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Notícias automotivas: fique por dentro das novidades

SUV cupê é o próximo lançamento da Citroën para 2024; confira as versões

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Novidades sobre carros: fique por dentro das atualizações

Há quase um mês, a Mobiauto adiantou que o lançamento do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-basalt-ja-tem-data-para-chegar-ao-brasil-veja-quando/6447" target="_blank">Citroën
Basalt estava previsto para o fim do mês de setembro</a> ou começo de outubro.
Agora, outra apuração junto a fontes ligadas à marca francesa revela quais
serão as versões e até a litragem do porta-malas do SUV cupê.
Antes de detalhar o último membro da família C-cubed, vale
lembrar que o jornalista Marlos Ney Vidal, do Auto Segredos, <a href="https://www.autossegredos.com.br/segredos/exclusivo-citroen-basalt-2025-tera-versoes-com-motor-1-0-firefly/" target="_blank">revelou
em primeira mão que o Basalt será equipado com duas motorizações</a>: 1.0
Firefly, o mesmo do Fiat Argo e o Turbo200, também 1.0, mas de três cilindros, além
da opções com câmbio manual e automático.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/385957676" alt="" width="300px">
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<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-basalt-ja-tem-data-para-chegar-ao-brasil-veja-quando/6447">Novo
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Citroën Basalt pode corrigir seis pontos fracos do C3 Aircross; entenda</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-suv-da-chevrolet-sera-cupe-contra-basalt-nivus-e-companhia/6650">Exclusivo:
novo SUV da Chevrolet será cupê contra Basalt, Nivus e companhia</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-pecas-de-carros-sao-mais-caras-de-um-lado-do-que-do-outro/6644" target="_blank">Por que peças de carros são mais caras de um lado do que do outro?</a></li></ul>


Assim, o Basalt será vendido em quatro versões: Feel, Feel
Pack, Shine e First Edition, esta última uma edição especial de lançamento. 
A variante Feel será equipada com o motor 1.0 firefly flex
de três cilindros, que entrega 71 cavalos de potência e 10 kgfm na gasolina, já
no etanol são 75 cv de potência e 10,7 kgfm. A transmissão dessa versão de
entrada será manual de cinco marchas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/355791486" alt="" width="300px">
A partir da Feel Pack, o Basalt contará com câmbio
automático, provavelmente do tipo CVT com sete marchas simuladas. Nessa opção,
o Basalt já vem com o motor turbo flex T200 de três cilindros, que oferta 125
cv na gasolina e 130 cv no etanol e 20,4 kgfm de torque em ambos.
Esse conjunto com motor T200 e câmbio automático também
estará presente nas versões Shine e First Edtion. 
Com estilo cupê, o Basalt chega ao mercado com 490 litros de
porta-malas, conforme nossa apuração. Mais do que os 415 litros do Volkswagen
Nivus e menos do que os 516 litros do Fiat Fastback.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/407133187" alt="" width="300px">
Produzido em Porto Real (RJ), o Basalt já começou a ser
fabricado e deverá ter medidas um pouco diferentes do irmão C3 Aircross. O SUV
cupê usará a plataforma CMP e provavelmente terá 4,35 metros de comprimento,
2,67 m de entre-eixos, 1,76 m de largura e 1,59 m de altura, ao menos são essas
as medidas do modelo apresentado na Índia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/385957708" alt="" width="300px">
O que permanece como a maior dúvida ainda é a questão dos
preços do Basalt. A expectativa é de que o SUV da Citroën fique entre R$ 95 mil
e R$ 120 mil, mas talvez com preços mais atrativos no seu lançamento.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/VQKXloiV0dE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Citroën Basalt terá motor de Argo, quatro versões e porta-malas de 490 litros

Com chegada confirmada para o Brasil, o Leapmotor T03 tem valores para bater de frente com BYD Dolphin Mini

Um novo compacto elétrico parece estar pronto para
conquistar o mercado internacional, o Leapmotor T03. O veículo, produzido pela
chinesa Leapmotor, foi lançado na Europa e chama muita atenção por seu preço,
menor que o de um<a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/dolphin-mini/2025" target="_blank"> BYD Dolphin Mini.</a>
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-dos-eletricos-chega-ao-brasil-ate-o-fim-do-ano/4699" target="_blank">Fiat dos elétricos chega ao Brasil até o fim do ano</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/stellantis-ja-tem-subcompacto-para-concorrer-com-dolphin-mini-e-kwid/4463" target="_blank">Stellantis já tem subcompacto para concorrer com Dolphin Mini e Kwid</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-c16-conheca-o-suv-chines-maior-que-toyota-sw4-da-marca-da-stellantis/4773" target="_blank">Leapmotor C16: conheça o SUV chinês maior que Toyota SW4 da marca da Stellantis</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-t03-o-que-estao-falando-do-futuro-rival-do-byd-dolphin-mini/6238" target="_blank">Leapmotor T03: o que estão falando do futuro rival do BYD Dolphin Mini</a></li></ul>
Graças a sua parceria com a Stellantis - mais sobre isso
depois - a Leapmotor planeja expandir seus horizontes para além do mercado
asiático. O mercado europeu é apenas o primeiro passo, visto que o Leapmotor
T03 também é prometido para Austrália, Chile e até mesmo Brasil.<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-barato-da-fiat-para-brigar-com-dolphin-mini-e-flagrado/6148"> O modelo, inclusive, foi flagrado por aqui no mês de
julho. </a>

Mas e o preço? O hatch elétrico foi lançado na Europa
por € 18.900 (pouco mais de R$ 115.110 na conversão). Para efeito de
comparação, o BYD Dolphin Mini, outro compacto elétrico chinês, sai no Brasil a
partir de R$ 115.800. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409453206" width="250px">
É certo que os valores convertidos não necessariamente
se traduzem na realidade, e o T03 pode vir com um preço diferente para cá.
Porém, vale ressaltar que na própria China o hatch da Leapmotor sai mais em
conta que o da <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a>. Enquanto o T03 tem valor de US$ 6,900 (R$ 37.665) em sua
terra natal, o Dolphin Mini sai por US$ 9,700 (R$ 52.950).

