Descontinuado no mercado brasileiro em 2023, a versão europeia do Renault Captur levanta dúvidas ao ser flagrado por aqui

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/captur/2023" target="_blank">Renault Captur</a> definitivamente não foi um sucesso no
mercado brasileiro, sendo descontinuado no ano passado, e justamente por isso
um flagra da variante europeia do SUV rodando por aqui levantou certas dúvidas.
A foto tirada pelo perfil Placa verde (<a href="https://www.instagram.com/placaverde/">@placaverde</a>)
mostra a versão do modelo que é vendida na Europa. Mas então, o carro voltará
ao Brasil?
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A resposta é curta e clara: não. O veículo, após registrar
300 emplacamentos em 2023, não voltará ao mercado brasileiro. Mas então o que o
modelo fazia por aqui? Bom, o que o Renault Captur faz ao rodar no Brasil é
testar o sistema híbrido de sua montadora. Vale lembrar que o Captur antes
vendido aqui se quer era o mesmo da Europa, mas sim um baseado na plataforma do
<a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/duster/2024" target="_blank">Duster</a>, derivado do russo Kaptur. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370152351" width="250px">
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-renault-tera-motor-hibrido-flex-de-145-cv-que-faz-20-km-l/2966?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista">Em artigo publicado há mais de um ano</a>, a
Mobiauto noticiou que os franceses já estavam trabalhando em desenvolver uma
tecnologia híbrida-flex para o mercado brasileiro. De acordo com a apuração, o
trem de força será composto um por motor 1.6 aspirado SCe aliado a outros dois
elétricos, e é justamente este que está presente na unidade flagrada. 

O conjunto em questão já equipa justamente a variante
híbrida do Captur presente na Europa e também o novo Renault Duster, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-duster-estreia-conjunto-hibrido-que-teremos-no-brasil/4614">como também já foi comentado pela Mobiauto</a>,
com a diferença que este último roda somente com gasolina. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370152812" width="250px">
A estreia da nova tecnologia deve acontecer entre os
anos de 2025 e 2026, e deve ocorrer em alguns futuros produtos derivados do
Duster de terceira geração, são eles: Duster, <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/oroch/2024" target="_blank">Oroch </a>e Bigster. 

Também não são descartadas as possibilidades de o
<a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/kardian/2025" target="_blank">Kardian </a>ganhar o tal sistema, assim como alguma picape derivada do conceito
Niagara ou o SUV médio pelo qual a <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault" target="_blank">Renault </a>dirigiu um investimento de 2 bilhões
à sua fábrica do Paraná. 

<h2>Como é o conjunto híbrido da Renault?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370153986" width="250px">
Sobre o conjunto 1.6 híbrido-flex presente no flagra, é
importante ressaltar que o sistema trabalha do ciclo Atkinson, e assim reduz a
pressão e o trabalho dos componentes, como também aumenta a concentração de ar
na mistura do combustível. Deste modo, a eficiência energética, e por
conseguinte o consumo, do veículo são melhorados, em detrimento dos números de
potência e torque de seu conjunto motriz. É estimado que o consumo do conjunto
fique perto de 20 km/l.

O rendimento do motor 1.6 aspirado SCe então é de 145 cv
e 14,7 kgfm, quando movido a gasolina. Já o motor elétrico de tração tem
números de 69 cv e 20,9 kgfm. Combinados, ambos os propulsores têm potência
máxima de 143 cv, quando movido a combustível fóssil, e de 145 cv a 150 cv,
quando faz uso do etanol. 
&nbsp;<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370154009" width="250px">
Mas e o outro propulsor movido a bateria? Bom, enquanto
um tem a função de tracionar em situações de acelerações e retomadas, e por
vezes como gerador para o sistema elétrico, o outro atua somente como um
gerador de partida. 

Vale ressaltar que o sistema em questão é classificado
como um HEV, ou seja, um híbrido pleno. Deste modo, o motor presente no Captur
flagrado atua como o propulsor do <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2025" target="_blank">Corolla Cross</a>, dispensado a recarga da
bateria por meio de tomadas.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0KNFbfe_uIo" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

O que o Renault Captur europeu faz rodando no Brasil?

