SUV continua potente, mas bateria teve capacidade reduzida em relação ao PHEV34

Carro
mais vendido da Great Wall Motor no Brasil, o GWM Haval H6 vai ganhar um
reforço importante em breve com uma nova versão intermediária, batizada de
PHEV19 e que acaba de ter seu preço revelado: R$ 229.000. Com isso, o SUV
híbrido plug-in passa a disputar melhor em preço com o seu principal rival BYD
Song Plus. 
Com
a chegada do novo Haval H6 PHEV 19, o utilitário da marca chinesa passa a ser
vendido em quatro versões: Haval H6 HEV2 (híbrido pleno), Haval H6 PHEV19 (que
acaba, Haval H6 PHEV34 e o Haval H6 GT – este também PHEV34. Vale lembrar que o
modelo de entrada hoje é tabelado em R$ 214.000, enquanto o PHEV34 sai por R$
269.000 e o GT custa R$ 319.000.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367888498" width="250px">
Para
chegar neste preço novo preço, que na prática ficou R$ 50.000 mais barato, o
novo GWM Haval H6 PHEV19 conta com o mesmo motor 1.5 turbo que trabalha junto a
dois motores elétricos, porém, a diferença está no uso de uma bateria de menor
capacidade. Enquanto o Haval H6 PHEV34 e GT utilizam uma bateria de 34 kWh, o
novo Haval H6 híbrido plug-in de entrada conta com uma bateria de 19 kWh, algo
já indicado no nome da versão, PHEV19. 
Haverá
ainda mudanças não só na bateria, como também na força que a motorização
híbrida entrega. Assim, o SUV passará dos 393 cv de potência para 326 cv (67 cv
a menos), enquanto o torque cairá de 77,7 kgfm para 54 kgfm (23,7 kgfm a
menos). Segundo dados de fábrica, com esse motor o SUV é capaz de acelerar de 0
a 100 km/h em 7,6 segundos.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Comparativo/GWM+Haval+H6+PHEV+2023+x+BYD+Song+Plus+2023/GWM+Haval+H6+PHEV+-+interior.jpg" alt="" width="300px">
De
qualquer modo, a versão do Haval H6 que será um rival direto do Song Plus e ainda
continuará levando vantagem, pois o SUV da BYD entrega 235 cv e 33 kgfm de
torque. Seu preço fica em R$ 229.990, R$ quase 1.000 mais caro que o novo Haval
H6 PHEV19. No entanto, a nova configuração tem esse preço promocional garantido
até o final de junho. 
Vale
lembrar que o GWM Haval H6 PHEV19, assim como as demais variantes do
utilitário, ganhou um tapa no visual na China. No entanto, a GWM prometeu que
vai manter o visual do Haval H6 no mercado brasileiro por um tempo maior, já
que por aqui os carros têm um ciclo de vida maior que no outro lado do mundo.
Por fim, a nova
configuração contará com pequenas diferenças visuais como rodas de desenho
exclusivo com acabamento diamantado, enquanto o interior receberá também bancos
com novo revestimento entre outras novidades no acabamento do console central.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo GWM Haval H6 PHEV19 2025 tem preço de R$ 229.000

SUV de sete lugares deve passar por mudanças visuais e ganho de itens de segurança e tecnologia