<h2>Como é o Leapmotor T03</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409452783" width="250px">
A começar pelo visual, o elétrico segue bastante a linha
do que geralmente é feito pelos compactos chineses, como<a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm/ora-03/2024" target="_blank"> GWM Ora 03 </a>e Wuling
Bingo. As linhas são bem arredondadas, e chegam até a lembrar um <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kwid/2024" target="_blank">Renault Kwid</a>.
Os farois têm desenho bem semelhante ao do <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/500/2017" target="_blank">Fiat 500</a> e as lanternas traseiras
são “conectadas” por um filete de cor preta. 

Por dentro, o T03 conta com painel de instrumentos
digital de 8 polegadas, além de uma central multimídia de 10,1 polegadas e
chama atenção por vir de série com teto solar panorâmico. O modelo com pacote
ADAS, com sistemas como piloto automático adaptativo, assistente de permanência
em faixa, monitor de cansaço e leitura de placas. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409452943" width="250px">
Suas medidas são de 3,62 metros de comprimento; 1,65 m
de largura, 1,58 m de altura e razoáveis 2,40 m de distância entre-eixos. Seu
porta-malas tem 210 litros de capacidade. O carro é menor que o Dolphin Mini em
todos os sentidos.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409452809" width="250px">

Para o mercado europeu, o T03 chegou com apenas uma
especificação de bateria, com capacidade de 37,3 kWh. O energizador alimenta um
conjunto elétrico de 94 cavalos de potência e 16,1 kgfm de torque. A autonomia
elétrica é de 265 km no ciclo WLTP - este é menos rigoroso que o sistema
brasileiro de Inmetro. 

<h2>Stellantis e Leapmotor</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409452995" width="250px">
Como já comentado anteriormente, a expansão da Leapmotor
para mercados internacionais tem como principal responsável a Stellantis. Isso
porque o grupo automotivo (dono de marcas como <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroen</a>) comprou
21% das ações da Leapmotor em 2023.

A compra em questão permitiu a criação, em maio deste
ano, da Leapmotor International, uma
joint-venture entre as duas partes, na qual a Stellantis detém 51% do
controle. A partir da criação dessa
joint-venture, o grupo tem os direitos exclusivos sobre os produtos da
Leapmotor fora do mercado chinês. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409453038" width="250px">
Depois da Europa, como já mencionado, a ideia é trazer
os modelos da chinesa para outros mercados, como África, Oceania e América do
Sul. Além do T03, a Leapmotor também lançou no mercado europeu, e planeja
vender nos outros citados, seu SUV elétrico Leapmotor C10, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/leapmotor-c10-suv-eletrico-que-vira-ao-brasil-ja-roda-em-testes-por-aqui/6425">o qual também já foi flagrado no Brasil.</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZqYJHSjgwWU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Leapmotor lança compacto elétrico mais barato que BYD Dolphin Mini

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Modelos pagam menos IPI e custam mais para o consumidor final

Leia a coluna de Observatório Automotivo

Observatório Automotivo

Dentre as muitas distorções do
mercado brasileiro de veículos uma das mais longevas é a tributação de IPI menor
aos carros com motorização de 1 litro. O benefício foi criado em 1993 com
alíquota simbólica de 0,1% – após manobra política da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat">Fiat </a>que tinha o motor Mille
pronto – e foi encampado pelo governo como programa do carro popular para ampliar
o acesso a modelos zero-quilômetro e dar volume de vendas aos fabricantes.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hibrido-flex-nacional-e-prejudicado-pela-falta-de-estimulo-ao-etanol/6508" target="_blank">Híbrido flex nacional é prejudicado pela falta de estímulo ao etanol</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-o-carro-importado-prejudica-a-economia-do-brasil/6423" target="_blank">Como o carro importado prejudica a economia&nbsp;do&nbsp;Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-a-combustao-nao-dara-lugar-a-eletricos-tao-cedo/6207" target="_blank">Motor a combustão não dará lugar a elétricos tão cedo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-industria-nacional-quer-antecipar-a-taxacao-dos-carros-eletricos-importados/6125" target="_blank">Por que a indústria nacional quer antecipar a taxação dos carros elétricos importados</a></li></ul>
Mais de trinta anos se passaram, a
tecnologia evoluiu, a adoção de turbocompressores e injeção direta de
combustível criou motores 1.0 mais potentes e eficientes do que modelos aspirados
de maior cilindrada. Contudo essa evolução só serviu para engordar o caixa dos
fabricantes, que pagam menos imposto nos carros 1.0 turbinados e cobram preços
finais tão ou mais caros do que veículos taxados em faixa superior de IPI. 
Mesmo com o IPI do carro 1.0 aumentado
para 8%, a partir de 1995, e passando por algumas variações para cima e para
baixo – foi até zerado em 2008 e 2012 –, chegando em 2022 aos atuais 5,27%, há
mais de trinta anos qualquer automóvel com motor de até 1 litro no Brasil paga
menos imposto do que os equipados com motorização de maior cilindrada, mesmo
que sejam veículos idênticos em design, tamanho e configurações – atualmente os
modelos 1.1 até 2.0 têm IPI de 8,28% no caso dos flex e de 9,78% para os a
gasolina. 