Picape corrigiu pontos críticos para estrear em sua melhor fase

O
mercado de picapes médias é um dos mais disputados do Brasil, com a&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2025" target="_blank">ChevroletS10</a> ocupando a vice-liderança há algum tempo logo atrás da Toyota Hilux. Mas a
caminhonete da General Motors ganhou uma reestilização pesada com ares de
Colorado e Silverado para tentar incomodar mais a rival japonesa.
Fomos
até Pirenópolis (GO) conhecer de perto a nova Chevrolet S10 2025, onde também
tivemos a chance de dirigi-la num trajeto entre Brasília (DF) e a cidade tombada
como Patrimônio Nacional pelo Iphan. Rodamos tanto com a versão topo de linha
S10 High Country quanto com a intermediária S10 Z71 2025, que vamos focar nesta
primeira avaliação. 
Independentemente
da versão, vale lembrar que as mudanças recebidas forma aplicadas em todas as
variantes da picape, ou seja, todas trazem novo visual, nova recalibração da
suspensão, novos amortecedores, aumento das bitolas, novas rodas e pneus e
finalmente ajuste de profundidade para o volante.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/yVRQy-gslQM" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
Atualmente
a S10 2025 é vendida nas versões WT (que substituiu numa tacada só as versões
LS e LT), Z71, LTZ e High Country. A nova Chevrolet S10 Z71 2025 custa R$
281.900, um grande apelo, já que a GM optou por manter os preços de toda a
linha 2025 reestilizada sem alterações perante a gama antiga. 
<h2>Chevrolet S10 Z71 2025 – Pontos
positivos</h2>
<h3>1) Motor
</h3>
Apesar
de ter ganhado uma reestilização profunda e não uma nova geração, a Chevrolet
S10 2025 teve ótimas atualizações. Uma das principais foi no motor 2.8
turbodiesel, que ganhou novos perfis dos pistões, alterações na turbina e no
sistema de admissão, sem contar que a taxa de compressão foi ajustada para
melhorar o processo de combustão. Na prática são 207 cv e 52 kgfm de torque, o
que comparado ao antigo motor são 7 cv e 1 kgfm extras.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199699" width="250px">
Em
nosso primeiro contato, deu para notar como a picape melhorou na agilidade –
algo que era um de seus destaques. A diferença é que a nova S10 tem motor com
funcionamento mais “liso” e bem melhor, sobretudo, em retomadas. Prova disso é
que de 80 km/h a 120 km/h a caminhonete precisa apenas de 6,9 segundos, segundo
a GM, enquanto a antiga cumpria a mesma prova em 8,5s. Ficou notável seu melhor
desempenho em ultrapassagens em nosso trajeto, sem contar que a aceleração de 0
a 100 km/h foi reduzida em 1 segundo (caiu de 10,4s para 9,4s). Mas isso não
foi só motor...
<h3>2) Câmbio</h3>
Pois
é, a chegada do novo câmbio automático de oito marchas foi substancial para o
melhor desempenho da nova S10 2025. É nítido como a nova transmissão com duas
marchas a mais aproveita melhor a potência e torque do 2.8 turbodiesel, agora
batizado de Duramax (era CTDI). As trocas são feitas de maneira suave e de
forma quase imperceptível, algo que já era uma qualidade da antiga picape, mas
que ficou ainda melhor nessa reestilização.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199704" width="250px">
<h3>3) Isolamento
acústico</h3>
Outro
ponto evolutivo na nova S10 2025 é o baixo nível de ruído na cabine, com a
picape ficando bem mais silenciosa que o modelo anterior. Antes era possível
ouvir o característico som do motor diesel com muita clareza, mas agora o som
foi atenuado pelo bom trabalho de isolamento acústico da cabine. A GM afirma
que foi colocado mais placas acústicas nas portas, nas colunas, no teto e até
mesmo na parede corta-fogo – aquela entre o cofre do motor e o interior do
veículo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199728" width="250px">
O
nível de vibração do motor para dentro da caminhonete também foi reduzido e
ajuda nessa percepção. Normalmente picapes diesel tem como culpa da vibração o
próprio motor, mas é pelo câmbio que o tal “tremelique” invade a cabine. Para
isso, a GM garante que instalou no conversor de torque uma espécie de pêndulo
(CPA) que reduz esse efeito.&nbsp; 
<h3>4) Bancos
dianteiros</h3>
Outro
salto de conforto para a nova Chevrolet S10 foi a revisão dos bancos, sobretudo
para quem vai sentado na frente. Quem dirige a nova S10 2025 certamente vai se
cansar menos em longas viagens – uma realidade para quem mora na região
Centro-Oeste e facilmente roda mais de 1.000 km. Os bancos têm densidade de
espuma diferentes na parte central, laterais e na região das coxas. O formato
do assento também mudou e deixou a caminhonete mais confortável.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199760" width="250px">
<h3>5) Painel
de instrumentos digital </h3>
Demorou,
mas chegou. A Chevrolet S10 2025 finalmente traz painel digital configurável,
mas aqui se trata de um cluster mais simples do que uma Ford Ranger, por
exemplo, contando com um display de oito polegadas e que conta com três modos
de visualização. Pode-se também enviar do multimídia para o quadro de
instrumentos informações de consumo e do motor. É verdade que é basicamente o
mesmo painel da nova Spin (ao menos a S10 poderia ter mais recursos), mas ainda
assim é um salto perante o antigo painel analógico simplório do modelo antigo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199761" width="250px">
<h3>6) Porta-objetos</h3>
Para
quem reclamava de poucos porta-objetos no interior da S10, vai gostar da nova linha
2025. Isso porque a caminhonete teve algumas atualizações importantes no
console central. À frente da alavanca temos agora um novo espaço para acomodar
o celular – só faltou o carregador por indução na Z71, que é de série somente a
partir da LTZ. Já atrás da alavanca há um novo nicho para guardar moedas ou a
chave do carro, local que antes ficava o seletor da tração 4x4.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199762" width="250px">
<h2>Chevrolet S10 Z71 2025 –
Pontos negativos</h2>
<h3>1) Comandos
de climatização</h3>
Praticamente
toda a cabine da nova Chevrolet S10 2025 foi alterada, painel, quadro de
instrumentos e até mesmo o volante que não mudava desde 2012. Mas a GM parece
ter esquecido dos comandos de climatização da nova S10, que destoam muito do
restante do visual do painel. Isso porque eles são exatamente os mesmos da
linhagem anterior da caminhonete. Não combinou com o estilo mais moderno atual
da gama 2025. <img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199763" width="250px">