O mercado indiano é um forte indício do que pode chegar ao
Brasil, ainda mais quando se trata do grupo Stellantis. A prova disso são os
mais recentes flagras do Citröen Basalt, divulgados pela Mobiauto. Desta vez, o
modelo flagrado é o novo Jeep Commander, que na Índia atende pelo nome de Jeep
Meridian.
Sob forte camuflagem, uma mula de testes do novo Jeep
Commander circula em terras indianas. Por lá, o lançamento do facelift do SUV
médio está previsto ainda para este ano. Aparentemente sem grandes mudanças
visuais, o Commander deve receber algumas novidades no design frontal e ganhos
do pacote ADAS.Você também pode se interessar:<ul style="box-sizing: inherit; color: rgba(0, 0, 0, 0.87); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-commander-tera-novo-visual-veja-o-que-pode-mudar/4507?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Jeep Commander terá novo visual; veja o que pode mudar</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-2025-conheca-o-suv-com-motor-de-rampage-em-30-fotos/4498?fbclid=IwAR0JA40Xlxw4thyMBX3cz_si10FK05y9a8SOeqZjSGwo8CA8rhyP9USJCfA&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_source=revista_facebook&amp;utm_date=1713231283042" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Jeep Compass 2025: conheça o SUV com motor de Rampage em 30 fotos</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-compass-muda-visual-e-estreia-motor-turbo-de-rampage-na-linha-2025/4494?fbclid=IwAR0JA40Xlxw4thyMBX3cz_si10FK05y9a8SOeqZjSGwo8CA8rhyP9USJCfA&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_source=revista_facebook&amp;utm_date=1713231283042" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Jeep Compass muda visual e estreia motor turbo de Rampage na linha 2025</a></li><li style="box-sizing: inherit;"><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-commander-de-272-cv-aparece-sem-camuflagem-e-chega-em-2024/4106?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Novo Jeep Commander de 272 cv aparece sem camuflagem e chega em 2024</a></li></ul>
Na Índia, o SUV é oferecido com motor diesel 2.0, que rede
168 cv de potência e 35,7kgfm de torque, com transmissão automática de seis
velocidades ou manual de seis trocas.
Vale lembrar que, tanto Commander como Compass, receberam
uma nova versão esportiva este ano aqui no Brasil. A opção Blackhawk oferece
272 cv de potência e 40,8 kgfm de torque, com o motor 2.0 Hurricane, o mesmo da
Ram Rampage.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347628249" alt="" width="300px">
Outro detalhe, ainda em 2023<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-grand-cherokee-4xe-antecipa-detalhe-dos-novos-compass-e-commander/3537" target="_blank">,
a Mobiauto já havia adiantado algumas mudanças visuais previstas para o novo
Jeep Commander e outro modelos da marca das sete barras.</a>
A previsão é de que a atualização do Jeep Commander aconteça
em 2025 ou 26 no Brasil. Até lá, o SUV de sete lugares deve continuar sendo
oferecido aqui com três opções de motores: 
<ul><li>T270: motor 1.3 turboflex com185 cv de potência e 27,5 kgfm
de torque e câmbio automático de seis marchas e tração 4×2; </li><li>TD380: motor 2.0 turbodiesel com 170 cv de potência e 38,7
kgfm e câmbio automático de nove marchas e tração 4×4;</li><li>Hurricane: motor 2.0 a gasolina com 272 cv de potência e 40,8
kgfm de torque e câmbio automático de nove marchas e tração 4×4.</li></ul><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/347628354" alt="" width="300px">


Além de seis versões:
<ul><li>Jeep Commander Longitude T270 - R$ 217.290</li><li>Jeep
Commander Limited T270 - R$ 240.290</li><li>Jeep
Commander Overland T270 - R$ 262.990</li><li>Jeep
Commander Overland TD380 4X4 - R$ 298.290</li><li>Jeep Commander
Overland Hurricane 4×4 - R$ 308.290</li><li>Jeep
Commander Blackhawk Hurricane 4×4 - R$ 321.290</li></ul><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255);">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Imagem: Team Car Delight<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ddU3RpPLWVk" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Novo Jeep Commander é flagrado rodando em testes com mudanças sutis

Empresa norte-americana é a responsável por dar ao SUV um motor de Dodge

Nessa
última segunda feira (3) a Jeep lançou seu primeiro modelo elétrico, o Jeep
Wagonner S. O SUV não chegará no Brasil pelo menos em um primeiro momento, ficando
exclusivo para o mercado dos Estados Unidos, onde deve chegar no segundo
semestre desse ano.
No
entanto não é do utilitário elétrico que vamos falar hoje. De bastante tradição
nos EUA, o Jeep Wagonner foi lançado em 1962 para substituir o Jeep Willys
Station Wagon, um modelo correspondente ao nosso famoso Rural Willys, e foi
fabricado até 1991. Seu grande destaque, porém, foi a versão Grand Wagoneer,
lançada em 1984.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motorista-cria-sistema-antifurto-de-celulares-com-rede-de-gol/4839?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Motorista cria sistema antifurto de celulares com rede de gol</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-este-vw-fusca-1600-s-e-vendido-pelo-preco-de-um-compass-diesel/4787?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Por que este VW Fusca 1600 S é vendido pelo preço de um Compass diesel</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-gurgel-se-vestiu-de-hummer-e-tem-motor-ap-de-gol-para-cair-nas-ruas/4695?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Este Gurgel se vestiu de Hummer e tem motor AP de Gol para cair nas ruas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/force-gurkha-como-e-o-mercedes-classe-g-para-as-massas/4608?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Force Gurkha: como é o Mercedes Classe G para as massas</a></li></ul>
Agora
em 2024 a empresa norte-americana Vigilante's, localizada no Texas, teve a brilhante
ideia de pegar um Grand Wagonner de 1988 e transformá-lo totalmente. Mas aqui nada
envolve eletricidade, pois a empresa aplicou no SUV um motor V8 com 807 cv de
potência, sem contar outras modificações.
Começando
pelo visual do utilitário V8 e para fazer jus ao motorzão, o Grand Wagonner
modificado possui a carroceria na cor vermelha, além de tons em madeira nas
laterais e acabamento prateado, assim como eram os modelos na época de
lançamento. As rodas também trazem o mesmo visual de 1988, contudo, ao invés de
aro 15 nessa versão reestilizada, foram aplicadas rodas de 17 polegadas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367588023" width="250px">
Antes
de falarmos do interior é importante ressaltar que o SUV só consegue ser
acessado através de uma escada eletrônica que é acionada no momento da abertura
da porta. Isso se deu pois, além das rodas ficarem maiores, a suspensão do
modelo foi totalmente retrabalhada – principalmente em altura.
Falando
agora do design, a empresa ianque optou por modernizar o veículo aplicando
itens como sistema de climatização e isolamento acústico, contudo visualmente a
opção foi manter o estilo antigo original do modelo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367588604" width="250px">
O
motor instalado foi um V8 6.2 Hemi da Dodge, o mesmo encontrado no Challenger
Hellcat Redey. Tal usina entrega 807 cv e nada menos do que colossais 99,1 kgfm
de torque, sendo que o utilitário ainda é 4x4 e trabalha com um câmbio
automático de quatro marchas. Para se ter dimensão, um Grand Wagonner original
de 1988 tem também um motor V8, só que de 5,9 litros com 144 cv, acoplado a um
câmbio automático de três marchas.
A
Vigilante's não chegou a divulgar dados de velocidade máxima, muito menos o tempo
que o grande SUV leva para acelerar de 0 a 100 km/h ou outros dados do tipo, contudo,
é de se imaginar que este Grand Wagonner assuste muito esportivo moderno pelas
ruas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367588440" width="250px">
Depois
de toda a mudança realizada, a empresa está vendendo esse modelo por uma
pequena bagatela de US$ 385.000, valor superior a R$ 2.000.000 (conversão
direta). A empresa alega que está aberta a clientes que queiram fazer algo
semelhante com seus respectivos Jeep Grand Wagooner.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Imagens: Divulgação/Vigilante's<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/csjXewJBpLQ" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Esse Jeep clássico tem motor V8 de 807 cv e custa R$ 2 milhões