<h2>Pior carro mais caro do mundo</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409437861" width="250px">
Para aproveitar o benefício a
indústria automotiva nacional convergiu ao motor 1.0. De início, correndo atrás
da Fiat, alguns fabricantes adaptaram rapidamente motores a machadadas, criando
aberrações com menos de 50 cavalos que mal carregavam o próprio peso em uma
ladeira. 
Mas pode-se dizer que o programa
do carro popular deu certo em seu objetivo de aumentar a motorização do País e conduzir
a indústria automotiva a patamar superior de volume, criando um mercado que
antes não existia. Na virada para os anos 2000 os carros 1.0 chegaram a dominar
quase 70% das vendas de veículos no País.
Nesta época os carros 1.0 eram de
fato modelos populares de entrada, os mais baratos do mercado e bastante
rústicos – alguns até toscos com uso de materiais de baixa qualidade percebida.
O preço mais baixo, no entanto, sempre foi alto pelo que se oferecia e pelo
poder de consumo achatado dos brasileiros, que assim se acostumaram a comprar
os piores carros mais caros do mundo.
Após alguns anos a tolerância dos
consumidores com os carros 1.0 de baixa qualidade começou a cair – as vendas atingiram
a participação mínima de 33% em 2016 – na mesma medida em que os fabricantes
começaram a desenvolver opções melhores para criar diferencial competitivo e
ganhar mercado dos concorrentes. 

<h2>Turboflex é evolução para o caixa</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409437982" width="250px">
Em busca de oferecer coisa melhor
a cavalaria dos motores de 1 litro foi aumentando, passando dos 60 cavalos a
partir dos anos 2000, passando dos 70 cv em uma década e superando os 80 cv nos
anos 2010 até a chegada dos motores 1.0 turboflex de 110 cv a impressionantes
130 cv, fazendo voltar a subir as vendas dos modelos 1.0, que após a baixa da
década passada amentaram a participação para quase 56% em 2023 e estão em 52,4%
no período de janeiro a agosto deste ano, somando aspirados e turbinados.
Nos últimos cinco anos quase todos
dentre os maiores fabricantes de veículos do País lançaram versões de seus automóveis
equipados com motores 1.0 turboflex com injeção direta de combustível. Hoje
estão disponíveis no mercado dezenove modelos de sete marcas, produzidos por
cinco montadoras. 
A Stellantis tem o maior número
com oito modelos de três marcas, Fiat, <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot">Peugeot </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen">Citroën</a>, todos usando o mesmo
motor 1.0 turboflex fabricado em Betim, MG, de 130 cv quando abastecido com
etanol.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409438207" width="250px">
A evolução, no entanto, cobra o
seu preço: o modelo 1.0 turboblex mais barato do mercado, o recém-lançado<a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c3/2023"> Citroën
C3</a> You!, custa R$ 100 mil, boa parte está acima dos R$ 106 mil e a opção mais
cara chega a R$ 164,7 mil, caso do <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2023/1-0-200-tsi-comfortline-aut-flex">Volkswagen T-Cross Confortline 200 TSI. </a>
Um carro 1.0, mesmo que turbinado,
por estes preços simplesmente acaba com qualquer justificativa de aplicação de
imposto menor para incentivar o aumento da motorização do País. O maior
benefício desta política é unicamente para o caixa dos fabricantes.

<h2>Distorções turbinadas</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409439971" width="250px">
Em tempos de preocupações
ambientais e reduções obrigatórias de emissões, em vez de ser vendido como
solução para aumentar a eficiência e reduzir o consumo com o aproveitamento dos
gases de escape para gerar força adicional, os carros turbinados ainda vendem a
velha imagem de potência esportiva sem sentido. 
É uma imagem bastante conveniente
para o marketing dos fabricantes, que aumentam a potência e cobram mais por cada
cavalo adicionado, vendendo a condução esportiva em plano superior ao da
economia de combustível e redução de emissões.
Esta distorção permite que um
carro 1.0 turboflex, que paga IPI de 5,27% e tem carga tributária total de
24,7% – contando também ICMS e PIS/Cofins que são iguais para todos os automóveis
–, custe mais caro do que seu similar equipado com qualquer motor flex de 1,1 a
2 litros que recolhe IPI de 8,28% e tem carga de 26,4%.
O<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2025"> Fiat Pulse</a> é um exemplo desta
distorção: a versão mais barata com motor 1.3 aspirado de 107 cv e câmbio
automático CVT está cotada a R$ 114 mil. Com a mesma transmissão e motor
turboflex 1.0 T200, de até 130 cv, a versão Audace custa R$ 123 mil. Ou seja, recolhe
menos IPI mas é R$ 9 mil mais cara, diferença que sobe para R$ 19 mil na
comparação com o Pulse Impetus, o topo de linha com o mesmo motor T200 e CVT, vendido
por inacreditáveis R$ 138 mil.
Há outros exemplos, o padrão de
cobrar mais pelo motor turbo 1.0, mesmo que beneficiado por IPI menor, é uma
constante em todas as marcas. Ainda que seja um produto melhor o custo de
produção de um motor turbo não é tão maior quanto aparece nos preços finais dos
carros.

<h2>Mais eficiência, menos distorção</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409438603" width="250px">
Com a prevalência de mais
lançamentos de modelos turboflex 1.0 no mercado, inclusive com sistemas
híbridos elétricos, espera-se que o governo encaminhe, finalmente, o fim desta
distorção em benefício da eficiência. 
Já passa da hora acabar com
benefício tributário que beneficia muito mais o lucro e muito menos a redução
de emissões ou o bolso do consumidor. O mais sensato, como há muito tempo
defendem os especialistas, é enterrar a aberração da tributação por cilindrada que
há trinta anos atrasa e limita o desenvolvimento tecnológico dos veículos
nacionais. 
No lugar deveriam ser adotadas taxações
que são tão menores quanto forem maiores os ganhos ambientais dos veículos,
levando em conta emissões, reciclabilidade e, por que não, o custo menor para o
consumidor.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409438573" width="250px">
É o que se espera do IPI Verde
criado pelo Mover, Programa Mobilidade Verde e Inovação, mas que ainda carece
de regulamentação para ser aplicado. O Imposto Seletivo, a ser adotado a partir
de 2026 com a implementação gradual da reforma tributária, também pode cumprir
a função de taxar os veículos mais poluentes e reduzir a carga dos mais
amigáveis ao meio ambiente. 
A oportunidade está colocada,
resta saber como os diversos interesses envolvidos vão influenciar a possível
mudança para o bem ou para o mal.