<h3>2) Ar-condicionado
</h3>
Além
de contar com botões de climatização idênticos ao da antiga S10, fica difícil
defender que uma picape média de quase R$ 290 mil venha equipada com
ar-condicionado de acionamento manual, como em um Chevrolet Onix de entrada. É
o caso dessa versão Z71, já que somente a partir da S10 LTZ que a caminhonete
oferece ar-condicionado digital automático.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199764" width="250px">
<h3>3) Chave</h3>
Outra
economia que podia não ter sido feita é a chave da S10 Z71. Ela é do tipo
presencial para ligar o motor da picape, mas não tem a função presencial para
acesso ao carro, já que o motorista precisa apertar o botão para destravar ou
travar as portas da caminhonete. Algo um tanto sem sentido.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199766" width="250px">
<h3>4) Seletor
de tração 4x4</h3>
E
se por um lado a retirada do seletor da tração 4x4 do console central foi
positivo por abrir espaço para novos porta-objetos, por outro a alocação dele
no lado esquerdo do painel próximo dos comandos dos faróis o deixou escondido e
de difícil visualização. Fica complicado para o motorista visualizar qual
tração quer selecionar. Bastaria a fabricante ter alocado abaixo da central
multimídia para resolver a questão.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199767" width="250px">
<h3>5) Acabamento
</h3>
A
nova Chevrolet S10 2025 evoluiu no desenho da cabine e acabamento. Mas a
inserção de material suave ao toque ficou reservada somente da variante S10 LTZ
para cima. Na S10 Z71 que avaliamos temos apenas plástico duro, exceto no apoio
dos braços nas portas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199770" width="250px">
<h2>Ficha técnica Chevrolet
S10 Z71 2025:</h2>
Motor:
2.8, dianteiro, transversal, turbo, diesel, 4 cilindros em linha, 16V, injeção
direta de combustível.
Potência:
207 cv a 3.400 rpm
Torque:
52,0 kgfm a 2.000 rpm
Câmbio:
automático: oito marchas
Tração:
tração 4x4 com reduzida
0
a 100 km/h: 9,4 segundos
Velocidade
máxima: não divulgada
Consumo
Inmetro: 9,1 km/l na cidade e 10,6 km/l na estrada
Dimensões e capacidades: comprimento, 5.361 mm; entre-eixos,
3.096 mm; largura, 1.874 mm; altura, 1.831 mm; capacidade caçamba, 1.061
litros; capacidade de carga, 1.046 kg; tanque de combustível, 76 litros; peso
em ordem de marcha: 2.104 kg
Dados técnicos: direção elétrica, tração 4x4 com
reduzida e bloqueio eletrônico de diferencial, suspensões independentes com
braços sobrepostos (dianteira) e eixo rígido com feixe de molas semielípticas
(traseira), freios a disco ventilados (dianteira) e tambor (traseira), 12,7 m
diâmetro de giro, Cx não divulgado, ângulo de ataque 29,5°, ângulo de saída
23°, 225 mm vão livre do solo, pneus 265/60 R18