Obrigatório há uma década, o freio ABS tem papel muito importante para situações de frenagem bruscas 

O freio ABS é um item obrigatório para todos os carros
vendidos ou fabricados no Brasil desde 2014, e deste modo é normal que muitos
condutores já tenham se deparado com esse nome. No entanto, muitos ainda não
sabem seu significado, apesar da importância que o sistema guarda para o
sistema de frenagem dos automóveis.
&nbsp;Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-de-enchente-e-possivel-reparar-fica-caro/4766?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Carros de enchente: é possível reparar? fica caro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-leasing-de-carros-e-como-funciona/4819?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é leasing de carros e como funciona?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-um-carro-alienado/4700?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é um carro alienado?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-e-freio-ebd-e-como-funciona-o-sistema-que-ajusta-a-frenagem/4804?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que é freio EBD e como funciona o sistema que ajusta a frenagem?</a></li></ul>
Essa é uma tecnologia muito importante para manter tanto o
carro quanto o motorista em segurança. O sistema evita a derrapagem das rodas
do carro em casos emergência e oferece um maior controle da situação ao
condutor. Mas o que é de fato o freio ABS? Como ele funciona? 

<h2>O que é o ABS? </h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367514102" width="250px">
Sigla para Anti-lock Braking System (sistema de travagem
antibloqueio), é um sistema que evita o travamento das rodas em uma situação de
frenagem brusca ou de emergência. Ele opera por meio de sensores presentes nas
rodas e atua como parte do sistema de estabilidade e tração.

Assim, atua como uma tecnologia que visa prevenir
acidentes, pois evita a derrapagem e diminui o espaço de frenagem. Deste modo,
ele permite um tempo de reação maior ao condutor em emergências, além de um
maior controle direcional sobre o veículo. É estimado que essa distância de
frenagem seja diminuída até 30% a partir do uso da tecnologia. 

É possível verificar seu funcionamento no próprio painel
do carro, onde ele é identificado por sua própria sigla. Ao ligar o veículo,
caso sua luz indicadora acenda e apague, quer dizer que ele está funcionando
perfeitamente. Mas, se continuar acesa, é possível que o ABS apresenta alguma
falha. 

Como já comentado, seu uso se tornou obrigatório em
2014, em conjunto com os airbags duplos. Sua origem é nos carros de luxo dos
anos 80 e sua primeira aparição no Brasil se deu em 1991 com o Volkswagen
Santana. 

<h2>Como funciona o ABS?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367513738" width="250px">
Os sensores presentes nas rodas monitoram constantemente
a velocidade dos pneus e caso reconheçam que uma frenagem causará travamento de
uma delas, enviam essa informação para uma central de controle eletrônica.
Deste modo, o sistema libera gradualmente os freios, o que permite que não
ocorra o travamento e a distância de frenagem seja diminuída. 