*
Pedro
Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva.
É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor
automotivo, e editor da revista AutoData. Ao longo de mais de 35 anos de
profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista
Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças
no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp;
Requinte, Quatro Rodas e Náutica.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ZqYJHSjgwWU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Brasil tem pior carro mais caro do mundo e motor 1.0 turbo amplia lucros

Marca americana deve ser mais uma a entrar nessa empreitada e bater de frente com VW Nivus

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>está empolgada com o aniversário de 100 anos,
que acontecerá no ano que vem. A marca americana trará ao nosso mercado os
facelift de <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix Plus</a>, além da possibilidade de um elétrico chinês de
baixo custo e o sistema híbrido flex, que deve estrear no <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/tracker/2025" target="_blank">Tracker</a>. Mas não para
por aí.Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-onix-2026-e-flagrado-e-tera-cara-de-cruze-no-brasil/6647" target="_blank">Novo Chevrolet Onix 2026 é flagrado e terá cara de Cruze no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-chevrolet-montana-tera-novo-visual-contra-futuras-rivais/6618" target="_blank">Segredo: Chevrolet Montana terá novo visual contra futuras rivais</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motores-hibridos-flex-novo-onix-e-suv-onde-a-gm-vai-investir-r-7-bilhoes/6638" target="_blank">Motores, híbridos flex, novo Onix e SUV: onde a GM vai investir R$ 7 bilhões?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-um-antigo-chevrolet-cobalt-esta-rodando-com-placas-de-teste/6639" target="_blank">Por que um antigo Chevrolet Cobalt está rodando com placas de teste?</a></li></ul>
O grande lançamento para o próximo ano, e que vai chegar no
segundo semestre, é o novo SUV da marca, que será produzido em Gravataí (RS) e
que terá o Onix como base, sendo posicionado abaixo do Tracker no catálogo da
marca. A apuração mais recente da <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista" target="_blank">Mobiauto </a>aponta que o modelo será cupê para
brigar com Citroën Basalt, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/nivus/2024" target="_blank">VW Nivus</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/fastback/2025" target="_blank">Fiat Fastback</a>.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409421608" width="250px">
De acordo com fontes próximas a marca, o modelo terá “uma
coluna C com queda mais acentuada do que os SUVs convencionais”. A
característica é a mesma que vemos nos rivais citados acima, ainda que cada um
tenha sua própria aplicação.
Faz sentido ser um produto assim. Afinal, hoje temos o
Chevrolet Onix com 2,55 metros de entre-eixos, enquanto o Tracker mede 2,57 m
na mesma medida. O SUV não terá uma nova geração para dar espaço ao novo
modelo, quando falamos de medidas. Com isso, apenas 2 cm de diferença se tornam
pouco para trabalhar um novo carro, principalmente um SUV, pois seria muito
próximo ao que o Tracker oferece hoje.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409422073" width="250px">
Dessa forma, ter um modelo cupê é a melhor maneira de
entregar um novo produto, sem que tome vendas do Tracker, e que consiga ser
colocado dentro das medidas já ditas. A GEM, que é a plataforma usada, tem 2,60
m como maior aplicação por aqui, que está no Onix Plus. Mas o novo SUV deve ter
essa medida bem parecida com a do Tracker, que já é um entre-eixos superior ao
dos concorrentes.
Atualmente, o Nivus tem 2,56 m de entre-eixos, enquanto o
Fiat Fastback oferece 2,53 m. O Basalt deve ter medida parecida com a do modelo
da marca italiana, já que seu irmão <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c3/2025" target="_blank">C3 Hatch</a> conta com 2,54 m.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409422022" width="250px">
Isso vai garantir um espaço interno mais amplo ao modelo. E
para a parte interna, podemos esperar pelo mesmo nível de acabamento que vemos
na família Onix. Os novos modelos já rodam camuflados e devem ter painel de
instrumentos digital e multimídia maior, com integração entre as telas - à
exemplo do que vemos na <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/spin/2025" target="_blank">Spin</a>. 
A novidade deve chegar como item de série no SUV, que também
deve beber do visual de hatch e sedan. A motorização será 1.0 turbo flex
trabalhando junto de um elétrico de baixa capacidade para formar um híbrido
leve. Potência e torque do motor, que hoje são de 116 cv e 16,8 kgfm, não devem
ser muito alterados.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409421725" width="250px">
A medida é para tornar a usina compatível com as novas
regras de emissão. O consumo deve ter uma pequena melhora, e já entregam uma
boa economia. A tecnologia já é testada em um Cobalt, que roda de forma
temporária no Brasil.Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">KDesignAG</a><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/3ll_5KV08cg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Exclusivo: novo SUV da Chevrolet será cupê contra Basalt, Nivus e companhia

Peugeot revoluciona completamente seu SUV e parte para cima do líder do segmento 

O Peugeot 2008 passou anos no ostracismo. Vendido na
primeira geração até o mês passado, o SUV francês nunca chegou a ser um
sucesso. Vale lembrar que foram 10 anos desde a apresentação em 2013, além de
nove anos de venda, uma vez que chegou às lojas em 2015.
Porém, com o advento da Stellantis, a Peugeot
finalmente pôde dar atenção ao principal segmento do mercado. E trouxe ao
Brasil a segunda geração do 2008, que está à venda na Europa desde 2019. Agora,
com o facelift recente por lá, a marca aproveitou para lançar o modelo no
Brasil com motor a combustão – tivemos por aqui o E-2008 representando a
segunda geração.
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entre versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-2025-concessionarias-ja-estipulam-precos-do-suv/6211">Novo Peugeot 2008 2025: concessionárias já estipulam
preços do SUV</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-faz-sucesso-e-ja-tem-fila-de-dois-meses/6539">Novo Peugeot 2008 faz sucesso e já tem fila de dois meses</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-confirma-versao-inedita-gt-com-motor-de-fiat-pulse/6088">Novo Peugeot 2008 confirma versão inédita GT com motor de
Fiat Pulse</a></li></ul>