<h2>Principais equipamentos de
série Chevrolet S10 Z71 2025:</h2>
<ul><li>Painel
de instrumentos digital configurável com tela de 8 polegadas</li><li>Central
multimídia MyLink com tela de 11 polegadas</li><li>Conexão
Apple CarPlay e Android Auto sem fio</li><li>2
conexões USB tipo C</li><li>2
Conexões USB tipo A</li><li>OnStar
gratuito por 13 meses (plano Protect e Connect)</li><li>Roteador
Wi-fi para até 7 dispositivos eletrônicos</li><li>Assistente
de partida em rampas</li><li>Controle
de descida</li><li>Ar-condicionado</li><li>Câmera
de ré</li><li>6
Airbags</li><li>Partida
por botão</li><li>Chave
presencial </li><li>Faróis
de LED</li><li>Faróis
de neblina em LED</li><li>Estribo
duplo</li><li>Santantônio
exclusivo</li><li>Acendimento
automático dos faróis</li><li>Bancos</li><li>Capota
marítima</li><li>Cintos
de segurança vermelhos</li><li>Costuras
vermelhas nos bancos e volante</li><li>Moldura
da caixa de roda exclusiva</li><li>Rack
de teto</li><li>Volante
com regulagem de altura e profundidade</li><li>Controle
anticapotamento</li><li>Controle
de oscilação de reboque</li><li>Trava
elétrica da caçamba</li><li>Alerta
de pressão dos pneus</li><li>Vidros
elétricos com função “um toque”</li><li>Tomada
12V</li><li>Ganchos
para amarração de carga na caçamba</li><li>Direção
elétrica</li><li>Lanternas
com assinatura em LED</li></ul>


































<h2>Chevrolet S10 Z71 2025 –
Vale a pena? </h2>
Segunda
picape média mais vendida do Brasil, a Chevrolet S10 certamente vai continuar
sua trilha de sucesso no país, que está próxima de completar 30 anos. É verdade
que muitos gostariam que a caminhonete da GM tivesse uma nova geração, como a
rival Ford Ranger, que dita o novo patamar do segmento, mas pela realidade
atual da empresa – que está mirando na eletrificação – o resultado para a S10
foi muito satisfatório para uma reestilização que também melhorou sua
estrutura.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370199771" width="250px">
A
picape evoluiu o suficiente para incomodar a líder Toyota Hilux ao ganhar mais
potência, equipamentos e ter um avanço em conforto e tecnologia, sem cobrar
mais por isso – uma estratégia que deve surtir efeito no volume de vendas da
S10 nos próximos meses. A Chevrolet tem a faca e o queijo na mão com sua rede
de concessionárias imensa com mais de 600 pontos no Brasil e com um produto
atualizado, que melhorou onde deveria melhorar. Agora é com o público de
picapes que, por tradição, dificilmente troca de marca. Será a S10 capaz de
reverter o jogo?<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/49WzJ8zf_DA" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Avaliação: Chevrolet S10 Z71 2025 evolui para incomodar Hilux

Promoção atinge especialmente duas versões, as demais também receberam condições especiais

O Hyundai Creta é um dos
SUVs mais vendidos do mercado brasileiro. O modelo disputa carro a carro a
liderança do segmento com o Volkswagen T-Cross. Agora, enquanto o VW apelou
para uma reestilização, a Hyundai contra-ataca com descontos de até R$ 13.500. 
No último mês, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-perde-versoes-e-fica-mais-caro-na-linha-2025/4624" target="_blank">Mobiauto revelou que a linha 2025 do SUV sofreu com a redução de oito para cinco versões em sua gama</a>. Agora uma delas, a Limited, ganhou desconto de R$ 10 mil, enquanto
as configurações Platium e Comfort ganharam condições especiais durante o mês
de junho.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-o-que-estao-falando-do-suv-que-mudara-no-brasil/4886" target="_blank">Novo Hyundai Creta: o que estão falando do SUV que mudará no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-hyundai-creta-ja-tem-data-para-chegar-ao-brasil-de-cara-nova/4138" target="_blank">Novo Hyundai Creta já tem data para chegar ao Brasil de cara nova</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-2025-tem-versao-turbo-com-consumo-de-18-4-km-l/3938?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Hyundai Creta 2025 tem versão turbo com consumo de 18,4 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-creta-2025-promete-corrigir-visual-e-apostar-em-painel-digital/3837?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Hyundai Creta 2025 promete corrigir visual e apostar em painel digital</a></li></ul>
Um detalhe é que mesmo
com o novo Creta a caminho, o Creta Action, único a utilizar motorização 1.6,
além do visual antigo do SUV, foi renovado para a linha 2025.
Agora no mês de junho, a Hyundai
colocou em oferta duas versões já presentes na linha 2025, sendo as duas mais
baratas das cinco disponíveis. A versão Comfort Plus está custando R$ 10.500 a
menos, saindo R$ 129.590.
O desconto principal é aplicado
na versão Limited Safety, anteriormente vendida por R$ 154.690 e agora
oferecida por R$ 141.190, ou seja, R$ 13.500 de abatimento. Como o próprio nome
já diz, o maior ganho da Comfort Plus para a Limited Safety está nos itens de
segurança.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370101311" width="250px">
Ambas as versões utilizam
o mesmo propulsor 1.0 TGDI que rende até 120 cv de potência e 17,5 kgfm de
torque independentemente do combustível utilizado.
Outras
ofertas
Além desse grande
desconto nas duas versões já citadas, outras versões do modelo também receberam
valores promocionais, como: taxa zero e saldo em 24 ou 36 meses e até mesmo
valorização de R$ 12 mil no veículo usado.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/mfYubfFuCpo" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Hyundai Creta fica até R$ 13.500 mais barato para tentar retomar liderança 