Mais precisamente, a válvula hidráulica é acionada no
freio da roda, fazendo com que ela gire mais rapidamente e a partir da
diminuição da força de frenagem. Após recuperar velocidade, a pressão é
introduzida novamente na roda pela válvula para diminuir sua rotação. Essas
duas ações são repetidas em um processo que leva aproximadamente 15 segundos. 

Para realizar tal ação, o sistema compara continuamente
a velocidade de rotação das rodas com a do carro. Para se ter uma noção, são
verificados a cada 6 milissegundos variáveis como esterçamento da direção, a
força do motor e a aceleração do automóvel. 

O que o motorista sente em meio a atuação do ABS é uma
trepidação do pedal de freio, assim como um barulho incomum que vem do mesmo.
Caso isso não ocorra, provavelmente a tecnologia não entrou em ação, pois a
velocidade não era suficiente para tal. 

<h2>Vantagens do freio ABS</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367514611" width="250px">
As vantagens do freio ABS se concentram na maior
segurança que ele proporciona aos motoristas em emergências. Como já comentado,
ele não deixa que as rodas do veículo travem, além disso permite que o condutor
realize manobras durante a frenagem. Assim, enquanto o sistema atua, é possível
desviar de um obstáculo da via.

Por reduzir a distância de frenagem, e seu tempo, o
risco da situação é diminuído, pois o motorista tem mais tempo para pensar em
como agir. Vale ressaltar que o sistema funciona até em pisos de baixa
aderência como areia, grama ou asfalto molhado.

<h2>O ABS tem vida útil?</h2><img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367514680" width="250px">
Assim como todo sistema de frenagem do automóvel, o ABS
possui uma vida útil. Deste modo, revisões e manutenções preventivas devem ser
feitas, a fim de prevenir problemas futuros. 

Para aqueles mais prevenidos, é recomendado que se
realize a substituição das pastilhas e a verificação do freio ABS a cada 10 mil
quilômetros rodados. Ainda é indicado que se preste atenção nas orientações do
fabricante sobre a troca do fluido do sistema de frenagem como um todo.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/delpIzXzA0U" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

O que é freio ABS e como funciona o sistema de antitravamento?

Apesar de ser considerado esportivo, o 0 a 100 km/h era feito no mesmo tempo de um carro 1.0

O Fiat 147 foi o primeiro carro produzido pela Fiat do Brasil entre
1976 e 1986, baseado no 127 italiano. O excelente aproveitamento de espaço
interno, a economia e a excelente estabilidade, fez dele um carro que redefiniu
conceitos e entrou para história.

Em 1978 ganhou o título de Carro do Ano pela Revista Auto esporte, e em
1979, inaugurou o carro movido a Etanol no Brasil, inaugurando na linha a
versão com 1.300 cilindradas. Este motor tinha 62 cv SAE* (55 cv ABNT) a 5.200 rpm,
11,53 kgfm de torque a 3.000 rpm, fazia de 0 a 100 km/h em 18s12 e atingia 139 km/h
de velocidade máxima. Seu consumo era muito bom para o primeiro motor a etanol
fabricado no Brasil: 6,95 km/l na cidade e 10,15 km/l na estrada. Com um tanque
de 38 litros de capacidade, sua autonomia era de 385 km em estrada. O motor a
etanol era disponível para qualquer versão da linha.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-verona-s-2-0i-era-um-escort-xr3-em-carroceria-sedan/4827" target="_blank">Ford Verona S 2.0i era um Escort XR3 em carroceria sedan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-gol-tsi-foi-o-sucessor-do-gol-gts-mas-sem-o-impacto-visual/4761?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Volkswagen Gol TSi foi o sucessor do Gol GTS, mas sem o impacto visual</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-passat-4m-marcou-a-comemoracao-de-4-milhoes-de-unidades-da-vw-no-brasil/4664?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">VW Passat 4M marcou a comemoração de 4 milhões de unidades da VW no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fox-era-o-voyage-com-2-762-modificacoes-para-exportacao/4566?utm_source=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">VW Fox era o Voyage com 2.762 modificações para exportação</a></li></ul>

Ainda em 1979, eram lançadas as versões GLS e Rallye, o primeiro
esportivo da linha. Dotado do mesmo conjunto motriz a etanol, e a gasolina, o
Rallye tinha 61 cv SAE* (54 cv ABNT) a 5.400 rpm, 9,9 kgfm de torque a 3.000 rpm,
fazendo de 0 a 100 km/h em 17 s e atingindo 140 km/h de velocidade máxima. Seu
consumo era de 9,85 km/l na cidade e 14,84 km/l na estrada. Com um tanque de 38
litros de capacidade, sua autonomia era de 563 km em estrada.