Do outro lado deste embate, o Volkswagen T-Cross.
Lançado no Brasil em 2019, o modelo é atualmente o líder de vendas. Esse ano o
SUV recebeu uma importante renovação, mas deixou de lado a versão de entrada, a
Sense, justamente a que fará parte deste comparativo.
Qual será o melhor negócio para você? Colocamos lado a
lado o Peugeot 2008 Active e o Volkswagen T-Cross Sense, confira abaixo.
<h2>Peugeot 2008 Active x VW T-Cross
Sense – Preço</h2>
Nesse ponto não há muito o que dizer. Os dois custam R$
119.990. Aliás, o VW T-Cross é R$ 100 mais barato, mas tira equipamentos com
central multimídia, câmera de ré e sensores de estacionamento dianteiro e
traseiro, que são oferecidos pelos R$ 100 em um pacote opcional, portanto,
consideremos o preço cheio.
Já o Peugeot 2008 subirá para R$ 129.990, mas a marca
garantiu a oferta de lançamento até o final de setembro. Sem falar que, depois
da formação da Stellantis, a Peugeot se tornou bem mais agressiva em preços. O
exemplo é o 208 pré-facelift, apesar da versão Like ser tabelada em R$ 91 mil,
era comum as concessionárias promoverem ofertas abaixo dos R$ 80 mil.
Portanto, neste ponto, ao menos até o final do mês,
tudo empatado entre 2008 e T-Cross.
<h2>&nbsp;Peugeot 2008 Active x VW T-Cross Sense –
Desempenho</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411081" width="250px"> 
Se você está pensando em desempatar pelo desempenho,
sinto muito, vai continuar em dúvida. Começando pelo novato, ele usa um motor
1.0 turbo de 130 cv e 20,4 kgfm de torque, enquanto o câmbio é automático do
tipo CVT com simulação de sete marchas.
O Volkswagen T-Cross também usa um motor 1.0 turbo, mas
com rendimento máximo de 128 cv e 20,4 kgfm de torque. Neste caso, o câmbio é
automático com conversor de torque e seis marchas.
Os números dos motores já são próximos e o 0 a 100 km/h
reforça isso. Ambos possuem a arrancada declarada em 10,1 segundos pelas suas
fabricantes. No uso diário, o Peugeot tem uma ligeira e quase imperceptível
vantagem pela entrega do torque máximo mais cedo, para ser exato, 1.750 rpm
para o Peugeot e 2.000 rpm para o T-Cross.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411098" width="250px">
No entanto, como falamos, isso é quase imperceptível. O
que talvez te fruste um pouco é que, apesar de bem calibrado, o Peugeot 2008
utiliza um câmbio CVT, ou seja, não tem marchas e apenas simula a troca de
marchas, o que desagrada muitos motoristas.
Em geral, o câmbio do tipo CVT tem dificuldades em
acelerações repentinas, não que o carro não irá acelerar, mas o giro subirá
consideravelmente a simulação das marchas, que serve justamente para reduzir o
giro, ficará mais confusa, elevando o barulho do motor no interior do veículo.
E se você esperava um carro mais econômico por conta do
CVT, não será dessa vez. O consumo dos dois carros é praticamente o mesmo. O
Peugeot 2008 faz 8,6 km/l na cidade com etanol e 12,3 km/l com gasolina, no
mesmo cenário, o T-Cross faz 8,2 km/l e 12,3 km/l, respectivamente. Em
rodovias, o cenário se inverte, o 2008 faz 9,8 km/l com etanol e 13,7 km/l com
gasolina, já o VW rende 10,1 km/l e 14,3 km/l, respectivamente.
<h2>Peugeot 2008 Active x VW T-Cross
Sense – Experiência ao volante</h2>
Apesar de dividirem a categoria, há elementos bem
diferentes no que diz respeito ao comportamento ao rodar. O Peugeot 2008 chega
ao Brasil com um ajuste mais voltado ao conforto, ainda que a marca seja
conhecida por suspensões mais firmes e voltadas para a dirigibilidade.
Obviamente não chega a atrapalhar estabilidade ou a
experiência ao volante, mas é mais fácil sentir a carroceria se apoiando nos
braços da suspensão. De maneira geral, vai agradar quem procura um carro mais
confortável e com melhor filtragem dos buracos.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411156" width="250px">
A experiência ao volante no 2008 é bem peculiar, uma
vez que ele adota o sistema iCockpit, que eleva características de ergonomia. O
volante tem aro menor e o painel, que é digital de série, é visto por cima do
volante. Já a central e os demais comandos são inclinados para o motorista, o
que facilita o uso.
Algo que pode irritar o comprador é o comando do
ar-condicionado. Independentemente da configuração comprada, o ar-condicionado
é digital e todos os comandos estão na central multimídia, o que dá mais
trabalho e pode gerar distrações.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411205" width="250px">
Já no T-Cross, o acerto de suspensão privilegia um
pouco mais a dirigibilidade, ao menos em relação ao 2008. Claro, como estamos
falando de SUVs sem qualquer vocação esportiva, não chega a ser uma suspensão
firme, mas a carroceria deita menos em seus apoios do que o Peugeot.
