e traseiro </li><li>Controle de Descida e Controle de Subida </li><li>Controle de Pressão dos Pneus com alerta de pressão Painel de instrumentos full digital e HD de 10,25” </li><li>Central multimídia de 10.1” com navegação embarcada e personalização </li><li>Tela frontal exclusiva para o passageiro interativa de 10,25” </li><li>Apple Carplay e Android Auto com espelhamento sem fio </li><li>Head-Up Display colorido de 10” </li><li>Espelho retrovisor digital </li><li>Sistema de som Premium de 506w (8 alto falantes + subwoofer) </li></ul>
<h2>Jeep Grand Cherokee 4xe 2024 – Vale a pena comprar?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee/4xe/Jeep_Grand_Cherokee_4xe_dianteira_chapada.jpg" alt="" width="300px">
O Jeep Grand Cherokee 4xe chega tentando recuperar o status
de quando desembarcou a primeira vez por aqui. Para isso, chega muito equipado,
com bom desempenho e consumo relevante para seu porte. E com uma pegada 4x4 que
talvez nenhum Porsche, Audi, BMW ou Mercedes-Benz entreguem.
Ele possui todos os equipamentos de rivais de marcas de luxo
e acabamento no nível dessas marcas, mas ainda falta algo. Talvez o status.
Isso posto, a compra de um Jeep Grand Cherokee 4xe parece se
justificar mais na tradição de robustez e off-road da marca. Ainda que seja um
modelo que carrega uma bonita história, o SUV chegou com preço muito elevado,
especialmente se comparado aos SUVs híbridos PHEV de <a href="https://mobiauto.com.br/gwm">GWM</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/byd">BYD</a>. Talvez a tentativa de brigar com a
Porsche não seja o melhor caminho para ele.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/j9mMnS-HFck" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jeep Grand Cherokee 4xe volta com motor da Rampage híbrido que faz 19 km/l

SUV grande virá ao Brasil em configuração híbrida plug-in com 380 cv de potência, fazendo 20 km/l e custando mais de R$ 500.000

A Stellantis confirmou nesta quarta-feira (13) a chegada do
<a href="https://mobiauto.com.br/jeep/grand-cherokee/2024" target="_blank">Jeep Grande Cherokee</a> 4xe ao mercado brasileiro. O SUV grande de cinco lugares
vem <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-grand-cherokee-4xe-como-suv-de-380-cv-e-2-400-kg-fara-24-km-l/1889">sendo
cotado ao nosso mercado há mais de um ano</a>. Agora, será enfim lançado até o fim
deste ano, na esperada configuração híbrida plug-in (PHEV) 4xe.
No comunicado em que confirma a chegada do Jeep Grand
Cherokee 4xe, a Stellantis não especificou exatamente quando será seu
lançamento. Afirmou, apenas, que será “em breve”. Nossa aposta é que aconteça
em outubro, colado à chegada do novo VW Tiguan Allspace e com <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tiguan-2024-esta-confirmado-e-volta-a-r-250-000-veja-como-suv-vira/3419">missão
de roubar as atenções do rival</a>.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-estuda-produzir-carros-hibridos-plug-in-flex-de-300-cv-no-brasil/3424" target="_blank">Toyota
estuda produzir carros híbridos plug-in flex de 300 cv no Brasil</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-jeep-compass-2024-t400-de-272-cv-esta-pronto-saiba-o-que-muda/3358" target="_blank">Flagra:
Jeep Compass 2024 T400 de 272 cv está pronto. Saiba o que muda</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-grand-cherokee-4xe-como-suv-de-380-cv-e-2-400-kg-fara-24-km-l/1889">Jeep
Grand Cherokee 4xe: como SUV de 380 cv e 2.400 kg fará 24 km/l</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-jeep-commander-vai-ganhar-motor-de-272-cv-da-ram-rampage/3248" target="_blank">Flagra:
Jeep Commander vai ganhar motor de 272 cv da Ram Rampage</a></li></ul>
<h2>Como é o Jeep Grand Cherokee 4xe</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee+4xe/Brasil/Jeep+Grand+Cherokee+4xe+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Apesar do sobrenome igual ao do <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/compass/2023">Jeep Compass</a> híbrido, o Grand
Cherokee 4xe traz uma motorização diferente do SUV compacto-médio. Por exemplo,
seu motor a combustão é o conhecido 2.0 Hurricane 4, quatro-cilindros 16V turbo
a gasolina, com injeção direta de combustível e 272 cv de potência. Sim, é o
mesmo propulsor da <a href="https://mobiauto.com.br/ram/rampage/2024" target="_blank">Ram
Rampage</a>.
A ele se alia um motor elétrico de 136 cv de potência e 27,5
kgfm de torque, formando uma potência combinada de 380 cv e um torque combinado
de 64,8 kgfm. O câmbio é automático de oito marchas, fornecido pela ZF, e a
tração, 4x4.
Outra diferença para o Compass 4xe está no conceito e na
disposição das peças que formam o conjunto híbrido. Enquanto neste o propulsor
a combustão traciona as rodas dianteiras e o elétrico fica sobre o eixo
traseiro, no Grand Cherokee o motor elétrico fica ensanduichado entre o próprio
motor térmico e a caixa de câmbio, em substituição ao conversor de torque.
Assim, a central eletrônica administra entre o motor a
combustão e o elétrico a entrega de torque para o sistema de transmissão, que é
o mesmo das versões convencionais, com direito a cardã e diferencial traseiro.
Em comum com o Compass 4xe, apenas o sistema híbrido com
três modos de condução: Hybrid (combinando os dois motores), Electric (100%
elétrico) e e-Save (usa somente o propulsor térmico para tracionar as rodas e
recarregar as baterias).
Falando em baterias, seus dez módulos possuem 400 Volts e 17
kWh de capacidade. A autonomia chega a 40 km com uso exclusivo do motor
elétrico, segundo o método EPA de medição, comum nos EUA, mas o sistema ajuda o
consumo estimado a ser de quase 24 km/l com gasolina americana. O SUV, no caso,
é um híbrido PHEV, com recarga externa.
Em termos de dimensões, o Grande Cherokee 4xe é bem maior
que o&nbsp;Compass e, na verdade, tem porte superior até que o do&nbsp;<a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/jeep/commander">Commander</a>. São 4.915 mm de comprimento, 1.968 mm de
largura, 1.798 mm de altura e 2.964 mm de entre-eixos.
<h2>Jeep Grand Cherokee – Equipamentos e preço</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Grand+Cherokee+4xe/Jeep+Grand+Cherokee+4xe+painel.jpg" alt="" width="300px">
Por dentro, podemos esperar por uma boa dose de luxo,
incluindo duas telas digitais com mais de 10 polegadas cada no painel, uma para
o quadro de instrumentos e outra para a central multimídia, e duas telas de TV
e entretenimento dedicadas ao banco traseiro.
O novo Jeep Grand Cherokee 4xe também deve trazer um pacote
completo de assistentes ativos de segurança, o popular pacote ADAS, incluindo
frenagem autônoma anticolisão com detecção noturna de pedestres e ciclistas, e
detecção de veículos em intersecção de faixas. Tudo isso, obviamente, terá um
preço: provavelmente mais de R$ 500.000.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/_fwdfzFJBkA" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Jaguar XE 2020 R-Dynamic S P250 2.0 (Aut)

A partir de R$389,950

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