Com a evolução da linha em meados de 1980, o modelo passava por
evoluções, recebendo novas cores, novos revestimentos ainda em veludo
monocromático, para-choques de plástico e grande também monocromáticos,
retrovisor do lado direito, spoiler dianteiro do modelo Rallye, além do design
mais moderno com uma frente mais baixa, dotada de faróis e grade
inclinados, no estilo que a marca chamou "Europa" em 1980. O modelo
básico continuou com a aparência antiga até o final de 1981.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367609692" width="250px">

Em 1981, houve um realinhamento da linha e o
modelo GLS era descontinuado para dar lugar a algumas edições especiais, como o
Fiat 147 500.000, modelo que comemorava as 500 mil unidades fabricadas no
Brasil, e em 1982, o Fiat 147 Top, este dotado de evoluções no interior que já
eram conhecidas no Fiat Panorama. Ainda em 1982, o modelo básico,
rebatizado de 147C ganhava a frente Europa, como o restante da linha, mas
mantinha o antigo anterior.

No final do mesmo ano, era apresentada a segunda reestilização como
linha 1983, que foi chamada de "Spazio", incorporando um estilo
alusivo a modelos contemporâneos da marca. Ganhava nova frente com novos
faróis, setas, nova grade, além de para-choques envolventes. Na traseira, novas
lanternas com luz de placa embutida no conjunto, novo painel traseiro e
para-choques envolventes. 

Internamente, o modelo ganhava novo quadro de instrumentos, e novo
painel, com novas entradas de ar, novo posicionamento do rádio e porta-luvas
aberto, um conceito duvidoso. Apesar de muito bonito, pecava em não oferecer
iluminação noturna para as teclas de acionamento do pisca-alertas e do
desembaçador do vidro traseiro. As saídas de ar viciado migravam das colunas
traseiras para as portas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367609923" width="250px">

A coluna de direção era rebaixada em 3 cm, melhorando e muito a posição
de dirigir graças à nova posição do novo volante, desenhado por Bertone e já
utilizado pelo Fiat Panorama desde 1980. Eram novos também os retrovisores
externos, bancos dianteiros com 6 posições de regulagens (ante 4 do modelo
anterior), além de receber um vidro traseiro maior no porta-malas. Vale
destacar que a suspensão era mais macia ante a suspensão da linha anterior, e a
experiência ao rodar era outra.

Mecanicamente, trazia a opção de 5 marchas, tornando-se, na versão 1050
a gasolina, o carro mais econômico do Brasil. O confiável motor Fiasa de 1048,8
cm³ de cilindrada (1050 para os íntimos) a gasolina tinha 52 cv ABNT a 5.600 rpm
e 7,8 kgfm de torque a 3.200 rpm, alimentado por um carburador de corpo simples
e fluxo descendente. Com desempenho modesto, acelerava de 0 a 100 km/h em 19,56
s e chegava a 135 km/h de velocidade máxima. Em contrapartida, era bastante
econômico, com médias de 12,27 km/l na cidade e 16,64 km/l na estrada, médias
encontradas hoje em modernos motores de aspiração natural com 3 cilindros.&nbsp; Sua autonomia era maior, já que o tanque
passava de 43 para 53 litros de capacidade.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367610128" width="250px">

A versão CL era a básica e a luxuosa passava a ser identificada pela
CLS, oferecendo como itens de série servo-freio, interior monocromático, vidros
verdes, desembaçador traseiro, além de apliques plásticos nos para-lamas e
molduras laterais maiores, deixando o modelo com uma aparência mais robusta. A
versão esportiva agora era denominada TR, abreviação de Turismo Racing.

O Spazio TR trazia itens exclusivos como ponteira dupla de escapamento,
faróis de neblina embutidos dos para-choques, os além de apliques plásticos nos
para-lamas e molduras laterais maiores e os 2 aerofólios traseiros, sendo um na
tampa do porta-malas, apenas decorativo, e outro no teto, este sim funcional.

Mecanicamente, o modelo trazia a receita já consagrada dos demais
esportivos da marca: o motor Fiasa 1300 a gasolina, dotado de carburador de
corpo duplo e 72 cv SAE (61 cv ABNT) a 5.800 rpm e 10,8 kgfm de torque a 4.000 rpm,
capaz de levar o bólido de 0 a 100km/h em 15,9 segundos e a 149 km/h de
velocidade máxima. Seu câmbio de relações curtas o tornava muito divertido de
dirigir, e mesmo com respostas imediatas a partir de 2.500 rpm, não aumentava
seu consumo, fazendo 10,4 km/l na cidade e 16,3 km/l na estrada.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367610788" width="250px">

Seu interior tinha volante esportivo de 4 raios vindo do modelo Racing,
conta giros, marcador de nível de combustível, termômetro do motor, voltímetro
e manômetro de pressão do óleo. Os bancos dianteiros, diferentemente das demais
versões, tinham apoios de cabeça integrados e melhor suporte lateral, afinal,
mesmo dotado de pneus 145SR13, sua excelente distribuição de peso (60% no eixo
dianteiro e 40% no eixo traseiro) o tornava bastante arisco nas curvas. Os
cintos de segurança dianteiros eram de 3 pontos e retráteis e seu baixo nível
de ruído agradava bastante na estrada. Caro, o modelo custava em fevereiro de
1983 exatos Cr$ 2.493.930,00, ou R$ 91.908,17 de acordo com o índice IPCA
(IBGE) de setembro de 2023.