No que diz respeito a ergonomia, o T-Cross é mais
tradicional. O volante tem o aro convencional, mas o painel é analógico. A
central, que é opcional, tem uma tela consideravelmente menor, mas os comandos
de ar-condicionado são físicos.
<h2>Peugeot 2008 Active x VW T-Cross
Sense – Espaço e acabamento</h2>
Nesses dois quesitos que fazem parte da experiência a
bordo dos veículos também não há muita discussão. Em termos de espaço, o
Volkswagen T-Cross atende melhor o consumidor que precisa do SUV como o carro
da família ou tenha filhos, por exemplo.
Isso fica mais claro quando olhamos para as medidas. O
VW T-Cross é consideravelmente menor, são 4.199 mm de comprimento contra 4.309
mm do Peugeot, mas a ordem se inverte quando falamos do entre-eixos, que é a
medida que diz respeito ao espaço interno.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411269" width="250px">
São 2.612 mm do Peugeot contra 2.651 mm do T-Cross,
além disso, a inclinação do banco, graças à altura dos carros, aumenta a
sensação de espaço no Volkswagen. As medidas de largura e espaço são parecidas,
apesar dos perfis diferentes. O porta-malas de ambos são bem parecidos, ambos
na casa dos 370 litros.
Por outro lado, o jogo vira no que diz respeito ao
acabamento. A Peugeot oferta diversos materiais, ainda que plástico rígido, mas
com várias texturas e um melhor aspecto geral. No painel das portas há couro,
por exemplo.
O Volkswagen T-Cross 2025 ganhou uma leve melhoria com
aplicação de vinil no painel e nas portas, mas isso não se estendeu ao T-Cross
Sense. A configuração segue com o acabamento simplório que foi duramente
criticado desde o lançamento.
<h2>Peugeot 2008 Active x VW T-Cross
Sense – Equipamentos</h2>
Até aqui vemos que esse duelo está bem equilibrado. O
preço é o mesmo, o desempenho é muito próximo, o T-Cross ganha em espaço e o
2008 tem acabamento melhor. No entanto, tudo vai mudar aqui.
Pelos quase R$ 120 mil pedidos em ambos, que é o padrão
dos SUVs de entrada, é muito importante ter em mente o que cada um vai entregar
em termos de equipamentos. E nesse caso o Peugeot 2008 se destaca.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411367" width="250px">
Ambos possuem o básico: controles de tração e
estabilidade, luz diurna em LED, ar-condicionado (digital e automático no
Peugeot), acendimento automático dos faróis, direção elétrica, vidros
elétricos, retrovisores com ajustes elétricos e central multimídia com Apple
CarPlay, Android Auto (conexão sem fio no 2008) e câmera de ré (com função 180º
graus no francês). Outro item em comum são as lanternas de LED.
Como itens exclusivos, o Volkswagen T-Cross tem seis
airbags, enquanto o 2008 tem apenas quatro bolsas de ar. Além disso, há
start-stop, ajuste de altura do cinto de segurança e sensor de estacionamento
dianteiro.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411387" width="250px">
O Peugeot dá o troco com rodas de liga leve de 17
polegadas, enquanto o T-Cross tem rodas de aço de 16 polegadas com calota.
Outro grande destaque está no interior, já que o 2008 tem painel de
instrumentos digital, além de uma central multimídia de 10 polegadas contra
apenas sete do VW.
Por fim, o francês ainda tem sensor de chuva, quatro
tomadas USB (duas do tipo A e duas do tipo C) contra apenas duas do T-Cross
(ambas do tipo A), apoio de braço dianteiro e faróis em LED.
<h2>Peugeot 2008 Active 2025 – Itens de
série</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411410" width="250px"> 
<ul><li>Faróis de LED com piscas
halógenos</li><li>Lanternas de LED com efeito
tridimensional</li><li>Luzes diurnas de LED verticais</li><li>Rodas de liga-leve de 17
polegadas</li><li>Grade com acabamento preto
brilhante</li><li>Volante multifuncional com
revestimento de couro e ajustes de altura e profundidade</li><li>Bancos de tecido e couro, com
ajuste de altura para o motorista</li><li>4 airbags (2 frontais e 2
laterais)</li><li>Apoios de cabeça no banco
traseiro</li><li>Cinto de segurança automático de
três pontos para o banco traseiro central e laterais</li><li>Controle eletrônico de
estabilidade e tração</li><li>Assistente de partida em rampa</li><li>Controle de cruzeiro com
limitador de velocidade</li><li>Alarme perimétrico</li><li>Painel de instrumentos digital
(2D)</li><li>Acendimento automático dos faróis</li><li>Sensor de chuva</li><li>Direção elétrica</li><li>Câmera de ré</li><li>Sensor de estacionamento traseiro</li><li>Ar-condicionado digital
automático de 1 zona</li><li>Freio de estacionamento
eletrônico</li><li>Apoio de braço dianteiro</li><li>Multimídia com tela de 10" e
espelhamento sem fios</li><li>4 tomadas USB (1 USB-C dianteira,
1 USB-A dianteira e 2 USB-A traseiras)</li><li>6 alto-falantes</li></ul>

