Estados Unidos e Europa fecham as portas aos veículos chineses, que ampliam seu domínio sobre o resto do mundo, com Brasil na alça de mira

As animosidades
político-ideológicas que opuseram os Estados Unidos e a extinta União Soviética
dividiram o mundo durante a chamada guerra fria. Hoje a disputa pelo mapa-múndi
é comercial e envolve um líder nascente muito forte, a China, que expande seus
domínios enquanto os antigos donos da economia mundial tentam proteger seus
terrenos – leia-se seus próprios mercados e o dos países dominados. 
Nesse cenário os carros elétricos
chineses ganharam protagonismo, aparecem no centro do campo de uma nova guerra
fria. Isto porque são os produtos de altos volumes e de maior valor agregado que
a China pode vender, com exportação adicional muito mais lucrativa do que
“blusinhas” e outras “bugigangas” que já são de seu domínio absoluto.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/enchentes-e-greves-tendem-a-esfriar-vendas-de-veiculos/4826?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Enchentes e greves tendem a esfriar vendas de veículos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estao-com-medo-diz-fundador-da-byd-sobre-nova-taxacao-da-europa-e-eua/5892?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">"Estão com medo", diz fundador da BYD sobre nova taxação da Europa e EUA</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/preco-medio-dos-carros-no-brasil-e-de-r-147-mil-e-a-culpa-e-dos-suvs/4655?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Preço médio dos carros no Brasil é de R$ 147 mil e a culpa é dos SUVs</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volta-do-imposto-acelera-corrida-por-eletricos-mas-demanda-e-desconhecida/4104?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Volta do imposto acelera corrida por elétricos, mas demanda é desconhecida</a></li></ul>
Nessa disputa por valor agregado
os carros elétricos desenvolvidos por fabricantes chineses aparecem na ponta de
uma longa cadeia de produção que também está sendo estrategicamente encampada
pela China no mundo todo, deixando os tradicionais donos do mundo indignados
com a ousadia do novo entrante poderoso da economia global.

<h2>Bilhões pela China no mundo</h2>
Para se ter ideia do quanto
estamos falando, investimentos da China em outros países relacionados à
produção de carros eletrificados e seus insumos chegou a US$ 28,3 bilhões somente
em 2023, depois de quase US$ 30 bilhões em 2022, segundo dados do Rhodium Group
China Cross-Border Monitor.
A maior parte destes recursos foi
aplicada na Europa e na região do Oriente Médio e Norte da África. Em 2023 as
duas regiões dividiram o primeiro lugar em investimentos estrangeiros da China
na cadeia dos veículos eletrificados: foram US$ 7,6 bilhões cada região para
fábricas de carros, componentes, baterias e seus insumos, como extração e
refino de minérios. A Ásia vem na segunda posição com US$ 6,5 bilhões, enquanto
América do Norte e América Latina empatam em terceiro com US$ 2,7 bilhões cada.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/JAC/Hunter/JAC+Hunter+China.jpg" alt="" width="300px">
Engana-se quem pensa que a maior
parte destes investimentos todos é para construir linhas de produção de
veículos eletrificados. Na verdade, esta é a menor porção dos aportes, que
somaram US$ 1,5 bilhão em 2023. O grosso do dinheiro, US$ 12,4 bilhões, foi
para a fabricação de baterias e outros US$ 10 bilhões para produzir insumos
para baterias, enquanto US$ 3,7 bilhões foram para mineração e refino de matérias-primas,
como lítio, cobalto, níquel e outros metais raros.
Em importantes países em
desenvolvimento – eufemismo para subdesenvolvimento – a China está investindo pesadamente
na produção e no processamento de matérias-primas fundamentais para a
fabricação de veículos elétricos.
Exemplo desse domínio da cadeia
completa dos veículos eletrificados são os investimentos de US$ 13,9 bilhões
que empresas chinesas, financiadas por bancos chineses, estão aplicando na
Indonésia, país do Sudeste Asiático que detém as maiores reservas de níquel do
mundo. A maior parte dos recursos está sendo injetada na indústria de metais e mineração.
Estima-se que 90% das fundições indonésias de níquel já estão sob controle de
capital chinês.