Disponível nas cores Vermelho Nearco e Preto Etna (sólidas), Cinza
Argento, Verde Araruama e Cinza Basalto (metálicas), o Spazio TR foi oferecido
até meados de 1984, quando as últimas unidades foram entregues com motor movido
a etanol e carburação de corpo simples.

&nbsp;Substituído pelo Uno SX (link),
o Spazio TR é sem dúvidas o 147 esportivo mais raro já fabricado, afinal, de
acordo com o DENATRAN, existem hoje apenas 166 unidades emplacadas, sendo 154
ano 1983 e 22 unidades ano 1984.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em comunicação e MKT e vive o jornalismo desde a adolescência.&nbsp; Atua como BPO, e há 20 anos, ajuda pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. Tem por missão levar a informação de forma simples e didática. É criador do canal Autos Originais e colaborador em outras mídias de comunicação.<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Fiat Spazio TR foi o último (e raro) 147 esportivo

Compacto jipinho tem disposição off-road e carisma de sobra, mas cobra um tanto por isso

O
mercado de SUVs cresceu absurdamente nos últimos anos no Brasil, mas por outro
lado poucos deles podem ser colocados à prova em um cenário off-road mais
desafiador. Não é o caso do <a href="https://www.mobiauto.com.br/suzuki/jimny-sierra/2024" target="_blank">Suzuki Jimny</a>, o simpático utilitário da marca
japonesa que tem tamanho de Renault Kwid e valentia de SUV grande. 
Mobiauto
avaliou o Suzuki Jmny 4Style, a configuração com apelo mais esportivo do
compacto SUV raiz, que apesar do estilo mais urbano ainda faz bonito no fora de
estrada., O motivo para isso é que o utilitário é montado sobre chassi como as
picapes médias e SUVs maiores – vide Chevrolet Trailblazer, Mitsubishi Pajero e
Toyota SW4. De spoiler podemos apontar que sua principal vantagem está no
carisma e porte para estacionar em qualquer lugar.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-tank-300-7-truques-geniais-do-suv-contra-toyota-sw4-e-trailblazer/4469?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">GWM Tank 300: 7 truques geniais do SUV contra Toyota SW4 e Trailblazer</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/force-gurkha-como-e-o-mercedes-classe-g-para-as-massas/4608?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Force Gurkha: como é o Mercedes Classe G para as massas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-geely-panda-e-micro-suv-sem-medo-do-sufoco-que-faz-90-1-km-l/3468?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Novo Geely Panda é micro SUV sem medo do sufoco que faz 90,1 km/l</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-tiggo-5x-aparece-renovado-com-jeitao-de-eletrico/4849" target="_blank">Chery Tiggo 5x aparece renovado com jeitão de elétrico </a></li></ul><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-tiggo-5x-aparece-renovado-com-jeitao-de-eletrico/4849" target="_blank"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/csjXewJBpLQ" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
</a>Confira
agora quais são os destaques do Suzuki Jimny 4Style e no que ele precisa
melhorar em mais uma avaliação na Mobiauto.
<h2>Suzuki Jimny 4Style 2024 –
Pontos positivos</h2>
<h3>1) Visual</h3>
Não
tem como passar despercebido. Essa é a frase que define dirigir o Suzuki Jimny
ao longo de nossos dias de avaliação, já que poucos carros despertam olhares
como ele. E o mais interessante: ele abre sorrisos por onde passa, de crianças
a idosos. Seu visual quadrado, faróis redondos e porte compacto o deixam com
estilo muito simpático como poucos, mesmo nessa versão 4Style com aparência
mais esportiva e que faz tributo ao também famoso Mercedes-Benz Classe G.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576484" width="250px">
Em
resumo, o Suzuki Jimny é o mais próximo do que temos dos famosos kei car,
aqueles famosos carrinhos japoneses que deixariam Mobi e Kwid como gigantes se colocados
ao lado.
<h3>2) Tamanho</h3>
Com
apenas 3,68 metros de comprimento e 1,64 metro de largura, o Suzuki Jimny é
daqueles carros fáceis de encontrar uma vaga para estacionar, pois tem o mesmo
comprimento do que um Renault Kwid, por exemplo.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576501" width="250px">
Com
isso, torna-se um carro prático de lidar no dia a dia, podendo ser utilizado em
grandes cidades mesmo que seu habitat seja o fora de estrada. Isso explica ver
tantos deles rodando no trânsito por aí. Só tenha paciência no começo, pois seu
diâmetro de giro não ajuda muito na hora de fazer uma baliza. 
<h3>3) Disposição off-road</h3>
Não
tem como falar do Jimny sem elogiar sua disposição para o off-road, já que ele
conta com modos 4x2, 4x4 e 4x4 com reduzida, tudo isso feito à moda antiga pela
alanca menor logo atrás do câmbio. Utilizei o modo 4x4 em uma estrada de terra
e o compacto jipinho passou sem sofrimento.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576534" width="250px">
Vale
lembrar que o Jimny não à toa é o preferido da turma que curte um fora de
estrada pesado, já que ele passa por locais onde nem picapes médias com motor
turbodiesel se atrevem. Mas como explicar isso num SUV com motor 1.5 a
gasolina? Seu entre-eixos curto de 2,25 m e ótimos ângulos de ataque (36) e saída (48º).
<h3>4) Suspensão</h3>
Embora
acabe penalizando a estabilidade em velocidades mais altas (cenário que não é o
ideal para o Jimny), sua suspensão é agradável para rodar na cidade. Dotado de
eixo rígido com molas helicoidais, a suspensão do Jimny é interessante pela
maciez e por não dar final de curso com facilidade – algo até esperado num
carro off-road.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576546" width="250px">
Com
isso, além de não ser desconfortável no uso em pavimentos de terra irregulares,
atende bem para quem o utiliza na ida de casa ao trabalho na cidade. Só vai