<h2>Volkswagen T-Cross Sense 2024 – Itens
de série</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411589" width="250px"> 
<ul><li>6 airbags</li><li>Apoios de cabeça no banco
traseiro</li><li>Cinto de segurança automático de
três pontos para o banco traseiro central e laterais</li><li>Controle eletrônico de
estabilidade e tração</li><li>Bloqueio do diferencial (EDS)</li><li>Assistente para partida em
subidas</li><li>Sensores de estacionamento
traseiros</li><li>Banco do motorista com ajuste de
altura</li><li>Volante multifuncional com ajuste
de altura e profundidade</li><li>Direção elétrica</li><li>Computador de bordo com display
multifuncional</li><li>Vidros elétricos dianteiros e
traseiros com função “one touch” nos dianteiros</li><li>Revestimentos dos bancos em
tecido</li><li>Tomada 12V no console central</li></ul>













<h2>Peugeot 2008 Active 2025 – Ficha
técnica</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411706" width="250px">
Preço: R$
119.900.
Motor: 1.0, dianteiro, transversal, turbo, flex, 3 cilindros em linha, 12V,
injeção direta de combustível. 
Taxa
de compressão: 10,5:1 
Potência:
125/130 cv (G/E) a 5.750 rpm 
Torque:
20,4 kgfm (G/E) a 1.700 rpm 
Peso/potência:
100 kg/cv 
Peso/torque:
63,7 kg/kgfm 
Câmbio:
automático CVT, simulação de 7 marchas 
Tração:
dianteira 
0
a 100 km/h: 10,1 segundos 
Velocidade
máxima: 194 km/h 
Consumo Inmetro: Cidade: 8,6 km/l com etanol e 12,3 km/l com gasolina na cidade.
Estrada: 9,8 km/l com etanol e 13,7 km/l com gasolina
Dimensões e capacidades: 4.309 mm de comprimento, 2.612 mm de
entre-eixos, 1.776 mm de largura e 1.548 mm de altura / porta-malas, 374 litros
(VDA) / tanque de combustível, 47 litros / peso: 1.264 kg em ordem de marcha.
Dados técnicos: direção elétrica progressiva / suspensão dianteira McPherson com mola
helicoidal e suspensão traseira por eixo de torção com mola helicoidal / freios
dianteiros a disco ventilados e freios traseiros a disco sólidos / diâmetro de
giro: ND / Vão livre do solo: 227 mm / Angulo de ataque, ND,&nbsp; Angulo de transposição de rampa, ND, Angulo
de saída, ND / Carga útil: ND kg / Pneus dianteiros e traseiros: 215/60 R17 /
Estepe: temporário, ND. 
<h2>Volkswagen T-Cross Sense 2024 – Ficha
técnica</h2>
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411753" width="250px"> 
Preço: R$
119.990
Motor: 1.0, dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V, turbo, flex,
duplo comando de válvulas no cabeçote com variação na admissão e escape,
injeção direta de combustível
Taxa
de compressão: 10,5:1 
Potência:
116/128 cv (G/E) a 5.500 rpm 
Torque:
20,4/20,4 kgfm (G/E) a 2.000 rpm 
Peso/potência:
10,8/9,8 kg/cv (G/E) 
Peso/torque:
61,4/61,4 kg/kgfm (G/E) 
Câmbio:
automático, seis marchas 
Tração:
dianteira 
0
a 100 km/h: 10,1 segundos 
Velocidade
máxima: 184 km/h
Dimensões: comprimento, 4.199 mm; entre-eixos, 2.651 mm; largura, 1.760 mm;
altura, 1.568 mm; porta-malas, 373 litros; tanque de combustível, 52 litros;
peso em ordem de marcha: 1.252 kg; carga útil, 464 kg.
Dados técnicos: direção elétrica progressiva; suspensões McPherson (dianteira) e eixo
de torção (traseira); freios a discos ventilados (dianteira) e discos sólidos
(traseira); pneus 205/55 R16; diâmetro de giro: 10,9 m; vão livre do solo: 191
mm; ângulo de ataque, 20,7°: 22º, ângulo central: não divulgado, ângulo de
saída: 30,2°; coeficiente aerodinâmico, 0,36.
Consumo Inmetro: Cidade: 8,3 km/l (E) ou 12,0 km/l (G) na cidade. 10,0 km/l (E) ou 14,4
km/l (G) na estrada.
<h2>Peugeot 2008 Active x VW T-Cross
Sense – Qual comprar?</h2>
Diante de tudo que mostramos acima, fica claro que a
escolha pelo Volkswagen T-Cross só fará sentido se o consumidor precisar de
mais espaço. O Peugeot 2008 tem o frescor do lançamento, algo que a Volkswagen
perdeu a oportunidade de fazer com a sua configuração de entrada.
Essa estratégia talvez esteja ligada à chegada do A0
SUV, que foi parcialmente revelado durante o Rock in Rio. O SUV, que ficará
abaixo de T-Cross e Nivus, deverá ocupar justamente esse faixa de preço dos R$
120 mil. Enquanto o Peugeot ainda não tem perspectiva de ter um representante
nessa categoria de Fiat Pulse e Renault Kardian.
<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/409411779" width="250px">
No geral, o Peugeot 2008 Active não te penaliza por ser
uma configuração de entrada. O visual é o mesmo das versões mais caras, o nível
de equipamento é satisfatório, o desempenho dentro do esperado e o espaço na
média da categoria.
Talvez nas versões mais caras o Peugeot 2008 perca
força, especialmente por não ter uma opção de motorização mais potente, mas
briga muito bem na base do mercado. Portanto, o Peugeot 2008 é o vencedor desse
comparativo.
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<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/IguXLIDfIA8?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Peugeot 2008 enfrenta VW T-Cross entre SUVs de até R$ 120 mil

Conceito traz base e componentes que serão compartilhados com futura picape 

Um conceito de picape com base no Volkswagen Taigun foi
revelado pela Skoda Auto Volkswagen Índia Private Limited. Para quem não ligou
os fatos, o VW T-Cross é vendido como Taigun na Índia e a Skoda é uma
subsidiária da montadora alemã. O projeto, apesar de um protótipo, mostra um
pouco do que será a futura picape intermediária da VW, até aqui conhecida como
Tarok.
Vale lembrar que o conceito foi produzido por estudantes da
iniciativa da montadora na Índia. Para idealizar a picape, peças do VW T-Cross
e do Virtus foram utilizadas, além do uso de impressora 3D para outros
componentes.
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-sera-nova-geracao-da-saveiro-e-levara-mais-carga-contra-strada/6382" target="_blank">VW
Tarok será “nova geração” da Saveiro e levará mais carga contra Strada</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-vw-tarok-ja-tem-data-para-chegar-e-esta-longe-de-ser-lancada/4508" target="_blank">Segredo:
VW Tarok já tem data para chegar (e está longe de ser lançada)</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-tarok-tera-suspensao-de-strada-para-levar-mais-carga/4321" target="_blank">Exclusivo:
VW Tarok terá suspensão de Strada para levar mais carga</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-aac-e-touareg-receita-da-tarok-existiu-ha-20-anos-mas-um-pouco-diferente/6613" target="_blank">VW
AAC e Touareg: receita da Tarok existiu há 20 anos (mas um pouco diferente)</a></li></ul>