<h2>Internacionalização onde permitem</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/King/BYD+King+Traseira+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
A indústria chinesa de veículos
eletrificados está se espalhando por todos as regiões do mundo que permitem sua
presença, especialmente América Latina, África e Sudeste Asiático, aproveitando
a dependência econômica criada com exportações de commodities para a China –
como é o caso da soja brasileira.
Na mesma Indonésia onde a China está
dominando a cadeia de um importante insumo mineral para produção de baterias a
BYD pretende investir US$ 1,3 bilhão para produzir seus carros elétricos. 
A BYD é a fabricante chinesa que
mais apresentou planos de internacionalizar suas operações até o momento:
também está instalando no Brasil sua primeira fábrica completa fora da China e
promete outras na Hungria e no México, colocando assim seu pé em quase todos os
continentes.
Comparando com o resto do mundo o
Brasil não tem recebido tantos investimentos chineses quanto pode parecer. A
BYD investe cerca de US$ 1 bilhão, diluídos até 2030, para estabelecer linha de
produção na antiga fábrica da Ford em Camaçari, BA, que começa a operar ainda
este ano para montar toneladas de partes importadas da China. A ambição
declarada sem rodeios é a de ser uma das três marcas de veículos mais vendidas
do País até 2028 – hoje já é a décima, à frente de fabricantes muito mais
tradicionais por aqui. Ao mesmo tempo a empresa estuda investir na mineração de
lítio em Minas Gerais.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/345210451" alt="" width="300px">
Intenção parecida tem a GWM com
investimento anunciado de quase US$ 2 bilhões, prometidos até 2030, que ainda
custam a sair do papel na fábrica comprada em 2021 da Mercedes-Benz, em
Iracemápolis, SP. Após dois ou três adiamentos da data de início da produção e
de definições flutuantes em relação a qual será o primeiro produto da linha
brasileira, a fabricante promete começar a fabricar comercialmente o Haval H6 no
primeiro semestre de 2025. 
Há ainda outras montadoras
chinesas com intenções de importar primeiro e fabricar depois no Brasil, como a
O&amp;J – braço da Chery que já tem investimento no País com a sócia Caoa – e a
Neta. 
A Rússia é outro mercado
importante aberto à China. Com as barreiras comerciais impostas como resposta à
guerra na Ucrânia por Estados Unidos e União Europeia, que obrigaram seus
fabricantes a deixar de produzir ou exportar para o país, os russos tornaram-se
os maiores importadores do mundo de carros chineses e estão estreitando seus
laços com o governo de Pequim.

<h2>Barreiras contra suposta invasão</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/349229884" alt="" width="300px">
Com preços sempre abaixo da concorrência
os chineses só não estão onde não são permitidos. BYD e GWM tentaram investir cerca
de US$ 1 bilhão cada uma em fábricas na Índia, que se tornou o terceiro maior mercado
mundial de veículos, com 5 milhões de unidades vendidas em 2023. Contudo o
governo indiano barrou as duas iniciativas, devido a rusgas políticas e
disputas territoriais que mantém há anos com a vizinha China, além do fato de
querer transformar o país em um grande polo exportador.
Algo parecido acontece na
Austrália onde o governo local alega perigo de segurança de dados para impor
barreiras às importações de carros chineses ou instalação de fabricantes do
país. 
Na Europa os carros elétricos
chineses estavam encontrando território para crescer, mas os fabricantes locais
já estão fechando as portas para importações: a União Europeia abriu
investigação contra concorrência desleal e poderá aumentar as tarifas de
importação, mas assim como ocorre no Brasil alguns fabricantes chineses já
tratam de oferecer investimentos em produção local nos países europeus
periféricos, como é o caso da BYD na Hungria, para reduzir as barreiras.
Nos Estados Unidos o cenário é o
mais restritivo para os chineses, que não são bem-vindos nem para importar nem
para produzir localmente. Alegando concorrência desleal, recentemente, o
governo Biden aumentou tarifas de uma série de produtos chineses manufaturados,
incluindo carros elétricos, que passaram a pagar a absurda alíquota de 100% de
imposto de importação.

<h2>Maior mercado, produtor e exportador do mundo </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jaecoo-Omoda/Omoda+5-dianteira-evento.jpg" alt="" width="300px">
A China é atualmente o maior
fabricante e maior mercado de veículos do mundo, com 30 milhões de unidades
produzidas e praticamente o mesmo número de vendas internas em 2023, sendo 8,1
milhões deles elétricos e híbridos. Mas o crescimento acelerado tem seus
custos: investimentos massivos em toda a cadeia de produção local nos últimos
vinte anos criaram uma imensa capacidade ociosa. Estimativas dão conta que os
fabricantes chineses podem fazer 50 milhões de veículos por ano.
Com tamanho excedente e produtos
sensivelmente aprimorados nos últimos anos a China também se tornou o maior
exportador de veículos do mundo, com 5,2 milhões de unidades embarcadas para
outros países no ano passado, sendo que 63% deles são de marcas chinesas e 1,2
milhão, ou 23% do total, modelos híbridos e elétricos. 
Estimativa da consultoria Alix
Partner projetam que as exportações chinesas de veículos chegarão a 9 milhões
por ano até 2030, o que elevaria a fatia global do país dos atuais 16% para
30%. Só esta previsão torna bastante compreensíveis os temores dos Estados
Unidos, do Japão e da Europa de perderem a liderança dos mercados globais.
O maior mercado comprador de
carros chineses é a Rússia, com cerca de 500 mil veículos em 2023, a maioria
deles a combustão. E o segundo destino de maior volume foi o Brasil, com quase 42
mil unidades no ano passado, todos híbridos e elétricos. 
Aliás este ano o mercado
brasileiro tornou-se o maior do mundo para carros eletrificados chineses,
superando a Bélgica: já somam 42,8 mil de janeiro a maio, superando o volume de
2023 inteiro, com crescimento de 510% sobre o mesmo período do ano passado.