penalizar mesmo quem vai sentado no banco traseiro, que fica sobre o eixo – aí
não tem jeito.
<h3>5) Visibilidade</h3>
Outro
ponto positivo do compacto SUV da Suzuki é a sua visibilidade, que está
diretamente ligada ao seu design “quadradão” e janelas retas. O motorista
consegue observar tudo o que acontece em volta do Jimny, pois também a posição
de dirigir ajuda e assim se tem boa visibilidade à frente, podendo enxergar até
o capô. Nas laterais, as janelas são grandes e os ótimos espelhos retrovisores
ajudam, enquanto o único pênalti mesmo é atrás, onde fica pendurado o estepe.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576547" width="250px">
<h3>6) Banco modular</h3>
O
Suzuki Jimny tem um sistema interessante para o motorista ou qualquer
passageiro descansar. Basta jogar o banco dianteiro para frente, tirar o
encosto de cabeça e deitar totalmente o encosto do assento e pronto: se tem ali
uma espécie de cama. O recurso é útil para quem pega estrada e quer tirar um
cochilo, ou mesmo quer dar uma esticada nas pernas depois de disputar um rali
de regularidade ou qualquer trilha. É um recurso que pode fazer você economizar
aquela grana do hotel.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576579" width="250px">
<h2>Suzuki Jimny 4Style 2024 –
Pontos negativos</h2>
<h3>1) Estabilidade</h3>
Digamos
que estabilidade não é o forte de qualquer Suzuki Jimny, embora nesta geração
lançada em 2019 ele tenha melhorado nesse quesito. Não que o modelo seja
inseguro, mas fica notável como a carroceria torce em curvas mais acentuadas,
enquanto que em velocidades acima de 100 km/h o jipinho acabe balançado um
pouco e sentindo a ação do vento, afinal, sua aerodinâmica de caixote não
ajuda. Não precisa ter medo, apenas se adapte ao jipinho e não esqueça que não
está a bordo de um hatch.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367578818" width="250px">
<h3>2) Trava manual</h3>
O
Suzuki Jimny não tem trava automática das
portas, algo que é imperdoável num carro de entrada de R$ 70.000 e que é ainda
mais bizarro num utilitário 4x4 com preço acima dos três dígitos. Para travar e
destravar as portas do Jimny, o motorista tem que acionar o botão na maçaneta
interna, senão, você vai dirigir de porta destrancada mesmo por longos
períodos. A chave também é simplória...<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576748" width="250px">
<h3>3) Câmbio</h3>
Equipado
com motor 1.5 a gasolina de 108 cv e 14,1 kgfm de torque, o Jimny até que tem
certa agilidade na cidade. Mas é no uso na estrada que o desempenho acaba
penalizado, não pelo motor, mas sim pelo câmbio automático de apenas quatro
marchas que é de série nessa versão 4Style. Ele tem trocas de marcha lentas e a
quarta parece insuficiente para fazer o carro deslanchar um pouco mais acima de
100 km/h, com o giro do motor ficando acima dos 4.000 rpm com facilidade em
situações de retomada e ultrapassagens.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576795" width="250px">
<h3>4) Sistema de som</h3>
Apesar
da central multimídia com tela de 7 polegadas do Jimny 4Style ser assinada pela
JBL, seu sistema de som é um dos mais simples que já passaram pela avaliação da
Mobiauto. Dotado de apenas quatro alto-falantes (dois triaxiais de 6,5” na
frente e dois triaxiais traseiros de 5”), o sistema praticamente é composto
apenas por sons agudos, livre de graves. Fica difícil defender isso e carro
deste preço, que vamos falar adiante.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367576913" width="250px">
<h3>5) Preço</h3>
Tabelado
hoje em R$ 203.990, o Suzuki Jimny 4Style sem dúvidas é a opção mais urbana e
com apelo mais requintado entre as versões do pequeno SUV da marca japonesa,
mas é disparado o pior em custo x benefício. Embora seja o único em sua faixa
de preço com disposição para enfrentar os terrenos mais difíceis, é complicado
defender seu preço final para um modelo com poucos recursos de tecnologia.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367577050" width="250px">
<h2>Suzuki Jimny 4Style 2024 –
Ficha técnica</h2>
Motor: 1.5, dianteiro, longitudinal,
quatro cilindros em linha, 16V, aspirado, gasolina, duplo comando de válvulas
no cabeçote com variação na admissão, injeção multiponto
Taxa de compressão: 10:1
Potência: 108 cv a 6.000
rpm
Torque: 14,1 kgfm a 4.000
rpm
Peso/potência: 10,46 kg/cv
Peso/torque: 80,14 kg/kgfm
Câmbio: automático, quatro
marchas
Tração: dianteira
Dimensões: 3.682 mm de
comprimento, 2.250 mm de entre-eixos, 1.645 mm de largura, 1.7303 mm de altura,
85 litros de porta-malas e 40 litros de tanque de combustível. Peso em ordem de
marcha: 1.130 kg.
Dados técnicos: direção
elétrica; suspensão tipo eixo rígido com molas helicoidais na dianteira e traseira;
freio disco sólido (dianteira) e tambor (traseira); pneus 205/70 R16; diâmetro
de giro: 9,8 m; vão livre do solo: 218 mm; ângulo de ataque: 36º, ângulo
central: não divulgado, ângulo de saída: 48°; carga útil, 305 kg.
<h2>Suzuki Jimny 4Style – Itens de série</h2>
<ul><li>Ar-condicionado
digital</li><li>Bancos
com revestimento premium</li><li>Faróis
e lanternas em LED</li><li>Faróis
com regulagem de altura e lavadores</li><li>Grade
dianteira e para-choques pintados na cor da carroceria</li><li>Rodas
de liga-leve de 16 polegadas pintadas de preto brilhante</li><li>Pneus
AT 215/10</li><li>Central
multimídia JBL com tela de 7 polegadas</li><li>Conexão
Apple CarPlay e Android Auto</li><li>Conexão
Wi-Fi</li><li>Câmera
de ré</li><li>Controle
de descida</li><li>Assistente
de partida em rampas</li><li>Controles
de estabilidade e tração</li><li>Conexão
USB e 12V</li><li>Banco
dianteiro com sistema flat bed</li><li>5
ganchos de fixação de carga</li><li>Tração
4x4 com reduzida</li><li>Diferencial
blocante LSD</li><li>Piloto automático com limitador de velocidade</li></ul>



