Outra semelhança é que assim como VW Polo, T-Cross, Nivus e
Virtus, a picape também foi construída sobre a plataforma MQB-A0. A VW já
revelou que sua futura picape será produzida justamente nessa base em São José
dos Pinhais (PR), onde é fabricado o T-Cross.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Tarok/VW+Tarok+motor.jpg" alt="" width="300px">
Embora seja apenas um conceito, tem traços no projeto que
veremos em nossa picape intermediária. Altura mais elevada do solo, novos
acabamentos nas caixas de roda e pneus para todo terreno.
Sobre o lançamento da Tarok no Brasil, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-vw-tarok-ja-tem-data-para-chegar-e-esta-longe-de-ser-lancada/4508" target="_blank">a
Mobiauto trouxe com exclusividade quais são os planos da montadora alemã para
picape</a>.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/A0+Picape/VW+Udara+Tarok+247+proje%C3%A7%C3%A3o+dianteira.jpg" alt="" width="300px">Entre as novidades que podemos adiantar está um diferencial em
relação a Saveiro: capacidade de carga. Conforme apurado pela Mobiauto, a Tarok
feixe de molas no eixo traseiro, o que já adianta um reforço importante para
levar peso na caçamba. A Strada já tem esse sistema e a ideia da VW é
justamente superar os 720 kg de carga que a picape compacta pode levar. 
Outra apuração da Mobiauto foi de que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-sera-nova-geracao-da-saveiro-e-levara-mais-carga-contra-strada/6382" target="_blank">a
Tarok será a “nova geração” da Saveiro</a>. Claro que o nome Tarok ainda não
está definido, assim como o trem de força da picape.
Entre as opções de motorização disponíveis para a picape
estão o 1.0 três cilindros 200 TSI e o 1.4 250 TSI, ambos equipam as versões
mais de entrada e de topo do SUV, respectivamente. Também há a possibilidade da
picape receber o 1.5 TSI Evo2, uma evolução do power train alemão e que será
produzido na unidade fabril de São Carlos (SP).Projeção: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">KdesignAG</a> 
&nbsp;<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/w7FY2-4-kMM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW T-Cross picape: conheça o projeto que dá pistas da futura Tarok

Aqui você terá acesso a opinião de especialistas sobre os principais lançamentos de carros, motos, caminhões e qualquer outro veículo que tenha rodas!

Avaliação de avaliação: leia todos os artigos

Comparativo: Jeep Renegade X Jeep Compass

Depois
do BYD Dolphin Mini e o sedan King, a gigante chinesa lança mais um carro no
mercado brasileiro: o BYD Song Pro. O novo SUV médio faz sua estreia em terras
tupiniquins posicionado logo acima do sedan e abaixo do Song Plus para brigar
diretamente com utilitários na faixa dos R$ 200.000, leia-se Toyota Corolla
Cross e Jeep Compass. 
Apesar
de compartilhar boa parte de seu visual com o Song Plus, o novo BYD Song Pro
tem alguns detalhes diferentes em relação ao irmão. Na dianteira, por exemplo,
a grade dianteira traz um desenho diferente do Song Plus, trazendo um
preenchimento próprio e menores dimensões, mas com estilo mais agressivo. Uma
régua prateada fica posicionada logo acima e interliga os faróis.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-song-pro-vai-ser-o-primeiro-suv-hibrido-da-marca-fabricado-no-brasil/6112" target="_blank">BYD Song Pro vai ser o primeiro SUV híbrido da marca&nbsp;fabricado no&nbsp;Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-tem-pre-venda-e-preco-deve-ficar-abaixo-do-corolla-cross/6104" target="_blank">Novo BYD Song Pro tem pré-venda e preço deve ficar abaixo do Corolla Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-byd-song-pro-e-flagrado-e-tera-novo-sistema-hibrido-para-ir-mais-longe/6098?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo BYD Song Pro é flagrado e terá novo sistema híbrido para ir mais longe</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-byd-song-pro-roda-em-testes-antes-de-estrear-no-brasil/4756?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Flagra: BYD Song Pro roda em testes antes de estrear no Brasil</a></li></ul>
Por
falar nos faróis, eles trazem um recorte adicional na parte inferior e um
design mais quadrado do que o Song Plus. Já a lateral ostenta novas rodas de
liga-leve de 18 polegadas, enquanto na região da terceira janela há um
acabamento que imita um acabamento em alumínio texturizado.
A
traseira, por sua vez, traz lanternas mais estreitas, embora uma régua de LED
continue interligando a peça como no Song Plus. A tampa traseira tem desenho
mais retilíneo e sem as demarcações que vem do para-choque. A área da placa
também é menos rebuscada que no SUV irmão mais caro. 
Para
quem ficou confuso acerca de dimensões, fica a curiosidade que o novo BYD Song
Pro é feito com base na mesma plataforma Plus DMi. Embora chegue com preço mais
em conta, ele é um pouco maior. O Song Pro tem 4.738 mm de comprimento, 1.860
mm de largura, 1.710 mm e altura e 2.712 mm de entre-eixos. Tem 3 cm a mais no
comprimento e altura, enquanto o entre-eixos curiosamente é 5,3 cm menor que o
Song Plus.
Por
dentro a cabine do Song Pro traz um padrão parecido, mas com diferenças
razoáveis. O painel de instrumentos, por exemplo, é do tipo flutuante e fica
posicionado logo acima do volante como no BYD Dolphin, mas com um display
maior. A famosa central multimídia com tela de 15 polegadas com sistema
giratório para ficar na vertical ou horizontal também equipa o SUV. 
Em
relação a motorização, o novo Song Pro vem com motor 1.5 aspirado a gasolina
combinado a um motor elétrico, só que com menos força para entregar 197 cv de
potência combinada e 32 kgfm de torque. Para referência, o Song Plus e o
recém-lançado BYD King têm 235 cv e 40,8 kgfm de torque.
Boa
notícia ainda (e para surpresa de muitos) é que o novo Song Pro será o primeiro
BYD produzido pela marca no Brasil, na fábrica de Camaçari (BA) – antiga
instalação da Ford.

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