<h2>Invasão eletrificada</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Zeekr/001/Zeekr+001+frente.jpg" alt="" width="300px">
A China se especializou com
grandes vantagens no desenvolvimento e produção de veículos elétricos, que devem
abocanhar cerca de um terço do mercado chinês este ano, aumentando o número de
unidades vendidas para 10 milhões, contra 3,4 milhões na Europa e 1,7 milhão
nos Estados Unidos, segundo projeta o IEA Global EV Outlook. 
O salto elétrico chinês é
impressionante: o número de veículos elétricos vendidos foi de zero em 2013,
subiu para 1,1 milhão de unidades em 2020 e em apenas três anos cresce dez
vezes.
E os chineses pretendem utilizar o
resto do mundo para acomodar excedentes e ampliar seu domínio econômico e político
em mercados emergentes com a bandeira de popularizar as novas tecnologias
eletrificadas de propulsão. 
Exemplo dessa estratégia é a BYD,
que sozinha exportou da China 200 mil veículos elétricos e híbridos em 2023 e
pretende dobrar este volume para 400 mil em 2024.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/351906736" alt="" width="300px">
O problema, para os concorrentes
de outros países fabricantes de veículos, é que os chineses têm os menores
custos de produção do mundo, dominam a cadeia completa de componentes e insumos
e ainda contam com incentivos do governo, na forma de crédito barato, subsídios
e compras governamentais. 
Em uma apresentação a analistas de
bancos a Tesla – maior fabricante de carros a bateria do mundo que este ano
deverá ser desbancada do posto pela BYD – admitiu que em tecnologia e escala de
produção de veículos eletrificados os chineses já estão de três a cinco anos à
frente dos fabricantes ocidentais, e dez anos adiante em custo. Ou seja: os
fabricantes da China podem vender agora um carro a bateria por preço que a Tesla
e outros só conseguiriam atingir em cerca de uma década.
Com tamanha diferença competitiva
os Estados Unidos jogaram a toalha: o governo aumentou de 25% para 100% a
tarifa de importação de carros elétricos chineses. O presidente Joe Biden
justificou a medida dizendo que “os chineses não competem, eles trapaceiam”. Parece
que, desta vez, o grande defensor do liberalismo e da livre competição global perdeu
para um país comunista a guerra fria capitalista da eletrificação. <a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>

*
Pedro
Kutney é jornalista especializado em economia, finanças e indústria automotiva.
É autor da coluna Observatório Automotivo, especializada na cobertura do setor
automotivo, e editor da revista AutoData. Ao longo de mais de 35 anos de
profissão, foi editor do portal Automotive Business, editor da revista
Automotive News Brasil e da Agência AutoData. Foi editor assistente de finanças
no jornal Valor Econômico, repórter e redator das revistas Automóvel &amp;
Requinte, Quatro Rodas e Náutica.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/gyLLebuFPoY" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Guerra fria: carros elétricos chineses encenam nova tensão

SUV em versões híbridas e elétrica é feito sobre plataforma que será usada no novo Jeep Compass

A nova geração do <a href="https://www.mobiauto.com.br/catalogo" target="_blank">Peugeot 3008</a> pode estar perto de chegar ao
Brasil. O SUV teve seu desenho registrado no Inpi (Instituto Nacional da
Propriedade Industrial), órgão que regula as patentes industriais no país. É
normal que empresas façam esse cadastro mesmo que não tenha a intenção de
vender o produto por aqui para proteger os direitos sobre o projeto.

Mas este caso é diferente. A Peugeot já vende o 3008 atual
no Brasil e a nova geração tem bastante em comum com futuros carros nacionais.
Ele é feito sobre a plataforma STLA Medium que dará origem à futura terceira
geração do Jeep Compass, a ser feito em Goiana (PE).Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-2008-comeca-a-ser-fabricado-stellantis-promete-mais-seis-lancamentos/4575?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Peugeot 2008 começa a ser fabricado; Stellantis promete mais seis lançamentos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-e-como-funciona-um-airbag-de-carro-tudo-o-que-voce-precisa-saber/4890?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">O que é e como funciona um airbag de carro? Tudo o que você precisa saber</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-thp-amado-por-fas-de-peugeot-e-citroen-dara-adeus-apos-20-anos/3554?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Motor THP, amado por fãs de Peugeot e Citroën, dará adeus após 20 anos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-peugeot-3008-e-o-suv-certo-com-o-motor-errado/1146" target="_blank">Avaliação: novo Peugeot 3008 é o SUV certo com o motor errado</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370004715" width="250px">

Curioso notar que o registro no Inpi foi feito não só do
carro inteiro, mas também por peças, o que pode indicar até uma produção local.
O que faria sentido, não só pela divisão de custos da plataforma, como para
tornar o modelo mais atraente para o mercado brasileiro. 