<h2>Suzuki Jimny 4Style vale a
pena?</h2>
O
Suzuki Jimny 4Style é o caso curioso de carro que conquista por sua
irracionalidade, isso quando colocamos o quanto ele te entrega em equipamentos,
nível de tecnologia, motorização versus seu preço de tabela acima de R$ 200.000
– o ônus de ser importado do Japão. 
Sabemos
que nessa faixa de preço o compacto jipinho briga diretamente com SUVs médios,
vide Jeep Compass, Toyota Corolla Cross e VW Taos, mas sabemos também que todos
esses são SUVs baseados em carro de passeio e que jamais iriam onde o Jimny
chega. Caso sirva de alento, seu preço de revenda é interessante até nas
gerações antigas.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/367587553" width="250px">
É
verdade que o Suzuki Jimny não oferece praticamente nada do que esses SUVs
trazem, mas por outro lado ele não é um SUV de shopping, bem longe disso.
Baseado em chassi tipo escada, traz robustez desde o início de sua concepção e
ostenta uma tração 4x4 digna para te levar a lugares de difícil acesso. 
Posto
isso à mesa, fica óbvio dizer que o jipinho japonês com mais de 50 anos de história
pertence a um nicho específico: de SUV raiz off-road que topa qualquer desafio.
Não tem rivais diretos e, por isso, fica difícil compreender sua dimensão
quando se faz as contas. No final, ele é isso, um jipinho irracional para o
público em geral, mas que vai abrir o sorriso do motorista e de todos a volta.<strong style="box-sizing: inherit; font-weight: 700; color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="box-sizing: inherit; margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5IfvrgQX5Nw" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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Avaliação: Suzuki Jimny 4Style é a melhor diversão irracional para ter

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