O 3008 tem uma versão elétrica, a E-3008 que consegue
entregar uma autonomia de 700 km na versão de longo alcance com um motor
dianteiro de 230 cv. A bateria neste caso é de 98 kWh. Há também uma opção com
dois motores, um em cada eixo, que somados rendem 310 cv. Neste caso o alcance
é de 525 km.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370004812" width="250px">

Há também uma opção micro-híbrida com motor 1.2 de três
cilindros com 136 cv que conta com auxílio de outro elétrico de 29 cv que
funciona em um sistema de 48V, que será usado no Brasil por Jeep Compass e
Commander, mas ligados ao motor 1.3 turbo flex de 185 cv. A transmissão é
automática de seis marchas.

Se vier mesmo a ser feito no Brasil, compartilhando a linha
com os Jeep, o Peugeot 3008 poderá receber a tecnologia Bio-Hybrid, com sistema
micro-híbrido de 48V ou híbrido plug-in, que estará disponível na próxima
geração da dupla Compass e Commander.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/delpIzXzA0U" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Peugeot 3008 tem desenho registrado no Brasil e pode ser nacional

SUV já tinha sido flagrado em testes e agora é registrado, o que esquenta ainda mais sua chegada

O Caoa Chery Tiggo 8 é um dos maiores sucessos da fabricante
aqui no Brasil. Agora, o modelo está próximo de mudar. Ao menos é o que indica
o registro feito no Inpi – Instituto Nacional da Propriedade Industrial.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370009228" width="250px">
Apresentado no Salão do Automóvel de Pequim este ano, o SUV
teve seu visual renovado, inclusive com grade e visual semelhante aos dos
elétricos da marca. Entretanto, o novo Tiggo 8 possui motorização a combustão.
<p style="box-sizing: inherit; margin: 16px 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(66, 66, 66); font-size: 16px; font-weight: 400; line-height: 26px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;">Você também pode se interessar:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-5x-sport-2025-fica-mais-barato-e-custa-o-mesmo-que-onix/4029?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Caoa Chery Tiggo 5X Sport 2025 fica mais barato e custa o mesmo que Onix</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-caoa-chery-tiggo-8-2023-max-drive-a-prova-em-teste-de-1-200-km/3148?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Avaliação: Caoa Chery Tiggo 8 2023, Max Drive à prova em teste de 1.200 km</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/caoa-chery-tiggo-8-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3008?utm_source=pushnews&amp;utm_medium=pushnotification&amp;utm_campaign=Search_DSA_Nacional_BR&amp;utm_id=revista_retorno&amp;utm_term=Search_DSA_Nacional_BR%2Cperformance_mobiauto" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Caoa Chery Tiggo 8: os principais problemas, segundo os dono</a></li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/370009381" width="250px">
Conforme apurado pelo jornalista Leonardo Félix, da
Autoesporte, a versão do Tiggo 8 registrada no Brasil possui um motor 2.0 de
quatro cilindros movido a gasolina. Essa usina rende 254 cv de potência e 39,8
kgfm de torque. A transmissão é automática de oito marchas e a tração é
dianteira.
Aqui no Brasil, o que estava previsto era a chegada de uma
versão renovada do SUV com configuração híbrida plug-in, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-8-hibrido-nacional-ja-roda-pelo-brasil-e-tera-tapa-no-visual/4267">inclusive
com flagra divulgado pela Mobiauto</a>. Agora, com o registro dessa versão a combustão, pode ser que a montadora chinesa tenha a intenção de ampliar ainda mais seu catélogo no Brasil.Em relação à versão híbrida, a expectativa é que o Tiggo 8 PHEV seja montado na unidade da CAOA em Anápolis (GO). Com isso, o SUV pode ser o primeiro híbrido plug-in nacional a ser produzido por aqui. Essa movimentação faz parte do investimento de R$ 3 bilhões anunciado da CAOA para a unidade.O Tiggo 8 híbrido plug-in possui um motor 1.5 turbo a gasolina, com 147 cv de potência e 24,4 kgfm de torque, aliado a dois motores elétricos de 170 cv de potência e 34,2 kgfm de torque. Combinados, eles rendem 317 cv de potência e 56,6 kgfm de torque. A bateria que alimenta o sistema elétrico tem 19 KWh de capacidade e fornece uma autonomia de 54 km somente no modo elétrico.&nbsp;
Imagens: autos de primeira/ Car and Driver<em style="box-sizing: inherit; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DEK32WHjBtg" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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